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CONFLITOS NOS MUNDO (PRINCIPAIS). ORIENTE MÉDIO. Oriente Médio. Etnias. Religião. Turcos. JUDAÍSMO. Árabes. ISLAMISMO. Hebreus. Persas. CRISTIANISMO. Fundamentalismo Islâmico. Interação entre o Islã e o Estado. Conflitos no Oriente Médio.
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CONFLITOS NOS MUNDO (PRINCIPAIS) ORIENTE MÉDIO
Oriente Médio Etnias Religião Turcos JUDAÍSMO Árabes ISLAMISMO Hebreus Persas CRISTIANISMO
Fundamentalismo Islâmico Interação entre o Islã e o Estado
Conflitos no Oriente Médio A Guerra Irã-Iraque foi um conflito militar entre o Irã e o Iraque entre 1980 e 1988. Foi o resultado de disputas políticas e territoriais entre ambos os países. Os Estados Unidos, cujo presidente era Ronald Reagan, apoiavam o Iraque. GUERRA IRÃ X IRAQUE 1980 - 1988
Conflitos no Oriente Médio GUERRA DO GOLFO 1990 - 1991 A Guerra do Golfo foi um conflito militar iniciado em 2 de agosto de 1990 na região do Golfo Pérsico, com a invasão do Kuwait por tropas do Iraque. Esta guerra envolveu uma coalização de forças de países ocidentais liderados pelos Estados Unidos da América e Grã Bretanha e países do Médio Oriente, como a Arábia Saudita e o Egito, contra o Iraque. Depois da Guerra Irã-Iraque, a Guerra do Golfo foi possivelmente um dos maiores massacres da história do Médio Oriente. Mais de 100 mil soldados iraquianos foram mortos contra cerca de mil baixas das forças da coalizão
Conflitos no Oriente Médio Canal do Suez A Guerra do Suez, também conhecida como Segunda Guerra Israelo-Árabe ou Crise de Suez, teve início em outubro de 1956, quando Israel, com o apoio da França e Reino Unido, que utilizavam o canal para ter acesso ao comércio oriental, declarou guerra ao Egito. O Egito, numa atitude unilateral de combate ao colonialismo anglo-francês, tinha nacionalizado o canal de Suez e fechado o porto de Eilat, o que ameaçava os projetos de Israel de irrigação do deserto do Negev e cortava o seu único contato com o mar Vermelho no golfo de Aqaba. Em contrapartida, Israel conquistou a península do Sinai e controlou o Golfo de Aqaba, reabrindo o porto de Eilat. No desenrolar do conflito, os egípcios foram derrotados, mas os Estados Unidos da América e a União Soviética interferiram, e em 1959 obrigaram os três países a retirarem-se dos territórios ocupados sob a supervisão das tropas das Nações Unidas
Conflitos no Oriente Médio O conflito israelo-libanês descreve uma série de confrontos militares envolvendo Israel, Líbano e Síria, assim como várias milícias não-estatais atuando no Líbano. A Organização de Libertação da Palestina (OLP), recrutou militantes no Líbano, entre as famílias de refugiados palestinos que foram expulsos ou fugiram devido à criação de Israel em 1948. Em 1968, a OLP e Israel estavam cometendo ataques transfronteiriços contra os outros em violação da soberania libanesa. Após a liderança da OLP e da sua brigada do Fatah foram expulsos da Jordânia, por fomentar uma revolta, eles entraram no Líbano e a violência aumentou. Enquanto isso, as tensões demográficas sobre os libaneses levaram Pacto Nacional para a Guerra Civil Libanesa (1975-1990) . A invasão israelense de 1978 no Líbano que não conseguiu travar os ataques palestinos, mas Israel invadiu o Líbano em 1982 e expulsou a OLP. Israel retirou-se para uma zona de fronteira, realizada com a ajuda de militantes do Exército do Sul do Líbano (SLA). Em 1985, um movimento de resistência libanês xiita patrocinado pelo Irã , que se autodenomina Hezbollah, convocou à luta armada para acabar com a ocupação de Israel de território libanês. Quando a guerra civil libanesa acabou e outras facções concordaram em desarmar, o Hezbollah e o Exército se recusaram. A luta entre o Hezbollah e o Exército enfraquecido pela decisão de Israel de se retirar do Líbano, levou a um colapso do SLA e uma retirada rápida de Israel em 2000, para o seu lado da fronteira designado pelas Nações Unidas. Citando o controle israelense do território das quintas de Shebaa, Hezbollah continuou ataques transfronteiriços de forma intermitente ao longo dos próximos seis anos. O Hezbollah já procuravam a liberdade para os cidadãos libaneses em prisões israelenses e usou com sucesso a tática de capturar soldados israelenses como uma alavanca para uma troca de prisioneiros, em 2004. A captura de dois soldados israelitas pelo Hezbollah iniciou a Guerra do Líbano de 2006. O cessar-fogo pede o desarmamento do Hezbollah e dos campos restantes armado da OLP, de modo que o Líbano pode controlar sua fronteira sul militarmente pela primeira vez em quatro décadas. As hostilidades foram suspensas a partir de 8 de setembro de 2006. A partir de 2009, o Hezbollah não foi desarmado. Em 18 de junho de 2008, Israel declarou que estava aberto a negociações de paz com o Líbano QUESTÃO DO LÍBANO
Conflitos no Oriente Médio Invasão soviética A invasão soviética aconteceu em 1979, ocasionando um boicote ocidental dos Jogos Olímpicos e o financiamento de grupos radicais armados islâmicos pelos Estados Unidos da América, que visavam conter a URSS devido a Guerra Fria. Os Mujahideens eventualmente conseguiram forçar a retirada dos soviéticos, no que constitui a mais humilhante derrota militar soviética e um fator considerável na dissolução do comunismo soviético. Com a retirada das tropas da URSS, tem inicio a Guerra civil afegã, combates entre Mujahideen e os chefes militares feudais no Afeganistão, e que conduziu a ascensão do violento regime fundamentalista do Talibã. Invasão dos Estados Unidos Mais recentemente, a invasão estado-unidense de 2001 foi uma alegada tentativa de capturar Osama bin Laden, o terrorista acusado pelo governo dos Estados Unidos pelos ataques de 11 de Setembro, que estava sob a proteção dos talibãs. Apesar dos EUA não terem capturado Bin Laden, conseguiram destituir o governo islamista radical dos Taliban. Os líderes Taliban sobrevivem escondidos, e, com outras facções, mantêm a situação instável no Afeganistão com ataques terroristas esporádicos e tomada de reféns, principalmente no sudeste e na fronteira com o Paquistão, onde guerrilheiros continuam a lançar ataques contra as forças dos Estados Unidos, seus aliados, e do atual governo do Presidente Hamid Karzai Afeganistão Al-Qaeda
Conflitos no Oriente Médio Árabes x Israelenses
CONFLITO ISRAEL X LÍBANO Continuação Guerra do Perdão ou do Yom Kippur O conflito israelo-libanês de 2006 teve início em 12 de julho de 2006, com um ataque pelo Hezbollah contra Israel. Três soldados israelenses foram mortos, e dois foram capturados e feitos prisioneiros no Líbano. Em uma operação de busca e salvamento para libertar os soldados capturados, mais cinco soldados da Força de Defesa de Israel foram mortos. Isso marcou o início de uma nova onda de confrontos entre Israel e o Hezbollah, que viu a capital libanesa, o único aeroporto internacional libanês, e grande parte do sul do Líbano serem atacados por Israel enquanto milícias libanesas, provavelmente do Hezbollah, bombardeavam o norte de Israel, atingindo até a cidade israelense de Haifa, ao sul do país. Centenas de civis foram mortos, inclusive 90% das vítimas libanesas de ataques aéreos israelenses. Crescem as preocupações de que a situação venha a ficar ainda pior, com a possibilidade de Síria ou Irã envolverem-se. Mas um cessar-fogo foi assinado, entrando em vigor em 14 de agosto de 2006.
PalestinosGrupos políticos e militares A Autoridade Nacional Palestiniana (ou Palestina, no Brasil), ANP é uma instituição estatal semiautônoma governando nominalmente partes da Palestina, que compreende as regiões da Cisjordânia e toda a Faixa de Gaza. Esses dois fragmentos do território original, foram estabelecida como parte dos acordos de Oslo entre a OLP e Israel. A Autoridade Palestiniana detém o controle sobre assuntos de segurança e civis nas áreas urbanas palestinianas (chamadas nos acordos de Oslo de "Área A"), e controle civil sobre as áreas rurais palestinianas ("Área B"). Hezbollah ("partido de Deus") é uma organização com atuação política e paramilitar fundamentalista islâmica xiita sediada no Líbano A Organização para a Libertação da Palestina (OLP) é uma organização política e paramilitar tida pela Liga Árabe desde outubro de 1974 como a "única representante legítima do povo palestino." O Hamas "Movimento de Resistência Islâmica") uma organização palestina, de orientação sunita, que inclui uma entidade filantrópica, um partido político e um braço armado, as Brigadas Izzad-Din al-Qassam. É o mais importante movimento fundamentalista islâmico palestino. Em janeiro de 2006, o Hamas venceu as eleições parlamentares na Palestina , ganhando 76 dos 132 assentos no Parlamento Palestino, enquanto o Fatah conseguiu 43. Após a vitória eleitoral do Hamas, conflitos violentos e não violentos ocorreram entre o Hamas e o Fatah. 12 palestinos morreram e mais de 100 ficaram ferido. Depois da Batalha de Gaza, em junho de 2007, o Hamas perdeu suas posições na Autoridade Palestina na Cisjordânia, sendo substituído por integrantes do Fatah e independentes. O Hamas manteve somente o controle de Gaza. Fatah ou Al-Fatah "Movimento de Libertação Nacional dos escravos liderados pelo povo da Palestina"), é uma organização política e militar, fundada em 1964 pelo engenheiro Yasser Arafat e Khalil al-Wazir (Abu Jihad), e outros membros da diáspora palestina, como SalahKhalaf e KhaledYashruti. É a maior facção da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), uma confederação multipartidária. Pode ser definido como um partido de centro-esquerda no contexto da política palestina. É essencialmente nacionalista. O partido é menos radical que o Hamas e atualmente prega a reconciliação entre palestinos e israelenses. Esta é uma das principais razões de sua aceitação internacional.
Ataque a flotilha humanitária Numa ação que revoltou o mundo árabe e irritou o restante da comunidade internacional, o Exército israelense atacou ontem uma flotilha de seis embarcações que pretendia romper o cerco à Faixa de Gaza, que Israel mantém desde 2007. O assalto aos navios, em águas internacionais, deixou o saldo de pelo menos 10 mortos e 25 feridos, além de 600 passageiros detidos. A operação israelense frustrou a expedição da ONG Free Gaza. O ataque aos navios ocorreu a pelo menos 130 quilômetros da costa israelense, por volta das 4h30 locais (22h30 de domingo em Brasília). Israel mantém o controle das águas territoriais a até 20 milhas (37 quilômetros) da costa da Faixa de Gaza. A ação mais violenta ocorreu no navio turco Mavi Marmara. Nas outras cinco embarcações, a resistência foi pacífica. "Na escuridão da noite, os militares israelenses desceram de um helicóptero para o barco turco de passageiros Mavi Marmara e começaram a atirar quando pisaram no convés. Eles atiraram em direção à multidão de civis que dormia", afirma o site do Movimento Gaza Livre. De acordo com o Exército israelense, os soldados foram recebidos com violência e tiros - um deles disparado por uma arma capturada de um militar -, enquanto tentavam redirecionar a expedição para o Porto de Ashdod, no sul de Israel - o que teria dado início aos confrontos. Os ativistas de 38 países e suas embarcações foram recebidos em um centro montado no Porto de Ashdod. As embarcações menores começaram a atracar por volta das 13 horas (horário local), mas o maior dos navios, o Marmara, aportou no final da tarde. Os feridos, cerca de 25, foram levados de helicóptero a 6 hospitais israelenses. Os ativistas que se identificam e concordam com a deportação são levados diretamente para o Aeroporto Internacional Ben Gurion, em Tel-Aviv. Aqueles que se recusam são transferidos para uma prisão em BeerSheva, no sul de Israel. Ontem à noite, 25 ativistas teriam concordado com a deportação. Pelo menos 32 haviam sido presos - 16 por rejeitar se identificar. Segundo a imprensa israelense, vários ativistas jogaram seus passaportes no mar para dificultar a identificação e deportação. Israel acusa os passageiros da "Flotilha da Liberdade" de ter aberto fogo, uma versão contestada pelos ativistas. Israel diz que o Exército agiu em legítima defesa e os soldados utilizaram suas armas quando correram risco de vida. As imagens transmitidas por uma câmera instalada em um dos navios e disponibilizadas pela internet mostram oficiais israelenses descendo de helicópteros e confrontos entre militares e ativistas. O Exército israelense também disponibilizou vídeos nos quais soldados são atacados com facas e atirados ao mar. Nos vídeos também são vistos vários feridos deitados no navio. "Descemos do helicóptero um a um, éramos uns 15 soldados. Cada um que descia da corda, era atacado por quatro ou cinco pessoas. Nossas armas estavam nas costas e fomos instruídos a utilizá-las apenas em casos de emergência", contou um soldado à televisão israelense. Um repórter israelense do Canal 2 de televisão, que acompanhou a Marinha em alto-mar, NirDvori, relatou que os soldados não estavam preparados para enfrentar tamanha resistência e foram linchados pelos passageiros à bordo dos navios. Sete militares ficaram feridos, dois em estado grave. "Esperávamos ativistas de paz e encontramos ativistas de guerra", disse um deles ao repórter. Outro militar contou que atirou nos pés de ativistas a poucos centímetros de distância enquanto era atacado e pulou no mar para escapar da violência. "Meus colegas esperavam ser presos antes de chegar ao seu destino. Israel interrompeu uma atividade legítima de tentar romper o cruel bloqueio à Faixa de Gaza. Em Israel, fala-se de violência enfrentada na invasão, mas devemos ressaltar que o ataque ocorreu longe das águas territoriais, é pirataria", afirmou Jonathan Pollak, ativista da esquerda israelense. Israel nega que haja uma crise humana na Faixa de Gaza, e alega que a missão de paz foi, na verdade, um golpe publicitário.
Jerusalém é a capital declarada (mas não reconhecida pela comunidade internacional) de Israel e sua maior cidade tanto em população quanto área, com 732.100 residentes em uma área de 125.1 km² ou 49 milhas (incluindo a área disputada de Jerusalém Oriental).[1][4] Localizada nas Montanhas Judeias, entre o mar mediterrâneo e o norte do Mar Morto, a Jerusalém moderna tem crescido aos arredores da cidade antiga. A cidade tem uma história que data do IV milênio a.C., tornando-a uma das mais antigas do mundo. Jerusalém é a cidade santa dos judeus, cristãos e muçulmanos, e o centro espiritual desde o século X a.C. contém um número de significativos lugares antigos cristãos, e é considerada a terceira cidade santa no Islão. Apesar de possuir uma área de apenas 0.9 quilômetros quadrados (0,35 milhas), a cidade antiga hospeda os principais pontos religiosos, entre eles a Esplanada das Mesquitas, o Muro das lamentações, o Santo Sepulcro, a Cúpula da Rocha e a Mesquita de Al-Aqsa. A cidade antigamente murada, um patrimônio mundial, tem sido tradicionalmente dividida em quatro quarteirões, ainda que os nomes usados hoje (os bairros armênio, cristão, judeu e o muçulmano) foram introduzidos por volta do século XIX. a cidade velha foi indicada para inclusão na lista do patrimônio mundial em perigo pela Jordânia em 1982. No curso da história, Jerusalém foi destruída duas vezes, sitiada 23 vezes, atacada 52 vezes, e capturada e recapturada 44 vezes. Hoje, o status de Jerusalém continua um dos maiores problemas no Conflito israelo-palestino. A anexação, por Israel, do leste de Jerusalém, em 1967, durante a Guerra dos Seis Dias, tem sido repetidamente condenada pelas Nações Unidas e órgãos relacionados, e o povo palestino vislumbra o leste de Jerusalém como a capital do seu futuro Estado. Após a Resolução 478 do Conselho de Segurança da ONU, oficializou-se a retirada das embaixadas estrangeiras de Jerusalém.
Conflitos na Chechênia Depois do fim da União Soviética, um grupo de líderes chechenos declarou-se como um governo legítimo, anunciando um novo parlamento e declarando independência como República Chechena da Ichkéria. Até hoje, sua independência não foi reconhecida por nenhum país. Entretanto, esta declaração tem causado conflitos armados em que diversos grupos rivais chechenos e o exército da Rússia se envolveram, resultando em aproximadamente 150 mil mortos, no período entre 1994 e 2003.
ETA A organização Euskadi Ta Askatasuna (basco para Pátria Basca e Liberdade), mais conhecida pela sigla ETA, é um grupo que pratica o terrorismo como meio de alcançar a independência da região do País Basco (Euskal Herria), de Espanha e França. A ETA possui ideologia separatista/independentista marxista-leninista e revolucionária.
Curdos Os curdos (em curdo Kurdên) são um grupo étnico que se considera como sendo nativo de uma região frequentemente referida como Curdistão, que inclui partes adjacentes de Irã, Iraque, Síria e Turquia. Comunidades curdas também podem ser encontradas no Líbano, Armênia, Azerbaijão e, em décadas recentes, em alguns países europeus e nos Estados Unidos. Etnicamente aparentados com outros povos iranianos, eles falam curdo, uma língua indo-européia do ramo iraniano. Todavia, as origens étnicas curdas são incertas