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Faculdade de Belas Artes Universidade de Lisboa. Mestrado em Património Público, Arte e Museologia Revisão da Carta Arqueológica do Alandroal. Educação pelo Território Anexo 3. Maria da Conceição Vieira Roque, nº 6123. Revisão da Carta Arqueológica do Alandroal.
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Faculdade de Belas Artes Universidade de Lisboa Mestrado em Património Público, Arte e Museologia Revisão da Carta Arqueológica do Alandroal. Educação pelo Território Anexo 3 Maria da Conceição Vieira Roque, nº 6123
Revisão da Carta Arqueológica do Alandroal Educação pelo Território
A Revisão da Carta Arqueológica do Alandroal resulta de um protocolo entre: Câmara Municipal do Alandroal Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa
Ao longo das últimas décadas vários foram os concelhos que decidiram elaborar a sua Carta Arqueológica, tendo sido o Alandroal dos primeiros a fazê-lo.
Uma carta arqueológica é, genericamente, uma obra, em papel ou em formato digital, onde são compilados todos os sítios arqueológicos de uma determinada região, normalmente de um concelho. A Carta Arqueológica, sobretudo se elaborada a nível concelhio, é um documento essencial para uma correta administração e gestão do território e dos recursos nele existentes por parte das autarquias. Ao mesmo tempo permite aos investigadores estabelecer, a partir dos sítios encontrados, hipóteses de redes de povoamento e reconstruir paisagens humanas.
A participação de jovens na primeira edição da Carta Arqueológica do Alandroal foi essencial para o envolvimento da população num projecto que se pretendia de todos. O património arqueológico é um bem comum, que deve ser protegido, divulgado e valorizado por cada um de nós. Vinte anos depois, pretende-se, para a Revisão da Carta Arqueológica do Alandroal, a colaboração de jovens residentes no concelho; o seu contributo para o conhecimento mais profundo da realidade arqueológica da região é, ao mesmo tempo, uma forma divertida de contatar com a Arqueologia.
Porquê a Revisão da Carta Arqueológica do Alandroal? Novos dados trazidos pelas várias intervenções arqueológicas realizadas no âmbito dasMedidas de Minimização de Impacto da barragem do Alqueva. Novas tecnologias (GPS e ARCGIS, por exemplo) ao dispor da Arqueologia, que possibilitam a afinação de resultados e agilizam a manipulação de dados.
Porquê a Revisão da Carta Arqueológica do Alandroal? Potencializar o Património Arqueológico como fator de desenvolvimento local. Aproximar a população do património arqueológico e da Arqueologia. Uma Carta Arqueológica é, por natureza, uma obra inacabada; a extensão do território e as alterações das condições do uso dos solos tornam necessárias novas prospeções.
Prospeção arqueológica – Procura de vestígios arqueológicos (fragmentos de cerâmica, instrumentos líticos, estruturas ou outros )através de meios não intrusivos ou destrutivos. Para além de contribuir para estabelecer redes de povoamento em diversas cronologias permite salvaguardar os sítios arqueológicos detetados.
Prospeção Arqueológica Até ao momento os trabalhos de prospeção permitiram encontrar novos sítios e peças arqueológicas :
Gravuras rupestres dos Canhões ♦ Podomórficos ♦ Pré-história
Povoado da Horta do Reguengo ♦ Calcolítico ♦ Vestígios de estruturas ♦ Pedra com covinhas