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DESENVOLVIMENTO DA COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL SOB A PERSPECTIVA DE PAULO NASSAR. Biografia de Paulo Nassar. Nome Completo: Paulo Roberto Nassar de Oliveira Graduação: Comunicação social habilitação em jornalismo pela PUC-SP em 1982 Mestrado: Relações Públicas pela ECA-USP de1998 a 2001
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DESENVOLVIMENTO DA COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL SOB A PERSPECTIVA DE PAULO NASSAR
Biografia de Paulo Nassar • Nome Completo: Paulo Roberto Nassar de Oliveira • Graduação: Comunicação social habilitação em jornalismo pela PUC-SP em 1982 • Mestrado: Relações Públicas pela ECA-USP de1998 a 2001 • Doutorado: Ciências da Comunicação pela ECA-USP de 2002 a 2006 • Estudos: Relações Públicas, Comunicação Organizacional, Comunicação interna, Comunicação Empresarial e relações governamentais.
Papéis desempenhados • Integrante da coordenação do curso de relações públicas e professor doutor da ECA-USP • Diretor-geralda Aberje (Associação Brasileira de Comunicação Empresarial) • Vice-presidenteda Associação de Comunicação Empresarial de Língua Portuguesa (ACELP) e da Associação de Comunicação Empresarial do Mercosul (Amerco) • Diretor editorial da Revista Comunicação Empresarial (Organicom) e Colunista da Revista Imprensa • Coordenador de pesquisa acadêmica (novas práticas comunicativas da era digital com enfoque nas áreas comunicativas, educativas, sociológicas e históricas). • Participa de conselhos, comissões e consultorias.
Premiações e Bibliografia • “Prêmio Personalidade da Comunicação” em 2002 • “Prêmio Relações Públicas do Brasil”, na categoria Amigo das Relações Públicas em 2007.
Livros e artigos: • “Tudo é Comunicação” • “Relações Públicas na Construção da Responsabilidade Histórica e no Resgate da Memória Institucional das Organizações” • “Comunicação interna: a força das empresas” (Aberje Editorial)
ABERJE • Origens: • Fundada em 8 de outubro de 1967 (Relações Públicas, Jornalismo e Administração) • De 1967 a 1988 - Associação de Editores de Revistas e Jornais de Empresas • A partir de 1989 - Associação Brasileira de Comunicação Empresarial • Ideologia da Escola das Relações Humanas (Nilo Luchetti seguidor das idéias de Abraham H. Maslow) • Comunicação: Construção de um mundo melhor, construtor e com menos conflitos. • Comunicação desinibida = Colaboração dos públicos
A ABERJE dos anos 1960 e 1970 tinha como objetivo principal humanizar os processos de comunicação empresarial por meio da melhoria das publicações direcionadas aos funcionários […]. A ABERJE, dentro de seu propósito humanista, nasceu tendo como seu primeiro símbolo um circulo que tinha em seu centro um homem estilizado que lia um jornal, o operário-leitor. (NASSAR, p. 243, 2006) • Margarida Künsch comenta (1997, p.57) que a Aberje é o “embrião da comunicação organizacional brasileira”.
A comunicação como parte intrínseca ao processo de gestão organizacional • Administração Humanizada Bem Estar Satisfação Aumento da Produção. • Comunicação Dirigida: • Estratégia para o welfarestate no ambiente de trabalho; • Facilita a compreensão Funcionário x Empregador.
A comunicação pautada por sua contribuição à eficácia e eficiência organizacional • Organização + Comunicação = Eficácia e Eficiência • O fluxos de informação devem ser: • Descendente • Horizontal • Ascendente • A comunicação presente nos relacionamentos cotidianos
Informações transparentes que permitam a integração do grupo e o interesse homogêneo • Resultados que vão além dos quantitativos • Humanização das organizações • Funcionário como um agente ativo
Aberje; • Plano de comunicação Rhodia; • Jornal Clã, na Goodyear;
A APOLOGIA DO DISCURSO DA COMUNICAÇÃO INTEGRADA • Integração entre relações públicas e comunicação organizacional a fim de obter : • aumento de credibilidade da organização; • criação de um ambiente de pertencimento entre os públicos organizacionais; • desenvolvimento de um ambiente de comunicação e de confiança entre a organização e os seus públicos; • prevenção e minimização de crises potenciais.
As organizações modernas não devem ser impulsionadas pela produtividade, mas pela qualidade do clima humano; • Sendo assim, a comunicação excelente e integrada é cada vez mais valorizada pelo mercado; • Cabe ao profissional de Relações Públicas possuir conhecimentos interdisciplinares. • Nassar vê na exposição da memória Organizacional uma eficaz ferramenta de comunicação organizacional.
Maneiras de consolidar a memória organizacional: • É necessário que as organizações possuam e mantenham um acervo de materiais que constantemente relembrem seus grandes feitos, sua cultura, seu relacionamento com a sociedade, bem como os projetos já realizados por ela; • Utilizar-se de depoimentos dos integrantes da empresa; • Papel de extrema relevância dos funcionários aposentados.
Enfoque das práticas profissionais para discorrer sobre o conceito de comunicação organizacional “A comunicação era voltada para o funcionário, mas a redemocratização revelou a necessidade de a empresa se comunicar também com inúmeros públicos organizacionais. Hoje, o profissional é um gestor de comunicação, estrategista, analista de conteúdos e não mais um intermediário de contatos entre cliente e imprensa e produtor de releases […]. Diferentemente do que acontecia anos atrás, quando os jornalistas, relações públicas e publicitários trabalhavam cada um em sua área, hoje, a interação destes profissionais é condição sinequanonpara o sucesso de uma política em comunicação”. (NASSAR, Paulo, p. 128, 2005)
Profissional de perfil mestiço. • Comunicação Organizacional tem função: • Administrativa; • Política; • Cultural; • Simbólica. • A Identidade Organizacional reflete-se nas ações organizacionais.
Ações errôneas: • INTERNAS • Aplicar instrumentos apenas para “figuração”; • Não utilizar-se de resultados produzidos. • EXTERNAS • Green Wash; • Falsas responsabilidades sociais. • Consumidores compram a marca, e não o produto.
Conclusão • Nassar e a Aberje; • Reafirmação do conceito humanizador; • A atitude atinge mais do que o simples discurso.
ALEXANDRE AKIO C. SUENAGA ALINE AYUMI KAWAHIRA AMANDA TURANO ANGELIERI CAROLINA IAMAMOTO DOS SANTOS FILIPE ALBUQUERQUE TERRA GUSTAVO ARAUJO COSTA VANESSA ACIOLI DE OLIVEIRA São Paulo, 2009