200 likes | 374 Views
Distúrbios Desmielinizantes. SANTOS; D. K. N. Substância lipídica proveniente de células do hipotálamo e presente nas bainhas de mielina formadas pela pelas células de Schwann, que circundando as fibras nervosas e conduzem impulsos nervosos. SANTOS; D. K. N. Distúrbios Mielínicos. Inflamação
E N D
Distúrbios Desmielinizantes SANTOS; D. K. N.
Substância lipídica proveniente de células do hipotálamo e presente nas bainhas de mielina formadas pela pelas células de Schwann, que circundando as fibras nervosas e conduzem impulsos nervosos. SANTOS; D. K. N.
Distúrbios Mielínicos • Inflamação • Degeneração ● Condução incompleta ● Condução variável ● Bloqueio de condução SANTOS; D. K. N.
Doenças Desmielinizantes • Esclerose Múltipla • Neuromielite Óptica de Devic • Esclerose Difusa • Desmielinização central do corpo caloso • Mielinólise central da ponte • Mielite subaguda necrótica • Esclerose concêntrica de Baló SANTOS; D. K. N.
Esclerose Múltipla SANTOS; D. K. N.
Esclerose Múltipla Doença auto-imune de caráter progressivo, com inflamação e desmielinização da substância branca do sistema nervoso central e possui sintomatologia neurológica reincidente e remitente, progressiva. SANTOS; D. K. N.
Aspectos Históricos • Iº Registro da EM 1822 (Sir Augustus D’Este) • Robert Carswell em 1838, ilustrou tecidos observados em necrópsia. • França - 1842 Jean Cruveilhier (ilhas de esclerose) • Jean Martin Charcot 1868 descreveu a EM SANTOS; D. K. N.
Dados Epidemiológicos • Europa Inglaterra, Holanda e Alemanha (lugares frios e populações de raça branca) • Pouco comum em países asiáticos • 80% 20 a 40 anos • Pespectiva de vida média de 28 anos • Maior frequência entre as mulheres SANTOS; D. K. N.
EM no Brasil • A região sudeste do Brasil apresenta o maior número de pacientes diagnosticados. • A população da cidade de São Paulo possui 15 pacientes com EM para cada 100 mil habitantes (1997) SANTOS; D. K. N.
Etiologia • Desconhecida • Suspeitas de infecção contraível na infância “Slow Vírus” • Cifras elevadas de anticorpos anti-sarampo IgG e IgM (60%) • Fatores genéticos SANTOS; D. K. N.
Diagnóstico • Anamnese • Exame imunoglobulina do LCR • RNM • Exames laboratoriais SANTOS; D. K. N.
Anatomia Patológica • Placas escleróticas disseminadas no cérebro e na medula de modo irregular e diferente em cada caso. • Manchas cinzaavermelhadas • Manchascinzaazuladas • Sustância branca • Corpo caloso • Tálamo • N.Óptico • Cordões posteriores da medula • Bulbo e feixes piramidais. SANTOS; D. K. N.
Características Clínicas • Lesões em placas de desmielinização • Padrões inflamatórios • Lesões medulares (cervical), periventriculares, e de N. Óptico → Déficit funcional → Neurite óptica → Distúrbio sensorial → Distúrbios motor → Distúrbios cognitivos, emocionais e psiquiátricos SANTOS; D. K. N.
Características Clínicas • Fadiga muscular • Dor • Alterações do sistema respiratório • Fraqueza da musculatura respiratória (diafragma) • Distúrbios de micção • Sintomas sexuais • Neuralgia trigeminal • Paralisia facial (3%) • Hemiplegia/Hemiparesia • Clônus • Broncopneumonia SANTOS; D. K. N.
Formas Patológicas • Padrão clássico • Padrão moderado • Padrão atípico • Neuromielite de Devic • Esclerose Cerebral Difusa Não-familiar de Shilder • Esclerose Unilobular Concêntrica Não-familiar de Balo. SANTOS; D. K. N.
Tratamento Sintomática • Pulsoterapía *(Glicorticóides, Imunomoduladores, Imunodepressores, Imunoglobulina, Interferon Beta) • Nutrição adequada • Repouso • Fisioterapia • Evitar infecções • Transplante de Células Tronco SANTOS; D. K. N.
FISIOTERAPIA • Normalizar controle postural • Manutenção da FM e ADM • Estimular atividades extensoras (AFO) • Promover estratégias compensatórias (independência funcional) • Normalizar função respiratória • Promover atividades em ortostase SANTOS; D. K. N.
“Cada célula do nosso corpo é um ser inteligente e consciente” Thomas Alva Edson http://www.youtube.com/watch?v=0NdlpjsDv90&feature=player_embedded# SANTOS; D. K. N.