530 likes | 628 Views
Neonatal pain in relation to postnatal growth in infants born very preterm. Jillian Vinall, Steven P. Miller, Vann Chau, Susanne Brummelte, Anne R. Synnes,Ruth E. Grunau. PAIN 2012;153: 1374–1381. Dor neonatal em relação ao crescimento pós-natal em recém-nascidos muito prematuros.
E N D
Neonatal pain in relation to postnatal growth in infants born very preterm.Jillian Vinall, Steven P. Miller, Vann Chau, Susanne Brummelte, Anne R. Synnes,Ruth E. Grunau. PAIN 2012;153: 1374–1381 Dor neonatal em relação ao crescimento pós-natal em recém-nascidos muito prematuros. www.paulomargotto.com.br Hospital Regional da Asa Sul/SES/DF Apresentação: Tatiane Melo de Oliveira (R3-UTI Pediátrica) Coordenação:Dra Evely Mirela, Paulo R. Margotto Brasília, 16 de agosto de 2012
INTRODUÇÃO • Prematuros extremos estão suscetíveis a condições fisiopatológicas que exigem intervenções médicas invasivas. • A dor é uma parte inerente dos cuidados na UTIN, sendo proposto como um dos fatores críticos que impacta as funções regulatórias durante esse sensível período de desenvolvimento. • Os sistemas nociceptivos periférico e central são funcionalmente ativos nos recém-nascidos (RN) muito prematuros. • O limiar tátil é menor e a via inibitória descendente é imatura; • Maior sensibilidade tanto ao estímulo tátil quanto ao doloroso, levando a uma maior sensibilidade à dor durante esse período.
INTRODUÇÃO • O baixo ganho de peso tem sido relatado em filhotes de rato expostos à dor durante os primeiros 7 dias de vida. • Nos prematuros: • 80% nascem como adequados para a idade gestacional (AIG) • Na UTIN Neonatal o ganho de peso na maioria dos pretermos torna-se inadequado. • O baixo ganho de peso e o menor crescimento do perímetro cefálico (PC) na UTI Neonatal estão associados a uma maior incidência de paralisia cerebral e prejuízo no neurodesenvolvimento. • Maior exposição à dor processual na UTIN Neonatal pode estar associada a um pior desenvolvimento motor e cognitivo.
INTRODUÇÃO • Fatores que também atuam no crescimento (confundidores): • Idade gestacional (IG), peso de nascimento, dias de suporte ventilatório e utilização pós natal de corticóide. • Mediadores inflamatórios envolvidos em resposta ao estresse estão relacionados com o crescimento dos RN pretermos. • A dor é um estressor comum na UTIN – não há estudos relacionando ao crescimento pós natal dos pretermos. • Compreender a relação entre dor neonatal e crescimento pode explicar a etiologia do neurodesenvolvimento adverso nessa população vulnerável.
HIPÓTESE • A maior exposição à dor neonatal está associada com o pior crescimento nas primeiras semanas de vida e até a idade gestacional à termo, independente de outros fatores médicos.
MÉTODOS • Este estudo foi aprovado no comitê de ética da University of British Columbia/ Children’s and Women’s Health Centre of BC Research. • PARTICIPANTES • Coorte prospectiva de n = 78 RN pretermos extremos, nascidos entre março de 2006 e janeiro de 2009 na UTIN do Children’s and Women’s Health Centre of BC. • Exclusão: malformação congênita maior ou síndromes; infecção antenatal; lesão cerebral grave em ecocerebral; falta de dados neonatais. (Figura 1)
MÉTODOS • Percentis de Peso • Pesado e medido o perímetro cefálico ao nascer. • mediana IG 27 semanas, intervalo interquartil (IQR) 25,9 - 29,70 • Pesado e medido PC dentro das primeiras semanas de vida. • mediana de idade gestacional pós-concepção (IGPC) 32 semanas, IQR 30,7 - 33,6 • nova medida quando alcançada IG de RN termo (mediana 40 semanas, IQR 38,6 – 42,6) ** Estes pontos foram escolhido de modo a coincidir com outros estudos que abrangem o período neonatal. • Os valores nos 3 momentos foram convertidos em percentis de acordo com a base populacional do British Columbia. • Mudanças de crescimento em relação aos percentis são mais significativo do que em números absolutos.
MÉTODOS • Revisão de Prontuário • Dados: peso ao nascer, IG, gravidade da doença no 1º dia de vida (SNAP-II), número de procedimentos invasivos, dias de ventilação mecânica, presença de infecção, exposição à morfina e corticóide. • Dor neonatal foi definida como: número de procedimentos invasivos, ajustados para os fatores de confusão. • Exposição à morfina e ao corticóide foi descrita como variável binária refletindo a administração ou não das medicações. • Pontuação elevada no SNAP-II indica uma maior gravidade da doença. • Infecção pós-natal: cultura positiva no sangue, urina e líquor ou ≥ 4 leucócitos no aspirado traqueal associado a pneumonia. ** Dados nutricionais não foram coletados.
MÉTODOS • Procedimento • Os pesos foram obtidos ao nascer, com ≅ 32 semanas (peso anterior) e com ≅ 40 semanas (peso posterior). • A IG variou devido a instabilidade clínica e a alta antes do período equivalente. • Variáveis obtidas pela revisão de prontuário foram agrupadas em 2 janelas com base no nascimento, peso precoce e peso tardio. • A janela cumulativa compreende as medidas entre o nascimento e IG 40 semanas. (Figura 2)
MÉTODOS • Procedimentos
MÉTODOS • Análise dos dados • Valores de normalidade foram examinados e as variáveis com distribuição assimétrica (dor neonatal, percentual de peso ao nascer, peso e PC no percentil 32 e IGPC de 40 semanas) foram transformadas (transformação logarítmica). • Análise de variância: • Examinar se havia diferenças entre as crianças incluídas e excluídas neste estudo. • Examinar as diferenças de sexo nos pesos brutos e PC ao nascimento, 32 e 40 semanas de IGPC • Analisar se existe diferenças entre os períodos de janela precoce, tardia e cumulativo em relação a procedimentos dolorosos nos pretermos do sexo masculino e feminino.
MÉTODOS • Análise dos dados • Modelos lineares generalizados (GENLIN SPSS 18; IBM, Armonk, NY, EUA) • Avaliar contribuição independente de: 1)Variáveis neonatais precoces (abaixo de 32 semanas de IGPC) para peso e percentual de PC com 32 semanas de IGPC; 2)Variáveis neonatais na janela precoce (do nascimento até 32 semanas de IGPC) para peso e percentual de PC até 40 semanas de IGPC; 3) Variáveisna janela tardia (32 a 40 semanas de IGPC) para peso e percentual de PC até 40 semanas de IGPC 4) Variáveis acumuladas (IGPC ao nascimento a janela precoce/ janela tardia até 40 semanas) para peso e percentil de PC até 40 semanas de IGPC.
MÉTODOS • Análise dos dados • Modelo linear generalizado permitiu a análise do potencial dos elementos confundidores, que estão correlacionados. • Preditores podem ser contínuos, discretos, dicotômicos ou mistos (caso do trabalho). • Teste de Wald
RESULTADOS • Não houve diferença significativa entre os RN incluídos e excluídos em relação aos percentis de peso ao nascer, PC ou gravidade da doença no 1º dia de vida (SNAP II). • O número de procedimentos invasivos foi mais que o dobro na janela neonatal precoce em comparação com 32 semanas ou mais de IGPC. • RN do sexo masculino e feminino: • Não diferiu significativamente no peso bruto, PC ao nascimento, com IG de 32 ou 40 semanas. • Em relação às janelas precoce, tardia e cumulativa, não houve diferença significativa entre o número de procedimentos dolorosos. (Tabela 1)
RESULTADOS Modelos lineares generalizados de medidas para cada janela neonatal e do peso corporal Janela Precoce (nascimento a 32 semanas de IGPC) em relação ao percentil de peso com 32 semanas de IGPC • Percentil mais baixo de peso ao nascer, mais dor neonatal e a exposição à dexametasona, foram independentemente associados com a queda no percentil de peso com 32 semanas de IGPC • Feito o ajuste dos dados encontrados para o número de dias em ventilação mecânica, exposição à morfina, exposição à hidrocortisona, infecção pós-natal, gravidade da doença no 1º dia e pesagem na IGPC (Tabela 2)
RESULTADOS Janela Precoce (nascimento a 32 semanas de IGPC) em relação ao percentil de peso com 32 semanas de IGPC • Procedimentos dolorosos antes de 32 semanas de IGPC representaram aproximadamente 21% da variação no crescimento corporal precoce; • Maior exposição à dor repetida neonatal esteve relacionada com os percentis de peso diminuídos com 32 semanas de IGPC, após a contabilização dos múltiplos fatores confundidores. (Figura 3)
RESULTADOS Janela Precoce (nascimento a 32 semanas de IGPC) em relação ao percentil de peso com 40 semanas de IGPC • Percentil mais baixo de peso ao nascer e exposição à hidrocortisona, ao contrário da dor neonatal, foram independentemente associados com menor percentil de peso com 40 semanas de IGPC. • Houve uma tendência entre a duração da ventilação mecânica desde o nascimento até 32 semanas de IGPC e o menor percentil de peso com 40 semanas de IGPC. ** Após o ajuste do número de dias em ventilação mecânica, exposição à morfina, hidrocortisona e dexametasona. (Tabela 3)
RESULTADOS Janela Tardia (32 a 40 semanas de IGPC) em relação ao percentil de peso com 40 semanas de IGPC ** • Menor percentil de peso com 32 semanas de IGPC e infecção neonatal tardia, ao invés da dor neonatal, foram independentemente associados com o percentil de peso diminuído com 40 semanas de IGPC. Janela Cumulativa (precoce e tardia;nascimento a 40 semanas de IGPC) em relação ao percentil de peso com 40 semanas de IGPC ** • Menor percentil de peso ao nascer, exposição à hidrocortisona e infecção, ao invés da dor neonatal, foram independentemente associados com percentil de peso menor com 40 semanas IGPC. ** Após o ajuste do número de dias em ventilação mecânica, exposição à morfina, hidrocortisona e dexametasona. (Tabela 4) (Tabela 5)
RESULTADOS Modelos lineares generalizados de medidas para cada janela neonatal e crescimento do PC Janela Precoce (nascimento a 32 semanas de IGPC) em relação ao percentil de PC com 32 semanas de IGPC • Baixo percentil de PC ao nascimento, dor neonatal e maior tempo de ventilação mecânica, foram independentemente associados com a diminuição do percentil do PC com 32 semanas de IGPC. ** ** Após o ajuste do número de dias em ventilação mecânica, exposição à morfina, hidrocortisona e dexametasona. (Tabela 2)
RESULTADOS Janela Precoce (nascimento a 32 semanas de IGPC) em relação ao percentil de PC com 32 semanas de IGPC • Procedimentos dolorosos antes de 32 semanas de IGPC representaram aproximadamente 12% da variação no crescimento precoce do PC (Figura 4). • Maior exposição a repetida dor neonatal está relacionada com os percentis diminuídos de PC com 32 semanas de IGPC, após a contabilização de múltiplos fatores confundidores.
RESULTADOS Janela Precoce (nascimento a 32 semanas de IGPC) em relação ao percentil de PC com 40 semanas de IGPC ** • Baixo percentil de PC ao nascimento, maior duração da ventilação mecânica e exposição à hidrocortisona, ao invés da dor neonatal, foram independentemente associados com a diminuição do percentil do PC com 40 semanas de IGPC. ** Após o ajuste do número de dias em ventilação mecânica, exposição à morfina, hidrocortisona e dexametasona. (Tabela 3)
RESULTADOS Janela Tardia (32 a 40 semanas de IGPC) em relação ao percentil de PC com 40 semanas de IGPC ** • Baixo percentil de PC ao nascimento e exposição a dexametasona, ao invés da dor neonatal, foram independentemente associados com a diminuição do percentil do PC com 40 semanas de IGPC (Tabela 4). Janela Cumulativa (precoce e tardio/nascimento a 40 semanas de IGPC em relação ao percentil de PC com 40 semanas de IGPC ** • Baixo percentil de PC ao nascimento e exposição de hidrocortisona, ao invés de dor neonatal, foram independentemente associados com a diminuição do percentil do PC com 40 semanas de IGPC (Tabela 5). • ** Após o ajuste do número de dias em ventilação mecânica, exposição à morfina, hidrocortisona e dexametasona.
DISCUSSÃO • Este é o primeiro estudo a examinar a relação entre dor neonatal e crescimento pós-natal na UTIN em recém-nascidos muito prematuros. • Os resultados mostraram que o tempo de procedimentos dolorosos e fatores relacionados a dor foram importantes para o crescimento do corpo e da cabeça na UTIN. • Os resultados preliminares foram que a dor processual neonatal esteve associada com atraso no início do crescimento precoce do corpo e da cabeça na UTIN, independente de outros fatores confundidores.
DISCUSSÃO • Em contraste, o ganho de peso reduzido, quando a termo, esteve associado à presença de infecção tardia, ao invés da dor. • No presente estudo, verificou-se que o crescimento acelerado da cabeça em relação ao crescimento corporal ocorreu após 32 semanas de IGPC. • É indicativo de'' proteção cerebral,'' como pode ser visto na restrição de crescimento fetal, onde a energia é preferencialmente dirigida para o crescimento. • Pode explicar porque a energia que consome fatores como infecção teve pouca influência sobre o crescimento da cabeça após 32 semanas de IGPC, mas esteve associado com o crescimento do corpo.
DISCUSSÃO • O estudo mostra que a influência direta da dor neonatal no ganho de peso pós-natal pode ser limitada às primeiras semanas de vida. • Pode ser devido ao número de procedimentos invasivos ser muito maior antes de 32 semanas de IGPC. • Mesmo depois de considerar a gravidade da doença precoce e marcadores de doenças por meio da internação na UTIN, como a infecção e a duração da ventilação mecânica, a relação entre a maior dor neonatal e o crescimento inicial prejudicado persistiu.
DISCUSSÃO • Dor neonatal também pode afetar indiretamente o crescimento pós-natal para além desta janela neonatal precoce. • Procedimentos invasivos na UTIN incitam respostas inflamatórias e danos nos tecidos que pode durar de horas a vários dias. • Cascatas induzida pelo estresse, a jusante podem influenciar a susceptibilidade à infecção.
DISCUSSÃO • No presente estudo, a presença de infecção após 32 semanas de IGPC foi significativamente relacionada com o crescimento após 32 semanas de IGPC. • É importante ressaltar que crianças que tiveram uma infecção após 32 semanas IGPC também experimentaram procedimentos mais dolorosos no início do UTIN, reforçando a idéia de que procedimentos invasivos pode contribuir para infecções neonatais tardias, ainda que indiretamente.
DISCUSSÃO • A dor neonatal está associada com vários co-fatores que ocorrem durante a hospitalização de RN muito prematuros, por isso, era essencial considerar os fatores confundidores para avaliar a extensão em que a dor se relaciona com o crescimento.
DISCUSSÃO • Ao contrário da dor, a gravidade da doença no1º dia de vida não foi associada com o crescimento pós-natal na UTIN. • Isto sugere que o crescimento pós-natal bem sucedido não depende tanto sobre como as crianças estão doentes no momento do nascimento, mas sim sobre as adversidades encontradas durante as 1as semanas de internação na UTI. • Este achado é consistente com trabalhos anteriores mostrando que morbidades durante o curso neonatal, ao invés de grau de prematuridade no nascimento, causam impacto à maturação do cérebro.
DISCUSSÃO • Duração da ventilação mecânica é um importante fator de confusão com a dor neonatal, pois RN com pulmão mais imaturo exigi mais intervenção médica. • No entanto, o presente estudo demonstrou que a dor de procedimentos neonatal antes de 32 semanas foi associado com pior crescimento, independente da ventilação mecânica. • Embora os presentes resultados sugiram que a duração da ventilação mecânica antes de 32 semanas de IGPC foi relacionada com o crescimento pós-natal após 32 semanas de IGPC, a associação de ventilação mecânica com o crescimento pós-natal pode ter sido mais forte, em um estudo anterior* • Ao contrário do estudo anterior, identificou-se neste estudo fatores responsáveis, tais como a dor neonatal e infecção. *Berry MA, Abrahamowicz M, Usher RH. Factors associated with growth of extremely premature infants during initial hospitalization. Pediatrics 1997;100:640–6.
DISCUSSÃO • Agentes inflamatórios associados com dor e infecção podem desempenhar um papel em complicações da prematuridade e têm sido implicados como prejudiciais para os pulmões. • Isto pode explicar porque a dor neonatal e a infecção podem estar associados com o crescimento pós-natal sobrepondo a ventilação mecânica.
DISCUSSÃO • Os corticosteróides são usados como tratamento para displasia broncopulmonar, e consistente com trabalhos anteriores, o presente estudo demonstrou que exposição à dexametasona foi relacionada ao pior crescimento na UTIN.* • O único estudo que examinou hidrocortisona em relação ao crescimento na UTIN não encontrou nenhum efeito no prazo de 14 dias de terapia de partida.** • Curiosamente, verificou-se que a exposição de hidrocortisona precoce foi associado com o crescimento reduzido entre 32 e 40 semanas de IGPC, uma janela não inteiramente capturado pelo estudo anterior.** *HallidayHL,EhrenkranzRA,DoyleLW.Early(<8 days)postnatal corticosteroids for preventing chronic lung disease in preterm infants. Cochrane Database Syst Rev 2010;1:CD001146. **an derHeide-Jalving M, Kamphuis PJ, van derLaan MJ, Bakker JM, Wiegant VM, Heijnen CJ, Veen S, van Bel F. Short- and long-term effects of neonatal glucocorticoid therapy: is hydrocortisone an alternative to dexamethasone? ActaPaediatr 2003;92:827–35.
DISCUSSÃO • Concordantes com os achados de estudos anteriores, peso ao nascer foi significativamente associada com o crescimento durante toda a internação infantil. * • Geralmente, dentro dos limites de tamanho adequado para a idade gestacional, maior crescimento no nascimento e menor número de procedimentos na UTIN melhora o crescimento. • Embora este estudo não foi projetado para analisar os efeitos da morfina, a exposição a morfina não foi associada com um efeito positivo ou deletério sobre o crescimento. *Berry MA, Abrahamowicz M, Usher RH. Factors associated with growth of extremely premature infants during initial hospitalization. Pediatrics 1997;100:640–6; Embleton NE, Pang N, Cooke RJ. Postnatal malnutrition and growth retardation: an inevitable consequence of current recommendations in preterm infants? Pediatrics 2001;107:270–3.
DISCUSSÃO • Uma limitação importante deste estudo foi que não foi obtido dados sobre nutrição neonatal. • RN deste estudo foram participantes de um estudo longitudinal maior, onde relacionava-se dor processual ao estresse com o desenvolvimento neurológico de prematuros extremos. • Estudos futuros são necessários para examinar o papel da nutrição na relação entre dor neonatal e o crescimento pós-natal precoce na UTIN. • Pesquisas futuras são necessárias para identificar os mecanismos que podem estar subjacentes a relação que encontramos entre a dor neonatal e o crescimento pós-natal precoce na UTIN.
MENSAGENS! A dor neonatal inerente aos cuidados que salvam vidas foi associada com a diminuição do crescimento corporal pós-natal precoce e do crescimento craniano na UTI neonatal em recém-nascidos muito prematuros.
MENSAGENS! A necessidade e freqüência de procedimentos invasivos realizados na UTIN precisam ser reavaliadas, com o objetivo de reduzir exposição desnecessária à dor.