O ESCOTEIRO INTELIGENTE

1. O ESCOTEIRO INTELIGENTE Qual a primeira coisa que o escoteiro procura no seu mapa?

2. GESTÃO DE PESSOAS E HUMANIZAÇÃO DA ESCOLA Encontro de Administradores de Escola Prefeitura Municipal de Guaratinguetá 02/09/06 Profa. Cidinha Amaral UNISAL - LORENA

3. O EDUCADOR E O PROJETO SONHO IDEAL PRODUÇÃODE SENTIDO UTOPIA Projeto Social – Projeto Pedagógico- Projeto Pessoal PRÁXIS: AÇÃO – REFLEXÃO-AÇÃO

4. O Compromisso do profissional - educador-gestor – com a sociedade

5. Nosso Compromisso Tomar posição Gestores para quê? Gestores por quê? Da Conscientização à Ação

6. Não posso ser educador-gestor se não percebo cada vez melhor que, por não poder ser neutra, minha prática exige de mim uma definição. Uma tomada de posição. Decisão. Decisão é um processo responsável. A autonomia, enquanto amadurecimento do ser para si, é processo, é vir a ser. Para o democrata, não é possível autoridade sem liberdade e esta sem aquela. Processo de Construção

7. Se minha opção é democrática, progressista, não posso ter uma prática reacionária, autoritária, elitista. Não posso discriminar o aluno em nome de nenhum motivo.

8. Outro saber de que não posso duvidar um momento sequer na minha prática educativo-crítica é o de que, como experiência especificamente humana, a educação é uma forma de intervenção no mundo. É uma imoralidade, para mim, que se sobreponha, como se vem fazendo, aos interesses radicalmente humanos, os do mercado.

9. Sou educador-gestor a favor da decência contra o despudor, a favor da liberdade contra o autoritarismo,da autoridade contra a licenciosidade, da democracia contra a ditadura de direita ou de esquerda. Não posso ser educador-gestor a favor simplesmente do Homem ou da Humanidade. Frase de uma vaguidade demasiado contrastante com a concretude da prática educativa. Sou educador-gestor a favor da luta contra qualquer forma de discriminação. Sou educador-gestor a favor da esperança que me anima apesar de tudo. Sou educador-gestor contra o desengano que me consome e imobiliza.

10. COTIDIANO ESCOLAR LUGAR ONDE SE EFETIVAM AS PRÁTICAS. QUE SENTIDO ATRIBUÍMOS ÀS PRATICAS ESCOLARES? LUGAR DE DESAFIOS. COMO OS ENFRENTAMOS? O QUE ELES PRODUZEM EM NÓS? LUGAR DE SONHOS. NA ESCOLA HÁ ESPAÇO PARA SONHOS? COMO ENFRENTAR ESSE COTIDIANO E CONTINUAR FAZENDO EDUCAÇÃO?

11. Lembrando do cotidiano da escola onde você atua.... Reflita....

12. Lembrando do cotidiano da escola onde você atua....Reflita....

13. Lembrando do cotidiano da escola onde você atua....Reflita....

14. Lembrando do cotidiano da escola onde você atua....Reflita....

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16. Lembrando do cotidiano da escola onde você atua....Reflita....

17. Lembrando do cotidiano da escola onde você atua....Reflita....

18. O QUE REVELA O COTIDIANO DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR? VIDA COTIDIANA: IMITAÇÃO, ACOMODAÇÃO, SEGURANÇA, MESMICE, ALIENAÇÃO, MECANIZAÇÃO, AUTOMATIZAÇÃO,CONSERVAÇÃO. REMEMOREMOS O NOSSO O COTIDIANO ESCOLAR? SERÁ SÓ ESTA A POSSIBILIDADE DO COTIDIANO ESCOLAR?

19. ENCAREMOS A REALIDADE: O COTIDIANO NOS PROTEGE. O COTIDIANO É QUASE SEM SENTIDO. NÃO PENSAMOS E NÃO NOS PERGUNTAMOS PELO SENTIDO DO QUE DIZEMOS E FAZEMOS . A LINGUAGEM DIZ E AO MESMO TEMPO ESCONDE: NELA HÁ O DITO E O NÃO DITO. NA VIDA COTIDIANA POUCO NOS IMPORTA O NÃO DITO. O JOGO DO COTIDIANO É PARADOXAL: ABANDONO E CUIDADO SÃO EXIGÊNCIAS DESSE JOGO. PROTEGEMO-NOS CONTRA O RISCO DO NOVO E DO DIFERENTE.

20. COMO INSTITUIÇÃO A EDUCAÇÃO, A ESCOLA, MUITAS VEZES, TORNAM-SE SIMPLESMENTE, COTIDIANO. NÃO HÁ ESPAÇO PARA PERGUNTAR SOBRE O DIFERENTE. REPRODUÇÃO E IMITAÇÃO NÃO SE PROMOVE O ESPANTO E ADMIRAÇÃO. E AINDA ESTAMOS NA EDUCAÇÃO? A EDUCAÇÃO É A CONTRACORRENTE DO COTIDIANO, QUANDO ENTENDIDA COMO PROCESSO DE FORMAÇÃO HUMANA. EDUCAÇÃO: DESCOBERTA, AUTO-DESCOBERTA COTIDIANO : CONSERVAÇÃO

21. Cultura do EDUCADOR : visão de mundo Concepção de educação Experiências Consciência e ação - Discurso e prática COMO ENCARAMOS O COTIDIANO DA ESCOLA EM QUE ATUAMOS? CULTURA EDUCACIONAL DO EDUCADOR E O COTIDIANO ESCOLAR

22. Conhecimento de si QUEM A PESSOA DO GESTOR ESCOLAR?

23. GESTORA ESCOLAR MULHER MARAVILHA????

24. GESTOR ESCOLAR SUPER HOMEM ???

25. Pessoas.Simplesmente pessoas.... Complexas Inteiras Gente Com um projeto ....

26. ESPAÇO DE AÇÃO DE PESSOAS. ESPAÇO DE RELAÇÕES ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA ESPAÇO DE AÇÕES RACIONAIS E EMOCIONAIS ESPAÇO OCUPADO POR SERES HUMANOS ESPAÇO DE HUMANIZAÇÃO ESPAÇO DE BUROCRACIA ESPAÇO DE PRODUÇÃO ESPAÇO DE RACIONALIDADE ESPAÇO DE IMPESSOALIDADE ESPAÇO OCUPADO POR REALIZADORES DE TAREFAS ESPAÇO DE RELAÇÕES FORMAIS ESCOLA OU

27. AS PEDRAS NO CAMINHO“Tinha uma pedra no meu caminho, no meu caminho tinha uma pedra”...... Carlos Drumond de Andrade A postura do educador em relação ao compromisso com a mudança Por quê? Para quê? Não há neutralidade Necessidade de posicionamento Apenas reproduzir ou tentar transformar?

28. O EDUCADOR CONTEMPORÂNEO QUESTÕES FUNDAMENTAIS: FOCO NAS PESSOAS HUMANIZAÇÃO DAS RELAÇÕES RESSIGNIFICAÇÃO DAS RELAÇÕES DE TRABALHO INTELIGÊNCIA EMOCIONAL

29. O GRANDE MUNDO O PEQUENO MUNDO 1- PERCEPÇÃO DE MUNDO O MUNDO ÍNTIMO

30. Importância do ambiente de aprendizagem- Sala de aula hospitaleira- Apresentação do educador aspecto físico, emocional, afetivo, linguagem, comunicação.- Senso de humor O discurso do educador : sedução- A humanização da pessoa do educador - As experiências vividas pelo educador- Importância do feedback nos processos de aprendizagem- O elogio: quando houver realmente mérito

31. Que peso tem a participação dos pais na escola, em relação à melhoria da qualidade do trabalho aí desenvolvido? Qual o peso da postura da comunidade interna da escola nessa participação?

32. BUSCAR O AUTO-CONHECIMENTO VIRTUDES LIMITES MATURIDADE AUTO-CRÍTICA BUSCAR SER O GUARDIÃO DA ESPERANÇA COMPROMISSO COM O SOCIAL TER RESPONSABILIADE COM O FUTURO CULTIVAR O SONHO ACREDITAR NOS SERES HUMANOS SER PACIENTE E PERSISTENTE EDUCADOR E RESPONSABILIDADE EDUCATIVA

33. “ O ser humano é, na sua constituição, social. Não existe o humano fora do social. O genético não determina o humano, somente fundamenta o que é humanizável. Para ser humano, é preciso crescer humano entre os humanos. Ainda que isso pareça óbvio, esquece-se de que se é humano somente na maneira de ser humano das sociedades a que se pertence.Se pertencemos a sociedades que valorizam , com a conduta diária de seus membros, o respeito aos mais velhos, a honestidade consigo mesmo, a serenidade na ação e a verdade na linguagem, esse será nosso modo de ser humano e o de nossos filhos.Pelo contrário, se pertencemos a uma sociedade cujos membros valorizam, com uma conduta cotidiana, a hipocrisia, o abuso e o auto-engano, esse será nosso modo de ser humano e o de nossos filhos.” HUMBERTO MATURANA

34. O GRANDE MUNDO PERCEPÇÃO DE SUA ÉPOCA QUESTÕES HISTÓRICAS,SOCIAIS, POLÍTICAS, CULTURAIS. GLOBALIZAÇÃO TECNOLOGIA MUNDO FRAGMENTADO PÓS-MODERNIDADE

35. O PEQUENO MUNDO O COTIDIANO DA ESCOLA O REAL A AÇÃO PRÁTICA O DIA-A –DIA DESAFIOS ROTINAS PROBLEMAS

36. O MUNDO ÍNTIMO PESSOAL AFETIVO RELACIONAL REPRESENTAÇÕES ESPERANÇA SONHO PERCEPÇÃO DE MUNDO VALORES BEM ESTRUTURADO MATURIDADE EMOCIONAL

37. CARACTERÍSTICAS DE UMA PESSOA MADURA Não é vítima das circunstâncias O desenvolvimento pessoal é uma tarefa indelegável Tem auto-estima razoavelmente estável É capaz de dar e receber afeto É capaz de colocar-se na pele do outro É capaz de ser útil sem pretensões de ser o salvador do mundo Sabe lidar com as emoções Sabe dar crédito às pessoas Encara os fatos com humor Busca o crescimento pessoal Dá importância para os pequenos “nada”

38. COMO TORNAR AS REUNIÕES MAIS PRODUTIVAS: ALGUMAS DICAS 1 – PREPARE-SE REVEJA OS FATOS QUE MOTIVARAM A REUNIÃO NÃO ESQUEÇA DE MUNIR-SE DE TODAS AS INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS PARA FUNDAMENTAR DECISÕES TENHA UMA NOÇÃO ANTECIPADA DO PERFIL DAS PESSOAS QUE VÃO PARTICIPAR REVEJA SEUS CONCEITOS DE LIDERANÇA E AUTORIDADE ESQUEMATIZE UMA FORMA DE CONDUZIR A REUNIÃO QUE CRIE OPORTUNIDADES PARA A PARTICIPAÇÃO EFETIVA DE TODOS FAÇA UMA PAUTA ADEQUADA AO TEMPO PREVISTO COMECE SEMPRE QUE POSSÍVEL COM UMA BREVE REFLEXÃO OU UMA DINÂMICA DEFINA DE ANTEMÃO SE A REUNIÃO SERÁ “CONVERGENTE” OU “DIVERGENTE” FAÇA AS ANOTAÇÕES DO QUE FOI CONVERSADO, ENCAMINHADO, DISCUTIDO, DECIDIDO DURANTE A REUNIÃO

39. 2 – A REUNIÃO: HORA H ESTIMULE O DIÁLOGO: O QUÊ? ONDE? POR QUÊ? QUEM? QUANDO? EVITE PERGUNTAS DIRETAS AOS PRESENTES CUIDE PARA QUE NÃO OCORRA POLARIZAÇÃO DO DEBATE, NEM CENTRALIZAÇÃO EM UM PARTICIPANTE 3 - DESENVOLVIMENTO VARIE A VELOCIDADE DOS ASSUNTOS QUANDO A REUNIÃO ESTÁ FUGINDO DOS TEMAS PROPOSTOS, SUGIRA O RESGATE DO ASSUNTO SÓ ACEITE PERGUNTAS RELACIONADAS AO ASSUNTO OBSERVE A EXPRESSÃO DE CADA MEMBRO DO GRUPO PARA PERCEBER SE OS TÓPICOS ESTÃO SENDO ENTENDIDOS E ESTÃO MANTENDO O INTERESSE NA REUNIÃO EVITE CONVERSAS PARALELAS

40. 4 - TEMPO PREFIRA HORÁRIOS ESTRATÉGICOS NÃO DEIXE A SENSAÇÃO DE QUE NADA FOI DECIDIDO; RESERVE ALGUM TEMPO AO FINAL, PARA CONCLUIR A REUNIÃO FINALIZE A REUNIÃO COM UM COMPROMISSO COLETIVO ORIENTE A DEFINIÇÃO DE RESPONSABILIDADES SE VOCÊ PROMETE QUE VAI TOMAR PROVIDÊNCIAS E NÃO CUMPRIR, O GRUPO PERDE A CONFIANÇA E PASSA A ACREDITAR QUE AS REUNIÕES SÃO INÚTEIS

41. 2 – A REUNIÃO: HORA H ESTIMULE O DIÁLOGO: O QUÊ? ONDE? POR QUÊ? QUEM? QUANDO? EVITE PERGUNTAS DIRETAS AOS PRESENTES CUIDE PARA QUE NÃO OCORRA POLARIZAÇÃO DO DEBATE, NEM CENTRALIZAÇÃO EM UM PARTICIPANTE 3 - DESENVOLVIMENTO VARIE A VELOCIDADE DOS ASSUNTOS QUANDO A REUNIÃO ESTÁ FUGINDO DOS TEMAS PROPOSTOS, SUGIRA O RESGATE DO ASSUNTO SÓ ACEITE PERGUNTAS RELACIONADAS AO ASSUNTO OBSERVE A EXPRESSÃO DE CADA MEMBRO DO GRUPO PARA PERCEBER SE OS TÓPICOS ESTÃO SENDO ENTENDIDOS E ESTÃO MANTENDO O INTERESSE NA REUNIÃO EVITE CONVERSAS PARALELAS