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Controle de custo e eficiência em obras de preço unitário

Controle de custo e eficiência em obras de preço unitário. Primeiro Conceito. Todo empreendimento possui seu custo direto e indireto. Controlar o custo direto é controlar o custo da produção.

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Controle de custo e eficiência em obras de preço unitário

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  1. Controle de custo e eficiência em obras de preço unitário

  2. Primeiro Conceito • Todoempreendimentopossuiseucustodireto e indireto. • Controlar o custodireto é controlar o custodaprodução. • O custodaprodução é o produto dos preços unitários de cada atividade multiplicado pelas quantidades a executar. • Dilema – Obras por preço unitário podem não possuir suas quantidades claramente definidas. • Solução – Documentar da melhor forma possível, seu conhecimento do escopo do empreendimento e iniciar desde o dia 1 do projeto, a sua rastreabilidade.

  3. Rastreabilidade do escopo? Rastreabilidade do escopo começa ao se ter a capacidade de verificar que as atividades previstas no seu escopo original foram executadas dentro da metodologia prevista, inclusive na mesma linha de interdependência do seu cronograma contratual. Rastreabilidade também é se ter a capacidade de compreender se uma atividade que está prevista ser executada, já possuía sua execução no escopo original do contrato, logo, não se trata de um aditivo contratual. Rastreabilidade também é possuir a capacidade de responder as seguintes perguntas: - Como foiexecutado, Quantofoiexecutado, Quandofoiexecutado, Ondefoiexecutado e queRecursosforamconsumidos?

  4. Primeiros passos Definição do Escopo Identificação das Entregas do Projeto Elaboração da Estrutura Analítica do Projeto (EAP) Desenvolvimento do cronograma com quantidades, recursos, custo e peso relativos.

  5. Exemplo de EAP

  6. Exemplo de EAP Identificação de cada nível da EAP, com a criação da WBS.

  7. Pausa para falar de CPU As Composições de Preço Unitário são um dos maiores patrimônios de uma empresa. Cada composição discrimina o consumo de cada insumo que a compõe, tais como materiais, mão de obra direta e equipamentos. Vamos ao exemplo do lenhador Canadense

  8. Voltando ao exemplo de EAP Identificação de cada nível da EAP, com a criação da WBS.

  9. Exemplo de Planilha Orçamentária Quantidades previstas Horas diretas Custo unitário previsto Custo Total Total de horas previstas

  10. Exemplo de Planilha Orçamentária Peso relativo em função do custo Peso relativo em função das horas diretas

  11. Pausa para falarmos do controle de custo • Obra por preço unitário = Controle do custo unitário • Controle do custo unitário, significa controlar todos os insumos que compõe sua CPU, a saber, material, mão de obra direta, equipamentos, etc.

  12. Pausa para falarmos do controle de produtividade da M. Obra Primeiro conceito: Produção é o que foi executado em um determinado período de controle do empreendimento, por exemplo: Produção de concreto: 3000 m3 / mês. Segundo conceito: Produtividade é o tempo que é consumido para execução de uma unidade da sua composição de custo unitário, por exemplo: Produtividade do Pedreirodaalvenaria: 0,80 h / m2 Conceito final: Controlando a produção e a produtividade da mão e obra e dos equipamentos, estamos começando a controlar o custo unitário das atividades em execução do seu empreendimento.

  13. Pausa para falarmos do controle de produtividade da M. Obra

  14. Pausa para falarmos do Apropriador Apropriador Encarregado X 10

  15. Pausa para falarmos sobre o Apropriador Apropriador • Cada apropriador consegue identificar a produção e produtividade de até 250 homens, diariamente. Obviamente, trabalhando em conjunto com o Encarregado de turma. • Adicionalmente, cada Apropriador consegue monitorar o consumo de materiais de uma atividade por dia.

  16. Exemplo de controle de produtividade

  17. Pausa para falarmos sobre 0 paradigma da areia Areia é um insumo utilizado em várias atividades, tais como concreto, piso cimentado, alvenaria... É comprado a granel, em metros cúbicos (m3) Como controlar o consumo da areia por atividade e quebrarseufamosoparadigma?

  18. Falando sobre eficiência da M. Obra Peso relativo em função do custo Peso relativo em função das horas diretas

  19. Falando de eficiência da M. Obra Progresso mensal previsto Curva S Prevista

  20. Falando de eficiência da M. Obra Fórmula: Horas Planejadas (PH) = S QT Previstas x HH unitárias previstas

  21. Perguntas Obras por preço unitário nem sempre possuem quantidades suficientemente bem definidas, então como traçar a curva prevista? E se houver um aditivo contratual, como tratar essa situação em relação a curva prevista? E se houver reajuste nos preços unitários, como isso altera a curva prevista?

  22. Falando do controle da eficiência A fórmula é: Earned Hours (EH) = S QT atuais x HH previstas Qual a razão desta fórmula ser usada para controle da produção do projeto? Horas Planejadas (PH) = S QT previstas x HH previstas Earned Hours (EH) = S QT atuais x HH previstas Ao compararmos PX x EH, estamos avaliando o progresso do empreendimento

  23. Falando do controle da eficiência Quantitidades executadas Progresso atingido Quantidades Previstas

  24. Falando do controle da eficiência Progresso alcançado Progresso atual (Curva Earned Hours)

  25. Falando do controle da eficiência Curva Prevista Progresso Atual (Curva Earned Hours)

  26. Falando do controle da eficiência A próxima fórmula é: Horas atuais (AH) = S QT executadas x HH atuais Comparação entre AH x EH Earned Hours (EH) = S QT atuais x HH previstas Horas atuais (AH) = S QT atuais x HH atuais

  27. Falando do controle da eficiência Fator de eficiência <1 = ineficiência Horas consumidas Horas previstas de acordo com a produção

  28. Falando do controle da eficiência

  29. Falando do controle da eficiência PV (ou PH) = EV (ou EH) significa que a obra está dentro do prazo EV (ou EH) < AH significa que a obra até o momento está ineficiente

  30. Outro exemplo Análise do progresso na sétima semana: PV > EV = As quantidades executadas até a sétima semana, não foram suficientes para atender ao progresso previsto, o que caracteriza atraso. Mas quantas semanas o projeto está atrasado ? EV / PV = 33% / 40% = 0.83 Significa que 17% das metas de produção não foram atingidas. 7 semanas x 17% = 1.2 semanas. O atraso global é de 1.2 semanas.

  31. Outro exemplo Análise da eficiência global na sétima semana: AH > EV = As horas consumidas em função da produção efetuada são maiores que a prevista (para essa mesma produção). Como calculamos a ineficiência do projeto? EV / AH = 33% / 40% = 0.83, Significa que o projeto está apresentando uma ineficiência global de 17% (em relação a mão de obra direta).

  32. Voltando a falar do controle do custo. O que temos então? 1) Das notas fiscais, obtemos os custos unitários dos materiais e equipamentos 2) Da folha de ponto, temos o custo horário da mão de obra por categoria. 3) Das fichas de apropriação, obtemos diariamente a produção de cada atividade, diariamente. 4) Das fichas de apropriação, obtemos a produtividade da mão de obra e dos equipamentos. 5) Das fichas de apropriação, obtemos o consumo dos materiais, por atividade.

  33. Equipes Necessárias Para o controle da produção e produtividade (obras até US$ 500 Milhões) - 01 Eng. Gerente de Planejamento e Controle de Produção - 01 Técnico de Planejamento e Controle de Produção - 01 Apropriador para cada 200 operários Para o controle da produção e produtividade (obras acima de US$ 500 Milhões) - 01 Eng. Gerente de Planejamento e Controle de Produção - 01 Eng. Médio de Planejamento e Controle de Produção - 01 Técnico de Planejamento e Controle de Produção - 01 Apropriador para cada 200 operários

  34. Resultados Esperados Total rastreabilidade do escopo original do empreendimento. Total rastreabilidade dos aditivos contratuais do empreendimento. Controle de custo direto atualizado por composição de custo unitário, quinzenalmente. Previsibilidade da tendência do custo econômico final do projeto.

  35. Fale Conosco Stephen Rayment CEO, Systech International Stephen.rayment@systech-int.com Celular: +44 (0) 7867 555 111 Craig Silcock Presidente das Américas Craig.silcock@systech-int.com Celular: +1 404 409 0641 Ricardo Delarue Diretor no Brasil Tel: +55 21 3534 5125 Cel: +55 21 7760 4088 Ricardo.delarue@systech-int.com Rua Mexico 168, 5º andar, Rio Offices Centro, Rio de Janeiro, RJ - Brasil, CEP 20031-144

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