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IV ENCONTRO DA ÁREA DA QUALIDADE DA RBMLQ-I. Repasse do 4º Workshop de Auditores da Qualidade. Marcelo dos Santos Monteiro Divisão de Fiscalização e Verificação da Conformidade Inmetro. 13/05/2008. O WORKSHOP. Realizado em Petrópolis/RJ em 20 de fevereiro de 2008
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IV ENCONTRO DA ÁREA DA QUALIDADE DA RBMLQ-I Repasse do 4º Workshop de Auditores da Qualidade Marcelo dos Santos Monteiro Divisão de Fiscalização e Verificação da Conformidade Inmetro 13/05/2008
O WORKSHOP • Realizado em Petrópolis/RJ em 20 de fevereiro de 2008 • Pequeno grupo que tem participado de auditorias com freqüência OBJETIVOS • Harmonização de conceitos • Estudos de caso (auditorias) • Discussões sobre a lista de verificação • Elaboração da minuta de um documento de referência contendo as principais necessidades em termos de gestão - assessorar os gestores do órgão delegado e estabelecer critérios para as auditorias da qualidade
AUDITORIA • Processo sistemático, independente e documentado, para obter registros, afirmações de fatos ou outras informações pertinentes e avaliá-los de maneira objetiva para determinar a extensão na qualos requisitos especificados são atendidos REQUISITOS ESPECIFICADOS • Necessidade ou expectativa que é expressa • Nota: podem estar expressos em documentos normativos, tais como regulamentos, normas e especificações técnicas Fonte: ABNT ISO/IEC 17000:2005
OBJETIVOS DA AUDITORIA • Assessoramento aos gestores do Órgão Delegado • Aperfeiçoamento dos instrumentos de organização e gestão da RBMLQ-I • Avaliação do cumprimento dos requisitos estabelecidos no Convênio de Delegação PAPEL DO AUDITOR • Assessorar o Gerente do Órgão Delegado • Formular um parecer independente para o gestor poder avaliar a gestão, os processos produtivos e os resultados do Órgão Delegado, decidindo então quanto às medidas cabíveis
O QUE É ESPERADO DO AUDITOR • Conduta ética • Segurança e domínio sobre os requisitos avaliados • Relatos justos e que agreguem algum valor à gestão • Identificação de focos de problemas futuros • Objetividade e abordagem baseada em evidências • Independência • Confidencialidade O QUE O AUDITOR NÃO PODE • Fiscalizar o avaliado • Emitir pareceres ou opiniões sobre o que está avaliando • Propor ações corretivas • Perder o foco da auditoria
ESTRUTURAÇÃO DA AUDITORIA • Formação da equipe auditora (aceitação pelo avaliado) • Análise de documentação (se necessário) • Auditoria (começando com reunião de abertura) • Acompanhamento da execução da atividade em campo • Análise de propostas de ação corretiva • Elaboração do relatório da auditoria • Reunião de encerramento para discussões e esclarecimentos • Disponibilização de informações para a Comissão de Avaliação (Divec) em eventuais recursos e apelações • Monitoramento da implantação das ações corretivas propostas (acompanhamento por evidências documentais) • Análise das ações implementadas e fechamento formal
SELEÇÃO DE AUDITORES • Capacitação técnica e contextual • Experiência na atividade • Disponibilidade • Perfil comportamental adequado TREINAMENTO • Teórico • Prático