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Pancreatoduodenectomia no Câncer de Vesícula Biliar

Pancreatoduodenectomia no Câncer de Vesícula Biliar. Prof Dr Mauro Monteiro Correia. Tratamento. Tratamento. Histórico. 1950 – 1960 Apogeu da Cirurgia Abdominal Radical nos EUA 1954 Glenn e Hays “Colecistectomia Radical” 1955 Pack e cols

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Pancreatoduodenectomia no Câncer de Vesícula Biliar

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Presentation Transcript


  1. Pancreatoduodenectomia no Câncer de Vesícula Biliar Prof Dr Mauro Monteiro Correia

  2. Tratamento

  3. Tratamento

  4. Histórico 1950 – 1960 Apogeu da Cirurgia Abdominal Radical nos EUA 1954 Glenn e Hays “Colecistectomia Radical” 1955 Pack e cols Trissegmentectomia direita + Linfadenectomia Portal 3 pacientes Surg Oncol Clin N Am, 2007: 221-232

  5. Histórico 1970 – 1980 Ibernação... Declínio das cirurgias radicais Exceto no Japão - 1980 Takasaki Hepatopancreatoduodenectomia Hepatectomia direita + IVB + PDT - 1982 Shirai “Colecistectomia Radical Extendida” Cirurgia de Glenn modificada Surg Oncol Clin N Am, 2007: 221-232

  6. Histórico 1990 – 2006 Despertar Japão Hepatectomia Direita extendida => Invasão hepática profunda => Invasão do pedículo direito Pancreaticoduodenectomia => Invasão direta => Doença peripancreática linfonodal Surg Oncol Clin N Am, 2007: 221-232

  7. Bases da Linfadenectomia Surg Oncol Clin N Am, 2007: 221-232

  8. Bases da Linfadenectomia Nível I Drenagem linfática da Vesícula Biliar 1992 Shirai Drenagem hepatofugal - Nível 1 Císticos Pericoledocianos Surg Oncol Clin N Am, 2007: 221-232

  9. Bases da Linfadenectomia Nível II Drenagem linfática da Vesícula Biliar 1992 Shirai Drenagem hepatofugal Nível 2 Duodenopancreáticos posterosuperiores Retroportais Artéria hepática comum Surg Oncol Clin N Am, 2007: 221-232

  10. Bases da Linfadenectomia Estadiamento Lindonodal TNM 5ª. Ed JSBS N0 sem linfonodal regional n0 sem linfonodal regional N1 Ligamento hepatoduodenal n1 Cístico e/ou pericoledociano N2 Peripancreática (apenas cabeça), n2 Ligamento hepatoduodenal periduodenal, periportal, celíaca, (exceto n1), posterosuperior e/ou mesentéricos superiores pancreático, e/ou ao longo da artéria hepática comum n3 Peripancreático (exceto n2), celiaco, mesentérico superior, e/ou paraórticos

  11. Bases da Linfadenectomia Estadiamento Lindonodal TNM 6ª Ed - 2002 JSBS 2005 N0 sem linfonodal regional n0 sem linfonodal regional N1 Linfonodos regionais (Ligamento hepatoduodenal n1 Cístico e/ou pericoledociano, - Peripancreática - apenas cabeça-, n2 Ligamento hepatoduodenal periduodenal, periportal, celíaca, (exceto n1), posterosuperior e/ou mesentéricos superiores) pancreático, e/ou ao longo da artéria hepática comum n3 Peripancreático (exceto n2), celiaco, mesentérico superior, e/ou paraórticos M1 n4

  12. Linfadenectomia Radical (Técnica Ocidental) 2005 Dixon Linfadenectomia portal “Uma dissecção linfonodal completa, com esqueletização das estruturas portais, e incluindo os linfonodos supra-pilóricos...” Surg Oncol Clin N Am, 2007: 221-232

  13. Linfadenectomia Radical (Técnica Ocidental) 1982 Shirai Linfadenectomia portal extendida Surg Oncol Clin N Am, 2007: 221-232

  14. Linfadenectomia Radical (Técnica Ocidental) 1996 Miyazaki Indicações da pancreatoduodenectomia: - Doença linfonodal peripancreática (n2) - Infiltração duodenal e/ou pancreática Surg Oncol Clin N Am, 2007: 221-232

  15. Impacto da Linfadenectomia Radical cN0 Ocidente => Raramente sobrevida >5 anos pN1 1998, Benoist 2000, Fong 2005, Dixon Benefício da linfadenectomia apenas em pacientes pN0 Japão => 10% de sobrevida em 5 anos pN1 R0 Surg Oncol Clin N Am, 2007: 221-232

  16. Impacto da Linfadenectomia Radical cN1 Japão Pancreaticoduodenectomia para pacientes com N1 por linfonodos peripancreáticos (Linfondos do Nivel II) Surg Oncol Clin N Am, 2007: 221-232

  17. Indicações para Linfadenectomias Radicais Conclusões a respeito da Linfadenectomia: Depende da avaliação clínica linfonodal Exames de imagem costumam falhar no estadiamento Presença de Metástase hepática ou peritoneal contra-indica a linfadenectomia Linfadenectomia radical extendida para cN0 e cN1 Linfadenectomia radical extendida + Pancreatoduodenectomia para casos selecionados de cN1 peripancreáticos (evidentes) Surg Oncol Clin N Am, 2007: 221-232

  18. Cirurgia Radical e Estadiamento Linfonodal J Gastrointest Surg, 2004; 8:580-590

  19. Cirurgia Radical e Estadiamento Linfonodal 1984 a 2001 79 pacientes com Ca de Vesícula Biliar 20 Ressecções radicais R0 J Gastrointest Surg, 2004; 8:580-590

  20. Cirurgia Radical e Estadiamento Linfonodal J Gastrointest Surg, 2004; 8:580-590

  21. Cirurgia Radical e Estadiamento Linfonodal J Gastrointest Surg, 2004; 8:580-590

  22. Cirurgia Radical e Estadiamento Linfonodal Conclusão Estadiamento linfonodal é decisivo na sobrevida Cirurgia radical nos pacientes EC III e IV pode oferecer sobrevida a longo prazo J Gastrointest Surg, 2004; 8:580-590

  23. Cirurgia Radical e Estadiamento Linfonodal Conclusão Estadiamento linfonodal é decisivo na sobrevida Cirurgia radical nos pacientes EC III e IV pode oferecer sobrevida a longo prazo J Gastrointest Surg, 2004; 8:580-590

  24. Hepatectomia Radical Extendida (Japão) Ann Surg, 1992; 216:565-568

  25. Hepatectomia Radical Extendida (Japão) 1981 a 1990 81 Cirurgias Radicais 40 pacientes com seguimento de pelo menos 5 anos selecionados 39 a 78 anos (Idade média de 66 anos) Procedimento padrão: Colecistectomia Radical Extendida (CRE) +/- - Hepatectomia - Pacreatoduodenectomia Ann Surg, 1992; 216:565-568

  26. Hepatectomia Radical Extendida (Japão) Ann Surg, 1992; 216:565-568

  27. Hepatectomia Radical Extendida (Japão) Ann Surg, 1992; 216:565-568

  28. Hepatectomia Radical Extendida (Japão) 20 paciente N0 19 pacientes com ressecção R0 1 Recidiva carcinomatosa 1 Desnutrição e ICC (HPD + Linfadenectomia) 4 anos 17 pacientes com sobrevida > 5 anos 1 Paciente com ressecção R1 pT3pN0M0 (HPD + Linfadenectomia) - 19 meses Ann Surg, 1992; 216:565-568

  29. Hepatectomia Radical Extendida (Japão) 20 paciente N0 19 pacientes com ressecção R0 1 Recidiva carcinomatosa 1 Desnutrição e ICC (HPD + Linfadenectomia) 4 anos 17 pacientes com sobrevida > 5 anos 1 Paciente com ressecção R1 pT3pN0M0 (HPD + Linfadenectomia) - 19 meses 85% de sobrevida em 5 anos em pacientes N0 89% de sobrevida em 5 anos em pacientes N0 R0 Ann Surg, 1992; 216:565-568

  30. Hepatectomia Radical Extendida (Japão) 20 paciente com linfonodos comprometidos 13 pacientes com ressecção R0 4 recorrências (1 CRE + PDC => 4 anos e 9 meses) 9 pacientes com sobrevida > 5 anos 7 Paciente com ressecção incompleta 0% de sobrevida em 5 anos Ann Surg, 1992; 216:565-568

  31. Hepatectomia Radical Extendida (Japão) 20 paciente com linfonodos comprometidos 13 pacientes com ressecção R0 4 recorrências (1 CRE + PD => 4 anos e 9 meses) 9 pacientes com sobrevida > 5 anos 7 Paciente com ressecção incompleta 0% de sobrevida em 5 anos 45% de sobrevida em 5 anos nos pacientes N1 69% de sobrevida em 5 anos nos pacientes N1 R0 Ann Surg, 1992; 216:565-568

  32. Hepatectomia Radical Extendida (Japão) Conclusão: A Cirurgia radical com linfadenectomia extendida pode oferecer sobrevida >5 anos para paciente com linfonodos comprometidos, desde que seja possível uma resseção R0. Ann Surg, 1992; 216:565-568

  33. Ressecção Cirúrgica Agressiva (Japão) J Hepatobiliary Pancreat Surg, 2003; 10: 233-238

  34. Ressecção Cirúrgica Agressiva (Japão) 1986 a 2002 59 pacientes com EC IV (5ª Ed AJCC) 68 anos de idade média 13 (22%) pacientes EC IVA (T4N0 ou T4N1) 46 (78%) pacientes EC IVB (N2 ou M1) J Hepatobiliary Pancreat Surg, 2003; 10: 233-238

  35. Ressecção Cirúrgica Agressiva (Japão) J Hepatobiliary Pancreat Surg, 2003; 10: 233-238

  36. Ressecção Cirúrgica Agressiva (Japão) J Hepatobiliary Pancreat Surg, 2003; 10: 233-238

  37. Ressecção Cirúrgica Agressiva (Japão) J Hepatobiliary Pancreat Surg, 2003; 10: 233-238

  38. Ressecção Cirúrgica Agressiva (Japão) Sem Hepatectomia (10 pacientes) Ressecções hepaticas em cunha 4 Pancreatoduodenectomias Outros... Com Hepatectomia (19 pacientes) 6 Pancreatoduodenectomias Outros... J Hepatobiliary Pancreat Surg, 2003; 10: 233-238

  39. Ressecção Cirúrgica Agressiva (Japão) J Hepatobiliary Pancreat Surg, 2003; 10: 233-238

  40. Ressecção Cirúrgica Agressiva (Japão) Pacientes operados Grupo A1 Sem Meástases a distância Grupo A2 8 Metastases linfonodal à distância 5 Metástases hepáticas 1 Carcinomatose J Hepatobiliary Pancreat Surg, 2003; 10: 233-238

  41. Ressecção Cirúrgica Agressiva (Japão) J Hepatobiliary Pancreat Surg, 2003; 10: 233-238

  42. Ressecção Cirúrgica Agressiva (Japão) Sobrevida dos pacientes operados 2 anos 5 anos M0 37,7% 12,6% M1 16,7% 0% J Hepatobiliary Pancreat Surg, 2003; 10: 233-238

  43. Ressecção Cirúrgica Agressiva (Japão) Conclusão: A Cirurgia Radical oferece a melhor chance de sobrevida a longo prazo, mesmo para pacientes com doença localmente avançada. Pacientes com doença M1 não se beneficiam de ressecção radical, mesmo com a ressecção completa das metástases. J Hepatobiliary Pancreat Surg, 2003; 10: 233-238

  44. Cirurgia Radical no EC IV J Hepatobiliary Pancreat Surg, 2001; 8:511-517

  45. Cirurgia Radical no EC IV 1979 a 1994 95 pacientes EC IV (Tqq Nqq M1) J Hepatobiliary Pancreat Surg, 2001; 8:511-517

  46. Cirurgia Radical no EC IV 1979 a 1994 95 pacientes EC IV (T4N1, N2, M1) 22 Cirurgias paliativas 14 Ressecções R1 ou R2 59 Ressecções Radicais R0 Hepatectomia direita extendida... + Ressecção em bloco de orgãos envolvidos + Linfadenectomia radical J Hepatobiliary Pancreat Surg, 2001; 8:511-517

  47. Cirurgia Radical no EC IV Resultados (Cirurgia radical com intenção curativa) 14% de mortalidade cirúrgica 45 pacientes com sobrevida menor que 5 anos 10% Sobrevida maior que 5 anos 6 pacientes J Hepatobiliary Pancreat Surg, 2001; 8:511-517

  48. Cirurgia Radical no EC IV J Hepatobiliary Pancreat Surg, 2001; 8:511-517

  49. Cirurgia Radical no EC IV J Hepatobiliary Pancreat Surg, 2001; 8:511-517

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