110 likes | 230 Views
ECONOMISTA. a) Legislação: Lei e Alterações - 1.411/51; Decreto Nº 3179452 ; Resoluções Normativas do Conselho Federal de Economia – COFECON. b) CORECON – PI – Conselho Regional de Economia da 22ª Região Missão – Fiscalizar e regularizar os registros dos economistas do Piauí;
E N D
ECONOMISTA a) Legislação: • Lei e Alterações - 1.411/51; • Decreto Nº 3179452 ; • Resoluções Normativas do Conselho Federal de Economia – COFECON. b) CORECON – PI – Conselho Regional de Economia da 22ª Região • Missão – Fiscalizar e regularizar os registros dos economistas do Piauí; • 901 profissionais com registros; • 710 ativos. Vmfalcao@uol.com.br
c) Formação Superior – Universidade Federal do Piauí. d) Brasil – 268 Cursos, sendo 18 na Região Norte, 47 no Nordeste, 27 Centro-Oeste, 116 Sudeste e 60 no Sul. e) Economista • Analista Social (empreendimento públicos privados e mistos) • Planejamento Globalizado • Globalização • Arbitragem • Mediação • Perícia Econômica Financeira • Auditoria Vmfalcao@uol.com.br
MERCADO DE TRABALHO • O mercado oferece oportunidades tanto no setor público como no privado: • O economista que atua no setor público lida com as questões macroeconômicas (inflação, déficit, público, orçamento público); • No setor privado lida com as questões microeconômicas (custo de produção, formação de preços, operações financeiras). Vmfalcao@uol.com.br
Alguns exemplos do mercado de trabalho dos economistas: • Setor Público: Ministérios, Secretarias , Empresas Estatais: • visão macroeconômica do mercado e a capacidade de analise de dados, estatísticas e tendências. Vmfalcao@uol.com.br
Setor Privado - Empresa Nacionais e Multinacionais: • acompanhamento da conjuntura econômica do país e os movimentos dos mercados internacionais ; • orientação para a tomada de decisões, planejamento financeiro, formação de custos e preços, e elaboração de cenários econômicos, objetivando ganhos de competitividade. Vmfalcao@uol.com.br
Importação e Exportação: • propor alternativas rentáveis de negócios internacionais ou desenvolvimento de novos mercados. • Globalização: • Para atuar neste mercado globalizado, é preciso uma visão generalista, domínio de idiomas e sólida formação cultural. Vmfalcao@uol.com.br
Organismo Internacionais: • defesa comercial, em acordos internacionais ou desenvolvimento de novas oportunidades. • Entidades de Classe: • a formação generalista e a visão clara do funcionamento dos elos da cadeia fazem do economista um profissional atualmente qualificado para atuar na defesa setorial. Vmfalcao@uol.com.br
Pesquisa: • para trabalhar com dados e transformá-los em análises econômicas, prevendo impactos sociais, políticos e demográficos. • Meios de Comunicação: • interpretar as mudanças econômicas no país e no mundo, e que possam traduzi-las numa linguagem acessível à programação em geral. Vmfalcao@uol.com.br
Consultoria: • diagnóstico da situação da empresa ou organização e propondo uma estratégia de ação, baseada em análises especificas. • Bolsas: • atua em planejamento, finanças e operação, captação e aplicação de títulos e valores, nas corretoras e distribuidoras. Vmfalcao@uol.com.br
Outras Áreas: • pode atuar no Congresso e no Poder Legislativo; na política; na defesa de mercados; no Sistema Nacional de Tributação; em organizações internacionais; como diretor, gerente, assessor, executivo, empresário, empreendedor, perito, analista, pesquisador ou professor. Vmfalcao@uol.com.br
Conclusão • Na era da agricultura, mandava quem tinha terra. Na era da indústria, mandava quem tinha dinheiro ou capital. Na era da informação, sobressai quem busca e obtém a informação. Busque-a incansavelmente nos livros, nas aulas, na internet etc. “Não espere que te tragam flores; plante seu jardim” (Shakespeare) VALMIR MARTINS FALCÃO SOBRINHO Economista – Corecon-PI 660 Advogado – OAB – PI 3706 Fone – (86) 3222-3800 vmfalcao@uol.com.br