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Tradução: um mesmo gene com mais de um quadro de leitura

Tradução: um mesmo gene com mais de um quadro de leitura. Como o ribossoma sabe qual deles usar?. Formação do complexo de iniciação. Subunidade menor do ribossoma (40S) e seus fatores proteicos associados (F1A e F3) interagem com o complexo ternário (GTP + F2 + Met-tRNA). 1A).

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Tradução: um mesmo gene com mais de um quadro de leitura

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Presentation Transcript


  1. Tradução: um mesmo gene com mais de um quadro de leitura Como o ribossoma sabe qual deles usar?

  2. Formação do complexo de iniciação

  3. Subunidade menor do ribossoma (40S) e seus fatores proteicos associados (F1A e F3) interagem com o complexo ternário (GTP + F2 + Met-tRNA) 1A)

  4. Monta-se o complexo de reconhecimento da região capeada do mRNA, através da interação de vários fatores de iniciação da família F4 (F4E, F4G, F4B, F4A) 1B) 2) Liga-se o complexo ternário ao complexo de reconhecimento da região capeada, formando o complexo de iniciação

  5. O complexo multi-proteico desliza no mRNA, no sentido 5’ 3’ até encontrar o primeiro códon de iniciação (AUG) 3)

  6. Proteína eIF4G como uma proteína adaptadora Múltiplas interações proteína-proteína

  7. Visão em corte superior da proteína IF4 na montagem do complexo

  8. Controle da iniciação da tradução: Fosforilação do fator de iniciação eIF2 pode reduzir a taxa de tradução Fosforilação em resposta: - Proteínas mal dobradas - Estresses Deficiências nutricionais... Hipoxia...

  9. Liga-se a subunidade maior do ribossoma a sua menor, liberam-se todos os fatores de iniciação da tradução, e o Met-tRNA é levado ao sítio P do ribossoma 4)

  10. Início da síntese proteica EF-Tu: Fator de elongação: Controla a entrada do amonoacial t-RNA no sítio A

  11. 1) Ligação peptídica 2) tRNA sem aa é liberado através do sítio E 3)Move-se o ribossoma: O tRNA2 fica agora no sítio P

  12. Momentos finais da síntese proteica

  13. Só a proteína 1 é traduzida Só a proteína 2 é traduzida Presença de vários possíveis códons de iniciação Mecanismo??? Presença de sequências produtoras de estrutura secundária Ligação de proteínas ao RNA alterando a estrutura sec.

  14. Ausência de tradução Luz Presença de sequências produtoras de estrutura secundária Mecanismo??? Ligação de proteínas ao RNA alterando a estrutura sec. Escuro Gene para a RNP transcrito Com o sinal da luz Ligação da RNP ao RNA: alteração estrutura secundária

  15. Controle da tradução no cloroplasto pelo potencial Redox Proteína D1: gene psbA (Chlamydomonas)

  16. Eficiência traducional: - Taxa de síntese de proteína para um mRNA por unidade de tempo Depende: 1) Abundância do mRNA 2) Habilidade do mRNA em ser traduzido Fases da tradução: 1) Iniciação 2) Elongação 3) Terminação

  17. Milho Adh1 Milho Hsp 70 Ervilha Fed 1 Cevada, a-amilase Tomate, Lat 52 Sequências presentes em genes de plantas controlando a tradução seletiva Causas da tradução seletiva??? Associação com poliribossomas? Liberação do RNA de interação com proteínas Maior taxa de iniciação ou elongação? Taxa de reciclamento dos ribossomas?

  18. mRNA do gene Adh1 de milho: b) Hipóxico; a) Aeróbico fosforilação eiF2,red. pH e [Ca} Transcrição Transcrição Gene normal Gene normal Adh1 Adh1 Tradução Tradução AAA AAA AAA AAA RBP AAA níveis normais de mRNA níveis baIxos de mRNA níveis normais de mRNA níveis altos de mRNA alto níveisde ribossomas associados (polissomas) baixo nível de ribossomas associados (sem polissomas) alto níveisde ribossomas associados (polissomas) alto níveisde ribossomas associados (polissomas) níveis normais da prot. níveis baixos da prot. níveis baixos da prot. níveis altos da prot. sequestramento por RBP Tradução seletiva de mRNAs: sequências sinais em plantas sequências presentes nas regiões 5’, 3’ e na cds regulam a resposta ao sinal ligado a hipoxia

  19. Tradução Processamento a nível pós-traducional: Empacotamento da proteína Chaperones: Empacotamento mais rápido

  20. Processamento a nível pós-traducional: Empacotamento da proteína 2) HSP 70 presente 1) HSP 70 ausente Sequências de aas. hidrofóbicos se agregam inespecificamente: Conformação errada da proteína Sequências de aas. hidrofóbicos se ligam a Hsp70: evita-se a conformação errada da proteína

  21. Processamento a nível pós-traducional: Empacotamento da proteína Chaperone imediatamente Auxiliando, evitando conformação incorreta

  22. Processamento a nível pós-traducional: Empacotamento da proteína Fazendo as ligações dissulfeto corretas

  23. Processamento a nível pós-traducional: Degradação da proteína Acetilação; aumento da meia vida de uma proteína

  24. Processamento a nível pós-traducional: Degradação da proteína Pouco conhecida Vários mecanismos Especificidade do substrato?

  25. Processamento a nível pós-traducional: Degradação da proteína

  26. Processamento a nível pós-traducional: Degradação da proteína Conjugação com a ubiquitina Degradação no proteassoma Transferase da Arginil-tRNA-proteína

  27. Processamento a nível pós-traducional: Degradação da proteína Estrutura da proteína ubiquitina

  28. Processamento a nível pós-traducional: Degradação da proteína Proteína alvo Ubiquitina e a degradação de proteínas E1= Enzima ativadora da ubiquitina 1ª) Ativação da ubiquitina Enzima conjugadora da ubiquitina 2ª) Ligação da proteína E3 com a proteína alvo 3ª) Ligação da ubiquitina Enzima ligante a proteína E2 e a proteína alvo

  29. Processamento a nível pós-traducional: Degradação da proteína Complexo Proteína-ubiquitina Entrega ao proteassoma Complexo de ubiquitinação

  30. Processamento a nível pós-traducional: Degradação da proteína Montagem do proteassoma e degradação da proteína

  31. Fotoinibição: proteção contra estresse luminoso: controle da expressão da proteína D1 a nível pós-traducional

  32. Controle da degradação de proteínas por sinais luminosos

  33. Controle da degradação de proteínas por sinais ligados a auxina

  34. Auxinas: direcionando a degradação de proteínas Controle da divisão celular Controle da expansão celular Controle da diferenciação celular Controle da morte celular Degradação de E1 resulta na expressão de E2 Regula a divisão celular Suprime a expressão de E2 Permite o elongamento; enibe divisão Suprime a expressão de E3 Degradação de E2 resulta na expressão de E3 Degradação regulada temporalmente pela auxina

  35. Auxinas: direcionando a degradação de proteínas Degradação regulada temporalmente pela auxina Controle da divisão celular Controle da expansão celular Controle da diferenciação celular Controle da morte celular Permite a maturação Suprime a expressão de E4 Permite a diferenciação Suprime a expressão de E5 Degradação de E3 resulta na expressão de E4 Degradação de E4 resulta na expressão de E5

  36. Auxina: controle da degradação de fatores transcricionais de sua rota de sinalização

  37. Auxina: controle da degradação de fatores transcricionais de sua rota de sinalização

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