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Introduo . O potencial do hidrognio:Modificao da matriz energtica de vrios setores industriais;Clulas a combustvel;Reduo da poluio ambiental. . Introduo . Problemas:Segurana (Por ser a menor molcula mais fcil escapar por soldas, defeitos de corroso, vlvulas, juntas, etc.);.
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1. Armazenamento de Hidrogênio através de TiH21SCHWANKE, C. M.;2SCHAFFER L.; 1SENA, Luciana R..; 1Universidade Federal do Pampa – UNIPAMPACentro de Ciências Exatas e Tecnológicas – Campus Bagé – RS2Universidade Federal do Rio Grande Sul- UFRGS
2. Introdução O potencial do hidrogênio:
Modificação da matriz energética de vários setores industriais;
Células a combustível;
Redução da poluição ambiental.
3. Introdução Problemas:
Segurança (Por ser a menor molécula é mais fácil escapar por soldas, defeitos de corrosão, válvulas, juntas, etc.);
4. Transporte sob a forma líquida ou gasosa (Hidrogênio é capaz de difundir-se em materiais que são impermeáveis a outros gases. Esta situação é agravada pelo fato de que uma pequena fração de moléculas do gás de hidrogênio podem dissociar-se na superfície do material. A Difusão de hidrogênio atômico através do material ocorre em seguida, afetando o desempenho mecânico dos materiais. Hidrogênio gasoso pode acumular-se em pequenas bolsas internas no material, provocando fissuras).
5. Introdução Alternativa para o armazenamento:
Hidretos metálicos;
Titânio: por absorver alta quantidade de hidrogênio.
6. Objetivo Analisar a adsorção/desorção de hidrogênio (matriz metálica);
Viabilidade
do processo utilizado (HDH);
da matéria-prima (sucata);
do metal.
7. Vantagens Armazenamento em TiH2 Estabilidade do H2 no metal (matriz metálica).
Não é necessário manter altíssimas pressões ou baixíssimas temperaturas para o armazenar.
Hidretos TiH2:
Maior segurança para armazenamento.
Ligação reversível entre o hidrogênio e o metal.
8. Materiais e Métodos A produção do hidreto foi realizada com chapas de sucatas de titânio comercialmente puro (Ti-CP) como matéria-prima da Empresa Ti-Brasil Ltda.
Matéria-prima (Ti-CP)
Composição química da matéria-prima (Ti-CP)
9. Para o seu Processamento foi usado o Processo de Hidretação-Dehidretação (HDH)
11. Adsorção (hidretação) Formação do hidreto através da adsorção de hidrogênio:
Fragilizando o material de partida (metal);
Parâmetros (teóricos e experimentais):
Diagramas de fase Ti-O e Ti-H.
A adsorção em alto vácuo:
Temperaturas de 450oC a 700oC, por 4h.
12. Curva de aquecimento usada na adsorção
13. Esquema do processo de adsorção de hidrogênio num hidreto metálico (Schlapbach e Züttel 2001) No processo de adsorção, as moléculas do gás hidrogênio (H2) aderem à superfície metálica e separam-se em átomos de hidrogênio (H). Posteriormente, esses átomos de hidrogênio penetram no interior da matriz metálica, formando uma nova substância sólida denominada de “hidreto metálico”. Durante a formação do hidreto, a estrutura física dos átomos de metal (matriz metálica) altera-se, expandindo de forma a “acomodar” os átomos de hidrogênio.
14. Cominuição O hidreto foi levado ao moinho com esferas de aço inoxidável de 15 mm, rotação de ˜ 30 rpm, com tempos de 4h, 6h, 10h.
15. Desorção (dehidretação) O Hidreto de Titânio (TiH2) - sob a forma de pó é desgaseificado (desorvido):
Mesmas condições de vácuo da hidretação;
Temperaturas de 300oC a 650oC, por 6h.
16. Curva de aquecimento de desorção
17. Resultados e Discussão Adsorção
Nesta etapa caso exista átomos impuros ou contaminação intersticial através de elementos como (C, O e N, em níveis elevados) na rede cristalina do metal estes reduzem o número de espaços disponíveis para absorção do hidrogênio, impedindo o processo de fragilização, diminuindo desta maneira a eficiência da adsorção de hidrogênio.
Experimentalmente, observou-se que a temperatura ótima obtida nas amostras para esta decomposição foi de 650 oC, com teor de hidrogênio de 3,74% (em peso).
19. Fase ? (TiH2) Estrutura do cristal.
20. Fase ? (TiH2) Microestrutura:
Fase Lamelar Alongada
Estrutura é cúbica de face centrada com parâmetro de rede a=4.45Å.
21. Cominuição Devido o processo HDH usando a moagem para a cominuição do material fragilizado, pode-se fazer o controle da granulometria do pó (partículas), de acordo com o tempo de moagem, conforme a necessidade e o tipo de processo a ser utilizado.
Isso é uma vantagem porque quando aumentamos o tempo de moagem, conseqüentemente, diminuiu o tamanho de partículas (em 10h de moagem obteve-se tamanho médio de partículas de 20µm), podendo-se obter tamanho de partículas nano, que será um dos objetos de estudo na continuidade deste trabalho.
22. DesorçãoO espectro de difração de raio-x, após a etapa desorção, mostra uma microestrutura com constituintes somente compostos da fase ?, indicando a eficiência na desorção do hidrogênio. Espectro da difração de raio-x do
material dehidretado (Ti-HDH).
23. Composição química do material dehidretado, Ti-HDH. Verificou-se também que o máximo vácuo conseguido, no final da etapa de desorção, diminuiu com o aumento da temperatura o que pode ser justificado pelo aumento na quantidade de contaminantes desprendidos no sistema, como no caso o hidrogênio.
Na composição química, de acordo com o tamanho de partículas do titânio desorvido (Ti-HDH), observou-se a redução do conteúdo de hidrogênio no metal, retornando a níveis próximos ao do material de partida, quanto menor o tamanho de partícula.
24. Conclusões O hidrogênio pode ser adsorvido na matriz do metal e em seguida removido do hidreto de titânio.
Deve-se evitar contaminações e filme óxido.
As difrações de raios-x não mostraram considerável formação de óxidos,
Verificou-se teores adequados de O, H e N. Conseqüentemente, eficiência na adsorção e desorção de H.
25. Conclusões O hidreto de titânio é estável, ou seja inerte nesta forma.
Maior segurança, evitando riscos de transporte e armazenamento do H.
O processo HDH tem bom controle de partículas.
Aplicação em células combustível estacionárias ou móveis.
26. Obrigada! cristine.schwanke@unipampa.edu.br Tel. +55 +53 3242 9367 /ramal 24