1 / 44

Tópicos Especiais em Economia e Gestão da Saúde

Tópicos Especiais em Economia e Gestão da Saúde. Residente: Camila Rocha Residência em Economia e Administração residecoadm.hu@ufjf.edu.br Tel. 4009-5172. Ementa. 4) Análise e Modelos Econômicos 4.1) Demanda por Capital de Saúde: Modelo de Grossman 4.2 ) Análise econômica

vianca
Download Presentation

Tópicos Especiais em Economia e Gestão da Saúde

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Tópicos Especiais em Economia e Gestão da Saúde Residente: Camila Rocha Residência em Economia e Administração residecoadm.hu@ufjf.edu.br Tel. 4009-5172

  2. Ementa 4) Análise e Modelos Econômicos 4.1) Demanda por Capital de Saúde: Modelo de Grossman 4.2 ) Análise econômica 4.2.1) Análise de custo-benefício 4.2.2) Análise de custo-efetividade 4.2.3) Análise de custo-utilidade 4.3) Modelos de Viciação

  3. Demanda por Capital de Saúde: Modelo de Grossman • Grossman (1972) usou a teoria do capital humano para explicar a demanda por saúde; • Na teoria do capital humano os indivíduos investem em si mesmos através de educação, treinamento e saúde para aumentar a sua renda.

  4. Demanda por Capital de Saúde: Modelo de Grossman Pressupostos do modelo • O consumidor não deseja tratamento médico, mas sim saúde (H). O tratamento médico é um insumo para produzir saúde; • O consumidor produz saúde combinando insumos médicos com o seu tempo disponível; • A saúde pode ser analisada como um bem de investimento e de consumo: • Bem de consumo: a saúde é desejada porque dá satisfação ao consumidor; • Bem de investimento: a saúde é desejada porque aumenta o número de dias saudáveis, aumentando o estoque de saúde (H) e, consequentemente, o nível de renda.

  5. Demanda por Capital de Saúde: Modelo de Grossman Investimento em capital em saúde:

  6. Demanda por Capital de Saúde: Modelo de Grossman • Formalmente, a produção de saúde (H) pode ser expressa: H = H (TH,M, E, A) TH = Tempo gasto com a saúde M = Insumos de saúde (serviços médicos, medicamentos, etc..) E = Educação A = Idade • O indivíduo, além de produzir saúde usa também o tempo (TB) para produzir outros bens e serviços (B): B = B (TB ,X, E) TB = Tempo gasto na produção de outros bens e serviços X = fatores produtivos (serviços, matéria-prima…); • A utilidade do indivíduo (U) resulta unicamente do consumo de outros bens (B) e do seu estoque de saúde (H): U = U (B, H)

  7. Demanda por Capital de Saúde: Modelo de Grossman Pressupostos do modelo • O consumidor pode alocar seus recursos na compra de insumos à saúde (M) ou insumos para produção de bens domésticos (X); • A saúde é um estoque (H), tendo duração de vários anos. O estoque de saúde está também sujeito a depreciação de cada período (a taxa de depreciação diferirá de pessoa para pessoa); • Esta taxa de depreciação do estoque de saúde é crescente de acordo com a idade da pessoa.

  8. Demanda por Capital de Saúde: Modelo de Grossman Pressupostos do modelo • Idade • O modelo conclui que a taxa de depreciação evolui com a idade do indivíduo; • Como o estoque de saúde se deprecia mais rapidamente, o investimento bruto realizado tenderá a ser maior (idosos compram um volume maior de serviços médicos). • Salário • Ganhos reais de renda levam a um aumento do estoque de saúde. O indivíduo agora poderá ter mais renda para investir mais na produção de saúde; • Deve-se esperar que os indivíduos com maiores taxas de salários tenham maior estoque de saúde.

  9. Demanda por Capital de Saúde: Modelo de Grossman Pressupostos do modelo • Educação • A educação é vista como um fator que aumenta a eficiência com que um indivíduo produz investimentos em saúde e outros bens de consumo; • Assim, um indivíduo com maior educação irá escolher um estoque de saúde mais elevado; • Para igual taxa de depreciação do estoque de saúde, isto significa uma maior procura de cuidados médicos por parte de indivíduos com maior educação.

  10. Demanda por Capital de Saúde: Modelo de Grossman • Nas suas escolhas, o indivíduo defronta com uma restrição: tempo disponível. • Esse tempo total pode ser distribuído em várias atividades: • Trabalho, para obter rendimento - TW; • Tempo para produção de saúde - TH; • Tempo de lazer (ou de produção de consumo de outros bens) - TB; • Tempo perdido devido à falta de saúde – TL; T = TW + TH + TB + TL = 365 dias ou TW + TH + TB = 365 - TL

  11. Demanda por Capital de Saúde: Modelo de Grossman • A saúde é um bem produtivo que gera um único produto: dias saudáveis; • Se o indivíduo estiver doente, a sua dotação de dias de trabalho é menor; • Quanto maior o estoque de saúde, maior o número de dias saudáveis, até o limite máximo de 365 dias; • Se o estoque de saúde descer abaixo de um valor mínimo (Hmin), o indivíduo morre;

  12. Demanda por Capital de Saúde: Modelo de Grossman • O MODELO pressupõe um conjunto de decisões simultâneas para o indivíduo: • alocar o tempo entre trabalho e lazer; • dividir o tempo restante de lazer na produção de saúde e de outros bens; • dividir o rendimento gerado entre bens intermediários para a produção de saúde (medicamentos e serviços de saúde) e de outros bens;

  13. Demanda por Capital de Saúde: Modelo de Grossman O problema de escolha a ser resolvido pelo consumidor: Max U = U (B, H) sujeito a: B = B (TB ,X, E) H = H (TH ,M, E, A) TB + TH + TW + TL = T w . TW = p.X + M TL = f(H) Simplificando: Max U = U (B, H) sujeito a: B = B (TB ,X, E) H = H (TH ,M, E, A) w . T = w . f(H) + w TH + w TB + p.X + M As 3 restrições definem um conjunto de possibilidades de produção de outros bens de consumo (X) e de saúde (M)

  14. Demanda por Capital de Saúde: Modelo de Grossman Conjunto de possibilidades de produção de saúde e de consumo • Variando H determina-se diversos pontos da fronteira de possibilidade de produção; • É necessário que H > Hmín para que o indivíduo tenha capacidade de ganhar rendimento e tempo para produzir o bem de consumo;

  15. Demanda por Capital de Saúde: Modelo de Grossman • Se H descer abaixo de Hmín não há dias saudáveis para produzir o bem de consumo; • Quando o nível de saúde é ainda baixo (pouco acima de Hmín) temos um movimento em que o uso de mais tempo para produzir saúde permite obter: • mais rendimento; • menos dias de incapacidade, e logo mais renda para produzir (quer mais saúde, quer mais bem de consumo).

  16. Demanda por Capital de Saúde: Modelo de Grossman • A partir de certa altura, para produzir mais saúde o custo em termos de tempo não é compensado pelo aumento de dias de saúde disponíveis para o trabalho, tornando-se necessário sacrificar bens de consumo para obter saúde; • Impondo preferências sobre este conjunto de possibilidades, determina-se o ponto ótimo de produção de saúde, o que por sua vez determina a procura de cuidados médicos. (Gráficos a seguir)

  17. Demanda por Capital de Saúde: Modelo de Grossman • Se a saúde for apenas um bem de investimento (só serve para garantir mais rendimentos ou ganhos), sem qualquer valor como bem de consumo, o ponto escolhido que maximiza o bem de consumo será o ponto A.

  18. Demanda por Capital de Saúde: Modelo de Grossman • Se a saúde também tiver aspectos de bem de consumo, o indivíduo sacrifica algum consumo relativamente ao máximo possível, para obter saúde adicional.

  19. Demanda por Capital de Saúde: Modelo de Grossman Evidência Empírica • Sickles e Yazbeck (1998): estimaram um modelo estrutural da produção de saúde que examina a demanda por lazer e a demanda por consumo de pessoas idosas do sexo masculino • Resultados: tanto o consumo de assistência à saúde quanto o de lazer tendem a melhorar a saúde. Um aumento de 1% no consumo de insumos relacionado à saúde aumenta em 0,03% a 0,05% o estoque de saúde.

  20. Demanda por Capital de Saúde: Modelo de Grossman Considerações Finais • O modelo é o referencial teórico mais significativo para a descrição da produção de saúde; • A saúde é considerada como um bem produzido por cada indivíduo, usando tempo, bens e serviços adquiridos no mercado; • O modelo coloca em evidência que a procura de cuidados médicos é uma procura derivada, em que o objetivo último é a procura de saúde.

  21. Análise econômica em saúde • Aspectos importantes a serem considerados a fim de permitir a adequada avaliação, interpretação, generalização e aplicabilidade de estudos de avaliação econômica: • Indagação científica • Qual o objetivo do estudo? • Qual o tipo de análise econômica realizado? • Quais as alternativas que estão sendo comparadas? • Qual a hipótese do estudo? • Qual a perspectiva da análise?

  22. Análise econômica em saúde • Validade Interna • características da população em estudo; • evidências da efetividade das intervenções; • aspectos dos custos das alternativas e suas conseqüências; • unidades utilizadas para medir efetividade e custo; • aplicação de controle para diferenças no tempo, taxa de desconto. • Inferência estatística • Foi feita análise de estatística inferencial?

  23. Análise econômica em saúde • Validade Externa • As estimativas da efetividade e dos custos das intervenções são semelhantes às observadas em outras populações? • É esperado que a proporção relativa do custo e da efetividade entre as alternativas avaliadas seja mantida em outras circunstâncias? • Aplicabilidade • As intervenções estudadas são relevantes para outras realidades?

  24. Análise econômica em saúde A avaliação das diversas intervenções em saúde, tanto sob a perspectiva clínico-assistencial quanto de políticas de saúde, pode ser descrita em etapas: • Efetividade: capacidade de se promover resultados pretendidos; Conseguir fazer! • Eficácia: relação entre os resultados obtidos e os objetivos traçados quando aplicados em condições ideais; Fazer de forma certa! • Eficiência: relação entre resultados obtidos e os recursos empregados; Fazer de forma certa com os menores custos! • Custo-efetividade; • Custo-benefício; • Custo-utilidade.

  25. EFETIVIDADE x EQUIDADE Conceito de Equidade A problemática da distribuição equânime dos recursos para a saúde se enquadra na teoria maxmin de Rawls (1972), ou seja, na maximização do benefício dos mais desfavorecidos apoiando-se no princípio da discriminação positiva. • tratamento igual de indivíduos que se encontram numa situação de saúde igual (equidade horizontal); • tratamento desigual de indivíduos em situação de saúde distintas (equidade vertical).

  26. EFICIÊNCIA É a habilidade de obter o melhor resultado ao menor custo! • “A eficiência econômica existe quando a economia aproveita todas as oportunidades para extrair o máximo de benefícios por meios voluntários.” (FOLLAND; GOODMAN; STANO; 2008) • As técnicas de avaliação econômica de programas na saúde para medir o nível de eficiência são: • Análises de Custo-benefício; • Custo-efetividade; • Custo-utilidade. • Característica comum: conceito de custo de oportunidade • quanto maior for a escassez de recursos, maiores serão os custos de oportunidade de determinada decisão. • o custo de cada linha de ação deve ser medido pelo sacrifício do uso alternativo mais próximo dos recursos reunidos.

  27. EFICIÊNCIACusto-Benefício • Permitem avaliar o quanto a sociedade está disposta a pagar pelos benefícios de programas ou políticas de saúde; • Têm por objetivo mostrar a relação entre os custos totais de cada programa e os benefícios diretos e indiretos gerados. • Nas análises de custo-benefício, atribui-se aos benefícios ou impactos de uma ação em saúde um valor monetário. Os resultados destas análises são apresentados em benefícios líquidos (benefícios da intervenção menos os custos da intervenção); • “É socialmente rentável investir no projeto x?” e “dados os projetos x e y, qual é o mais rentável socialmente?”.

  28. EFICIÊNCIACusto-Benefício • Metodologia: • Aplicação de questionário com cenários hipotéticos de saúde e terapias em questão; • Os indivíduos devem escolher o valor máximo que estão dispostos a pagar pelo benefício oferecido ou aceitar pelo benefício removido. • Dificuldades: transformação monetária do benefício clínico • Quanto vale, em termos monetários, salvar uma vida? • Qual é a inclinação/disposição da sociedade a pagar para reduzir a probabilidade de morte? • A vida de uma pessoa idosa vale tanto quanto a vida de uma criança? • É verdadeiro atribuir valores monetários diferentes a uma vida com limitações físicas e uma vida sem incapacidade?

  29. EFICIÊNCIACusto-Efetividade • Não se atribui valor monetário aos impactos das intervenções em saúde; • Ao invés de valores monetários, os impactos são medidos considerando o efeito natural mais apropriado ou unidades físicas; • Unidades de medição para estes estudos podem incluir número de doenças evitadas, internações prevenidas, casos detectados, número de vidas salvas ou anos de vida salvos; • A unidade de medida selecionada deve ser aquela com o impacto mais relevante para a análise. • Comparam duas (ou mais) estratégias alternativas; • Escolha da melhor estratégia para atingir um determinado objetivo • As alternativas competem entre si, não podem ser implementadas concomitantemente (estratégias excludentes)

  30. EFICIÊNCIACusto-Efetividade Exemplo de razão de custo-efetividade

  31. EFICIÊNCIACusto-Efetividade Curva de distribuição das razões de custo-efetividade (C/E)

  32. EFICIÊNCIACusto-Utilidade • Considera a medição de qualidade de vida relacionada com a saúde (aplicação para doenças crônicas); • As análises de custo-utilidade constituem uma forma mais refinada das análise de custo-efetividade, nas quais esta última é expressa em termos de duração e da qualidade da sobrevida obtida pelos diversos tipos de intervenção médica; • A unidade de medida da utilidade do paciente é a expectativa de vida ajustada para qualidade ou anos de vida ajustados pela qualidade (AVAQ) ou QALYs do inglês quality-adjusted-life-year.; • Requerem a elaboração prévia de estudos específicos para identificar a quantidade de AVAQ’s correspondentes a cada tipo de tratamento em questão; • O formulário utilizado no “Estudo de Desfechos Clínicos” conhecido como Short-Form (SF-36) avalia oito domínios (físico, mental, social, dor, energia e vitalidade, problemas físicos, problemas emocionais e percepção de saúde) e tem sido muito empregado em ensaios clínicos.

  33. EFICIÊNCIACusto-Utilidade “Qual é a forma mais custo-efetiva para proporcionar melhor e mais longa sobrevida ao paciente?”

  34. Modelos de Viciação • Cenário: Análise do consumo de bens nocivos, como o fumo e o uso excessivo de álcool. • Bens nocivos: • Os cigarros são qualificados como bens nocivos devido à alta taxa de mortalidade atribuída ao fumo; • Estudos comprovam que motoristas com “álcool no sangue” têm oito vezes mais chances de causar um acidente fatal do que um motorista sóbrio. • Uso de álcool entre estudantes: alunos universitários que bebem têm um desempenho acadêmico inferior. E alunos do ensino médio que bebem são mais propensos a abandonar os estudos antes de se formarem.

  35. Modelos de Viciação • Não há razão para intervir se o consumidor optar racional e voluntariamente (for razoavelmente informado sobre os riscos e não colocar terceiros em risco). • Porém, como se tratam de produtos viciantes, as questões da racionalidade, livre escolha e informação merecem se examinadas com mais cuidado. • Modelos econômicos de viciação: Ajudam a determinar se a intervenção se justifica em troca de eficiência.

  36. Modelos de Viciação • Tipos de Viciação: • Viciação Imperfeitamente racional:“Todo mundo se comporta como duas pessoas, uma que quer pulmões limpos e vida longa e outra que adora fumar...As duas em constante luta pelo controle.” • Viciação Míope: Os indivíduos não vêem os fatos com clareza, são ingênuos sobre a natureza da droga e seus efeitos. • Viciação Racional: É possível optar racionalmente por ingerir uma droga viciante sob condições restritivas plausíveis.Reforço: um consumo maior de bens viciantes no passado, aumenta o desejo de consumir no presente. Tolerância: Sugere que os impactos futuros de fumar ou beber diminuem com o passar do tempo. Ex: vinho.

  37. Modelos de Viciação • Formas de intervenção: • Modelo de Consumo; • Propaganda; • Preço; • Tributação. • CONSUMO: Proibições do consumo só são eficientes se forem mais amenas.

  38. Modelos de Viciação PROPAGANDA • Existem três teorias quanto a propaganda: • Diminui preço por maior competição através da informação; • Potencial barreira a entrada; • Complemento do bem anunciado. • Pode ser um ferramenta para informação ou persuasão .

  39. Modelo de Viciação PROPAGANDA de CIGARRO E ÁLCOOL PERSUASÃO • Proibições de propagandas parecem ter efeitos significativos sobre o consumo de cigarro e álcool. TRIBUTAÇÃO: • O aumento de impostos sobre a produção e/ou circulação de cigarro e álcool parecem ser ferramentas de políticas públicas mais potentes do que proibições a propagandas.

  40. Modelo de Viciação PROPAGANDA MEDICAMENTOS • O uso indiscriminado de medicamentos é motivo de preocupação para as autoridades de vários países. • De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o percentual de internações hospitalares provocadas por reações adversas a medicamentos ultrapassa 10%. • A Anvisa, em parceria com a Federação Nacional de Médicos e a Federação Nacional de Farmacêuticos, promove discussões sobre a influência da propaganda desses produtos nos profissionais de saúde e na população em geral, o que pode levar ao uso incorreto.

  41. Modelo de Viciação • PROPAGANDA MEDICAMENTOS PÚBLICO - ALVO: USUÁRIOS • 90% dos comerciais voltados para este público apresentam algum tipo de irregularidade; PÚBLICO – ALVO: MÉDICOS E FARMACÊUTICOS • 15% das 1.500 propagandas de medicamentos de venda sob prescrição analisadas pela Anvisa não apresentavam cuidados e advertências; • 14% não alertavam sobre as contra- indicações; • 10% continham afirmações sem comprovação de estudos científicos.

  42. Modelo de Viciação • Anvisa desenvolve estratégias de educação que atingem diversos segmentos da sociedade. • As ações orientam sobre a promoção da saúde com enfoque no uso racional de medicamentos e outros produtos sujeitos à vigilância sanitária, nos perigos da automedicação e na influência da propaganda enganosa e abusiva. • Projeto de Monitoração de Propaganda (ANVISA e 19 universidades de todo o país).

  43. Questões • 7) Explique o papel da educação no modelo de Grossman. • 8) Quais as diferenças entres os tipos de análises econômicas de eficiência (custo benefício, custo-efetividade e custo-utilidade)?

  44. Referências: BRASIL. Ministério da Saúde. Avaliação de tecnologias em saúde: ferramentas para a gestão do SUS.Brasília, 2009. BRASIL. Ministério da Saúde. Avaliação econômica em saúde: desafios para gestão no SUS. Brasília, 2008. PIOLA, S.; VIANNA, S. Economia da Saúde: conceito e contribuição para a gestão da saúde. Brasília, IPEA, 1995. (cap. IV e V). FOLLAND, S.; GOODMAN, A. C.; STANO, M. A economia da Saúde. 5ª Edição. Porto Alegre: Bookman, 2008.

More Related