D iferença entre os resultados de dois laudos de avaliação: procedimento técnico para a aceitação

2. Diferença entre os resultados de dois laudos de avaliação: procedimento técnico para a aceitação Engº Luiz Henrique Cappellano

3. Conteúdo • Dois Laudos – Dois Valores • Natureza das diferenças • Valor de mercado • Diferença admissível – Conceito • Comportamento da amostra • Variâncias populacionais • Médias populacionais • Valor Ótimo • Exemplo numérico • Roteiro de análise • Restrições e cuidados Engº Luiz Henrique Cappellano

4. Dois laudos Dois valores Engº Luiz Henrique Cappellano

5. Valor do Imóvel Engº Luiz Henrique Cappellano

6. Valor de Mercado $ Engº Luiz Henrique Cappellano

7. Conclusões parciais • Dois Laudos de Avaliação realizados em uma mesma época e ambostecnicamente corretos podem concluir por valores de mercado diferentes para o mesmo bem • Pequenas variações nos valores são naturais e decorrem de elementos subjetivos inerentes ao mercado, a denominada parcela aleatória dos preços Engº Luiz Henrique Cappellano

8. Diferença Admissível Se pudermos comprovar – ou não rejeitar – que os dois valores são decorrentes de amostras extraídas de uma mesma população, então a diferença é aceitável $ Engº Luiz Henrique Cappellano

9. Com a Estatística 1 Distr1 = Distr2 2 3 $ Engº Luiz Henrique Cappellano

10. Com a Estatística 1 Distr1 = Distr2 Item A.2.1.2 da NBR 14.653-2:2011: Histograma ... Resíduos padronizados – se NormalP[-1; +1] = 68%; P[-1,64; +1,64] = 90% e P[-1,96; +1,96] = 95% Engº Luiz Henrique Cappellano

11. Com a Estatística 2 Teste de hipóteses ↔ Intervalo de confiança Engº Luiz Henrique Cappellano

12. Com a Estatística 3 Teste de hipóteses ↔ Intervalo de confiança Engº Luiz Henrique Cappellano

13. Com a Estatística Valor Ótimo – Ponderado em função das variâncias amostrais XM XM Engº Luiz Henrique Cappellano

14. Exemplo numérico Engº Luiz Henrique Cappellano

15. Exemplo numérico • APARTAMENTO • Área privativa de 232,18 m² • Padrão superior com elevador– 38 anos – regular estado – 16º Andar • Dois dormitórios mais suíte, salas de visitas, de jantar e íntima, banheiro e lavabo, copa e cozinha, área de serviço e quarto e banho para a empregada • Jardim Europa – São Paulo • Inserido em ZM-2 Engº Luiz Henrique Cappellano

16. Exemplo numérico Engº Luiz Henrique Cappellano

17. Exemplo numérico 1 Distr1 = Distr2 As duas amostras apresentam comportamento normal Engº Luiz Henrique Cappellano

18. Exemplo numérico 2 Engº Luiz Henrique Cappellano

19. Exemplo numérico 3 Engº Luiz Henrique Cappellano

20. Exemplo numérico Valor Ótimo Engº Luiz Henrique Cappellano

21. Exemplo numérico Engº Luiz Henrique Cappellano

22. Roteiro de Análise • Análise técnica de cada laudo • Análise das pesquisas de preços – amostras • Distribuição similar – Histograma • Variância das populações – H0:σ1² = σ2² • Médias populacionais – H0: μ1= μ2 • Cálculo do Valor ótimo Engº Luiz Henrique Cappellano

23. Restrições e Cuidados • Aplicável ao Método Comparativo • Grau de precisão III • Exemplos de exceção • Graus de fundamentação distintos • Situação paradigma ao imóvel em apreço • Omissões de variáveis não usadas no modelo • Extrapolações • Uso por profissionais de Avaliações • Indispensável a consideração do caso concreto Engº Luiz Henrique Cappellano

24. Diferenças Grau III Engº Luiz Henrique Cappellano

25. Contribuições? Debates Engº Luiz Henrique Cappellano

26. Luiz Henrique Cappellano Cia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – SABESP lhcappellano@sabesp.com.br 11 3388-6059 Obrigado