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Serviço de Endoscopia Peroral da Santa Casa de São Paulo

BRONCOSCOPIA. Serviço de Endoscopia Peroral da Santa Casa de São Paulo. Século XlX - Broncoscopia rígida Século XX - Broncoscopia rígida - Broncofibroscopia flexível Séuclo XXI - Broncoscopia rígida - Broncofibroscopia flexível - Broncoscopia virtual.

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Serviço de Endoscopia Peroral da Santa Casa de São Paulo

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Presentation Transcript


  1. BRONCOSCOPIA Serviço de Endoscopia Peroral da Santa Casa de São Paulo

  2. Século XlX - Broncoscopia rígida Século XX - Broncoscopia rígida - Broncofibroscopia flexível Séuclo XXI - Broncoscopia rígida - Broncofibroscopiaflexível - Broncoscopia virtual

  3. Século XX - Otorrinolaringologista - Endoscopista - Pneumologista - Cirurgião torácico Século XXI – Radiologista

  4. Broncoscopia no Século XlX GUSTAV KILLIAN (1897) Tubo rígido Iluminação externa refletida Anestesia: “treinamento”

  5. Chevalier Jackson (1904) Padronizou o instrumental para brônquio e esôfago Criou a especialidade Broncoesofagologia Criou o primeiro centro de treinamento (Filadélfia)

  6. Shigeto Ikeda (1966) Desenvolvimento do broncofibroscópio “Universalização da Broncoscopia”

  7. Evolução da BR até a BFF Broyles – Hopkins: Ópticas telescópicas Diagnóstico: - lavado, biópsias - BTB (Andersen) - Escovado: Nódulos periféricos (Tsuboi) Terapêutica: - Dilatações - Ressecções e eletrocauterizações - Remoção de corpo estranho (eletromagnético) - Colocação de próteses

  8. Broncofibroscópio Maior facilidade no manuseio Maior segurança no uso Melhor tolerância pelo paciente Aprendizado mais simples

  9. Indicações do broncoscopia rígida (pós fibroscopia) Corpos estranhos Hemoptises severas Biópsias de lesões centrais Dilatações de estenoses Ressecção tumoral Colocação de próteses

  10. Broncovideoscopia (1990) CCD (Charge Coupled Device) Captação eletrônica de imagem Magnificação de Imagem (2000) Aumento até 150 vezes

  11. Broncoscopia na Criança rígido RN até 2 a 3 meses sem anest. até 1 ano > 1 ano Dificuldades respiratórias • obstrução alta : estridor laríngeo, laringomalácia, paralisias, estenoses Atelectasia do lobo superior direito Fístula tráqueo-esofágica (diferencial com aspirações, DRGE) Obstrução por secreção BFF – 3-4,8mm

  12. Broncoscopia nos Processos Infecciosos Contaminação de vias aéreas superiores Meios: LBA, BTB, catéter protegido Nos abcessos - catéter via broncoscópica

  13. Broncoscopia na Tuberculose Pulmonar Na forma pulmonar a broncoscopia geralmente é normal A colheita por BFF aumenta em cerca de 70% em relação ao exame no escarro A BTB não tem aumentado a positividade em relação ao lavado ou escovado O LBA aumenta a positividade em relação ao LBr Na forma mucosa a complicação mais grave é a estenose cicatricial

  14. Broncoscopia nos Processos Intersticiais Difusos Valor das biópsias transbrônquicas Lavado bronco-alveolar

  15. Lavagem Bronco-Alveolar Componentes celulares e não celulares da superfície epitelial dos alvéolos são representativosdo sistema inflamatório e imunológicos de todo o trato respiratório inferior ( Reynolds – 1974 ) O material colhido pelo lavado brônquico (LB) é totalmente distinto do LBA Técnica: instilação de SF em sub-segmento do LM em alíquotas de 20ml x 5 = 100ml em frasco silic. Valor prognóstico e resposta terapêutica

  16. Valores Normais no LBA Macrófaos : 92% (+/- 5) Linfócitos : 7% (+/- 1) – 73% : T, 7% : B, 20% : - Neutrófilos, Eosinófilos e Basófilos: 1% Células ciliadas e escamosas: trauma, fumantes, inflamação brônquica Não varia com idade, sexo, raça Fumantes: total de células – 3x

  17. SARCOIDOSE FASE PRECOCE: alveolite com linfocitose CD4/CD’ 3,5 FASE TARDIA: CD’ EVOLUÇÃO: a) Linfocitose e CD4/CD8 mantida: D. avançada b) Normalização CD4/CD8: Resposta ao trat. c)  Mastócitos e Neutrófilos: fibrose pulmonar BTB: Granuloma não caseoso peribroncovascular

  18. PNEUMONITE DE HIPERSENSIBILIDADE Linfocitose em torno de 50% Relação CD4/CD8 menor que 1,0  Neutrófilos e mastócitos (aguda)  Linfócito CD8, Neutrófilos e eosinófilos : Fibrose BTB: Infiltrado mononuclear peribronquiolar, Granuloma não caseoso

  19. FIBROSE INTERSTICIAL PULMONAR IDIOPÁTICA  Neutrófilos e eosinófilos - + de 5% A persistência : fibrose  de Linfócitos: Resposta terapêutica BTB: Insuficiente

  20. PNEUMONIA EOSINOFILICA  Eosinófilos : 25%  Interleucina-5 proteina catiônica de eosiófilos BTB:  Eosinófilos

  21. PROTEINOSE ALVEOLAR HEMORRAGIA ALVEOLAR ASBESTOSE HISTIOCITOSE X ASPIRAÇÃO CRÔNICA

  22. Broncoscopia no Traumatismo Cérvico-Torácico Identificação Fístulas

  23. Broncoscopia nos Corpos Estranhos Como suspeitar : Anamnese, Pneumonia de repetição Tipos: Obstrução total, parcial e valvular Avaliação radiológica Conduta

  24. Broncoscopia nas Hemoptises Medidas para hemostasia Medidas de exclusão do lobo afetado: tamponamento Medidas para garantir a ventilação Terapêutica endoscópica por catéter em aspergiloma

  25. Broncoscopia nas Estenoses Traqueal : pós intubação - diagnóstico - dilatação na fase aguda • alívio respiratório • para evitar traqueostomia • recidivas • colocação de próteses nos casos inoperáveis

  26. Broncoscopia no Câncer de Pulmão Imagem

  27. Broncoscopia no Câncer de Pulmão Imagem Colheita de material para diagnóstico definitivo

  28. Abordagem Endoscópica do Câncer do Pulmão Tumores não visíveis - orientação pelo Rx: nódulos e massas Lavado : LBA Escovado Punção BTB: em lesões extensas e nódulos

  29. Estadiamento Endoscópico no Câncer do Pulmão Punção carinal via broncoscópica

  30. Estadiamento Endoscópico no Câncer do Pulmão Punção carinal via broncoscópica Punção ecoguiada por endoscopia esofágica ou brônquica

  31. Terapêutica Broncoscópica no Câncer do Pulmão Ressecção - eletrocauterização • criocirurgia • Laser Braquiterapia Terapia Fotodinâmica Próteses

  32. Conhecimento Anatômico

  33. Técnica Endoscópica

  34. Cuidado com o Aparelho

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