1 / 36

Doenças sexualmente transmissíveis

Doenças sexualmente transmissíveis. Profª Vivian Zaboetzki Dutra. São doenças infecciosas transmitidas através do contato sexual ( vagianal , oral e anal). Pelo contato direto com parceiro infectado. Indireto pelo compartilhamento de utensílios mal higienizados (roupas íntimas).

tamira
Download Presentation

Doenças sexualmente transmissíveis

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Doençassexualmentetransmissíveis Profª Vivian Zaboetzki Dutra

  2. São doenças infecciosas transmitidas através do contato sexual (vagianal, oral e anal). • Pelo contato direto com parceiro infectado. • Indireto pelo compartilhamento de utensílios mal higienizados (roupas íntimas). • Manipulação indevida de objetos contaminados. • Transmissão vertical. • São causadas por vírus, bactérias e fungos.

  3. Vulvovaginite Associados ao corrimento vaginal estão também os processos inflamatórios do vulva e vagina, também chamados de vulvite e vulvovaginite. Vaginite -> inflamação -> vagina. Vulvite -> inflamação -> vulva Vulvovaginite -> inflamação -> vulva e da vagina. Causa: Micro-organismos que causam corrimento.

  4. Vulvites crônicas não relacionadas a germes, comuns nas mulheres depois do parto. É associada também frequentemente com a gravidez e o uso de contraceptivos oraisé causada por sensibilidade a determinados produtos químicos, incluindo aqueles contidos nos espermicidas, no látex das camisinhas, nos tampões vaginais, amaciantes de roupas ou irritação por roupas sintéticas e apertadas, papel higiênico, sabonetes íntimos, sabonetes normais etc. Duchas vaginais em excesso também são a causa de vulvovaginites, pois destroem os Bacilos de Doderlein, diminuindo as defesas vaginais. Mulheres na menopausa, a vulvite atrófica, causada pela falta de hormônios sexuais, é uma importante causa de irritação. Diagnóstico :exame ginecológico e, se necessário, na vulvoscopia. Tratamento prescrito por um médico mediante a avaliação

  5. Gardnerela AGardnerellavaginalis é uma bactéria comum na flora vaginal de mulheres em fase reprodutiva. Stress, infecções, gravidez e uso de DIU, essas bactérias podem sofrer uma superpopulação.Sinais e Sintomas: Corrimentode cor amarelada à acinzentada,  Bolhas na superfície,  Odor desagradável  Coceira.

  6. No homem pode ser causa de inflamações do prepúcio, glande e/ou uretra, apresentando dor ao urinar, coceira e, mais raramente, secreção.Há pacientes que não apresentam sintomas. Múltiplos parceiros sexuais estão mais propensas a adquirir a gardnerella, Como a bactéria é típica da flora vaginal, consideramos que se trata de DST apenas quando o hospedeiro é do sexo masculino.

  7. Desconforto na região genital, o aumento do risco de se contrair infecções como a gonorreia e a tricomoníaseé considerável. Uma maior possibilidade de se infectar pelo vírus HIV, se houver contato com este, é também uma das consequências da gardnerella. No caso das mulheres, além destes já citados, esta vaginose pode resultar em endometrite, salpingite, infertilidade e/ou aborto. O tratamento consiste, na maioria das vezes, no uso de fármacos e deve ser estendido ao parceiro.

  8. Gonorréia A gonorreia é também conhecida pelos nomes: blenorragia, uretrite gonocócica, esquentamento, corrimento, escorrimento e pingadeira. É uma doença causada pela bactériaNeisseriagonorrhoeae, que afeta, principalmente, a uretra, tanto de homens quanto de mulheres. Bebês correm o risco de serem infectados por suas mães, no momento do parto, apresentando danos oculares.

  9. Pode ser assintomática. Sintomas: Dores na região inferior do abdome, hemorragia e dor ao urinar. Nos homens, inflamação, incômodo ao urinar e secreção. Raramente, a bactéria se dissemina pela circulação sanguínea. Tal fato pode desencadear danos à epiderme, articulações, cérebro, faringe, olhos e válvulas cardíacas. Odiagnóstico é feito pela análise do histórico do paciente e exame da secreção. Otratamento é feito com o uso de antibióticos, geralmente em dose única. Relações sexuais e bebidas alcoólicas devem ser evitadas nesse período e por mais uma semana após o tratamento. Os parceiros de pessoas infectadas devem, também, se consultar, a fim de verificar se houve contágio. Não tratada de forma correta, pode causar infecção dos órgãos do sistema genital, com condições de originar esterilidade.

  10. Clamídia O agente transmissor é a bactéria Chlamydiatrachomatis. Ela atinge a uretra e outros órgãos genitais conferindo ardor, dor ao urinar, aumento do número de micções, dor em baixo ventre, sangramento após a relação sexual, caimbra, toutura, vômitos, febre e, em alguns casos, corrimento translúcido, principalmente ao amanhecer. Este pode se apresentar abundante e com pus, em alguns casos mais raros.  Nos homens, pode haver inflamação das estruturas próximas à uretra, como epidídimos, testículos e próstata Não há registro de casos de clamídia congênita (transmissão vertical, da mulher grávida para o feto). Entretanto, mães infectadas podem contaminar seus filhos no momento do parto, que podem contrair conjuntivite (oftalmia neonatal) ou mesmo pneumonia. Partos prematuros podem ocorrer.  Ambos correm o risco de sofrerem de infertilidade e passam a ter maior probabilidade de serem infectados pelo vírus da AIDS. 

  11. O diagnóstico consiste na coleta de material por esfregaço na uretra ou colo do útero, a fim de identificar o agente infeccioso.  O tratamento consiste no uso de antibióticos e deve envolver tanto o paciente quanto seu (s) parceiro (s). A abstinência sexual é indicada. Pelo fato de haver grandes chances de reinfecção, recomenda-se que novos exames sejam feitos entre três e quatro meses após o término do tratamento.

  12. Tricomoníase • Agente Parasita Trichomonasvaginalis, • Transmissão: relações sexuais ou por ambientes contaminados como banheiros e piscinas.   • Nas mulheres: coceira intensa na vagina corrimento amarelado de odor desagradável ardor ao urinar.    • Nos homens: Sintomas ocultos durante semanas ou pequena irritação no pênis e ardor ao urinar.

  13. Candidíase • Agente: Candidaalbicans (Microbiota) • Queda de imunidade, higiene pessoal ou distúrbios no organismos, levam ao aparecimento da doença, três a quatro dias após o contágio ou no período pré-menstrual. • Transmissão: contato sexual, água contaminada e objetos contaminados. • Sintomas: corrimento branco, irritação e coceira

  14. Eritema e placas grumosas brancas na glande e no prepúcio, em parceiro de uma paciente com candidíasevulvovaginal. Secreção branca e grumosaaderentes às paredes da vagina com candidíase.

  15. Herpes Genital • Agente é o Herpes vírus II. • Transmissão: contato sexual. • Manifestação: defesas imunológicas • Sintomas: prurido, fisgada e sensação de queimadura na pele dos genitais evoluem para lesões avermelhadas - pequenas vesículas nos genitais ou anais muito dolorosas cicatrizam-se em algumas semanas com ou sem tratamento.

  16. Sífilis A sífilis é uma doença infecciosa e contagiosa causada por umabactéria: Treponema pallidum. Ela é adquirida, principalmente, via contato sexual desprevenido, com parceiro infectado. Pode ser transmitida de mãe para feto: sífilis congênita. Conhecer sobre ela é de extrema importância, uma vez que, não sendo curada,pode manifestar complicações sistêmicas e, inclusive, causar problemas como cegueira, paralisia e danos cerebrais.

  17. Seus principais sintomas podem ser confundidos com o de outras doenças sexualmente transmissíveis. Assim, o diagnóstico confirmatório deve ser feito, buscando em amostras de sangue a presença de anticorpos anti-Treponema neste material.

  18. Sinais e Sintomas: Estágios da Sifílis A sífilis primária é o primeiro estágio. Cerca de 2 a 3 semanas após ser infectado, formam-se feridas indolores (cancros) no local da infecção. Não é possível observar as feridas ou qualquer sintoma, principalmente se as feridas estiverem situadas no reto ou no colo do útero. As feridas desaparecem em cerca de 4 a 6 semanas depois, mesmo sem tratamento. A bactéria torna-se dormente (inativa) no organismo nesse estágio.

  19. A sífilis secundária acontece cerca de 2 a 8 semanas após as primeiras feridas se formarem. Aproximadamente 33% daqueles que não trataram a sífilis primária desenvolvem o segundo estágio. Esses sintomas geralmente somem sem tratamento e, mais uma vez, a bactéria fica inativa no organismo. Podem surgir lesões papulas palmo-plantares, placas mucosas, alopécia em clareira e condilomas planos

  20. A sífilis terciária é o estágio final da sífilis. A infecção se espalha para o cérebro, o sistema nervoso, o coração, a pele e os ossos. A bactéria dormente pode ser detectada tanto por meio da observação do dano causado em uma parte do corpo, quanto por meio de exame de sangue para sífilis. 

  21. Tratamento O tratamento é feito com antibióticos, normalmente penicilina, e deve ser acompanhado com exames de sangue para verificar a evolução da doença.

  22. Uretrite não-gonocócica Ocorre mais frequentemente em homens, apesar de as mulheres também poderem ser afectadas. É frequentemente causada por outras doenças sexualmente transmissíveis como a clamídia. Uma actividade sexual vigorosa pode também causar UNE. O termo “não-específica” refere-se ao facto de a inflamação na uretra ter uma causa desconhecida. A UNE pode ser difícil de diagnosticar, especialmente nas mulheres, por frequentemente não apresentar quaisquer sintomas.

  23. Sinais e sintomas: A maioria das pessoas com uretrite não-específica não se apercebe da infecção, por esta geralmente não ter sintomas visíveis. Os homens afectados pela uretrite não-específica podem notar ardor ao urinar e a ponta do pénis dorida, vermelha e sensível. Pode também aparecer corrimento no pénis, bem como uma necessidade urgente de urinar. As mulheres geralmente não notam quaisquer sintomas de uretrite não-específica até que esta atinja a uretra, as trompas de Falópio e o útero, o que pode causar desconforto e dor. A disseminação da UNE pode causar um corrimento vaginal anormal, vómitos, temperaturas elevadas, hemorragias entre menstruações e dor no estômago e na pélvis.

  24. Tratamento: Se a uretrite não-específica não for tratada, pode levar a complicações de saúde e até à infertilidade. Contudo, é facilmente tratável com antibióticos como a Azitromicina e a Doxiciclina.

  25. Donovanose ou Granuloma É uma infecção causada pela bactéria Klebsiellagranulomatis, que afeta a pele e mucosas das regiões da genitália, da virilha e do ânus. Causa úlceras e destrói a pele infectada. É mais frequente no Norte do Brasil e em pessoas com baixo nível socioeconômico e higiênico.  • Sinais e sintomas Os sintomas incluem caroços e feridas vermelhas e sangramento fácil. Após a infecção, surge uma lesão nos órgãos genitais que lentamente se transforma em úlcera ou caroço vermelho. Essa ferida pode atingir grandes áreas, danificar a pele em volta e facilitar a infecção por outras bactérias. Como as feridas não causam dor, a procura pelo tratamento pode ocorrer tardiamente, aumentando o risco de complicações.

  26. Tratamento O tratamento, com uso de antibióticos, deve ser prescrito pelo profissional de saúde após avaliação cuidadosa. Deve haver retorno após término do tratamento para avaliação de cura da infecção. É necessário evitar contato sexual até que os sintomas tenham desaparecidos e o tratamento finalizado.

More Related