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A Formação da Terra Capítulo 1

A Formação da Terra Capítulo 1. Professora: Maria Christina 8º Ano Ano 2011. A Formação da Terra. Vivemos em um planeta dinâmico. Constante transformação da sua superfície, foram apagados pelo tempo. Podemos encontrar vestígios dessa transformação na formação da Terra.

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A Formação da Terra Capítulo 1

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  1. A Formação da TerraCapítulo 1 Professora: Maria Christina 8º Ano Ano 2011

  2. A Formação da Terra • Vivemos em um planeta dinâmico. • Constante transformação da sua superfície, foram apagados pelo tempo. • Podemos encontrar vestígios dessa transformação na formação da Terra.

  3. Evidências da transformação do planeta • A falha de San Andreas, na costa oeste dos Estados Unidos é uma das evidências da transformação do PLANETA. • A falha, de 1200 quilômetros de extensão, praticamente corta o Estado da Califórnia e marca a junção entre a placa tectônica do Pacífico e a placa tectônica da América do Norte. O movimento dessa junção provocou a destruição da cidade de São Francisco em 1906. • Os californianos vivem a expectativa que um dia acontecerá o Big One, o maior de todos os terremotos.

  4. O Interior do PLANETA • As camadas terrestres, a partir da superfície são: • Crosta (de 0 a 30/35 km) • Litosfera (de 0 a 60,2 km) • Astenosfera (de 100 a 700 km) • Manto (de 60 a 2900 km) • Núcleo externo (líquido - de 2900 a 5100 km) • Núcleo interno (sólido - mais de 5100 km)

  5. O que é uma placa tectônica? Uma placa tectônica é um fragmento de litosfera que se move como um bloco rígido sem apresentar deformação interna sobre a astenosfera da Terra.

  6. Tectônica de Placas É a teoria que explica a estrutura, história e dinâmica da Terra. Estabelece que a litosfera está fragmentada em placas que se movimentam sobre o manto terrestre fluido. Também descreve o movimento das placas, suas direções e interações.

  7. Buscando explicações Por meio desta teoria podemos compreender o movimento dos continentes e como se tem desenrolado este processo. Para entender todo este fenômeno analisaremos alguns temas prévios.

  8. Vulcões Localizados nas áreas de encontro das placas tectônicas. Os vulcões são fendas na crosta terrestre por meio das quais o magma, o material em estado líquido-pastoso vindo do manto, atinge a superfície. Eles podem ser submarinos ou atingir grandes altitudes, como o Lascar, no Chile, com mais de 5 mil metros de altura. Temidos – com razão – por causa da destruição que provocam ao entrar em atividade, os vulcões são fruto de importantes forças internas do globo terrestre que ajudam a moldar o relevo do planeta. Na foto: Com aproximadamente 3340 m de altura, Etna é a mais alta montanha da Itália, sul dos Alpes. Nela está o vulcão de mesmo nome que supera em quase três vezes o tamanho do Vesúvio. É um dos mais ativos vulcões da Terra, praticamente em constante erupção.

  9. A importância dos vulcões • Atualmente existem 450 vulcões conhecidos e em atividade, cerca de 350 localizados no chamado CÍRCULO DO FOGO, uma zona do Oceano Pacífico ao longo da costa da América, Ásia e Oceania. • Os bilhões de toneladas de lava e cinza vulcânica lançadas pelos vulcões foram extremamente importantes para a formação de solos férteis , como é o caso da chamada terra roxa, utilizada para o plantio do café no interior paulista a partir de meados do século XIX. • A atmosfera da Terra seria bem diferente sem a atividade vulcânica.

  10. VULCÕES • Vídeo YOUTUBE • Forças da natureza

  11. Localização do CÍRCULO DO FOGO • Mapa

  12. Os vulcões tem reservado surpresas desagradáveis para os seres humanos. Talvez o episódio mais famoso seja o da cidade de Pompéia, na Itália. Ela foi varrida do mapa pelo Vesúvio, que deixou um saldo de 16 mil mortos sob toneladas de cinzas no ano 79 d.C. As piores catástrofes, porém, são mais recentes. Em 1815, na Indonésia, o Tambora tirou a vida de mais de 90 mil pessoas. Em 1985, na Colômbia, o Nevado Del Ruiz matou outras 23 mil.

  13. “Deus é brasileiro” • O Brasil não possui nenhum vulcão hoje. Mas isso não quer dizer que nunca tivemos nossas montanhas de fogo. Nosso vulcão mais antigo já descoberto soltava lava na Amazônia há 1,9 milhão de anos. Bem antes disso, cerca de 150 milhões de anos atrás, havia na América do Sul uma grande fissura que ia do estado de MT até a Argentina – na região em que atualmente corre o rio Paraná. Dessa enorme rachadura, escorreu uma quantidade de lava que se acumulou da cidade de Santos (SP) até a Cordilheira dos Andes, na maior atividade vulcânica do planeta na época. Outro exemplo curioso é o da cidade de Poços de Caldas (MG), que está situada na cratera de um vulcão extinto.

  14. A força dos terremotos • Os terremotos propagam-se pela superfície do planeta na forma de uma onda, por isso são também chamados de ondas sísmicas. • Atualmente se utiliza o sismógrafo para registrar sua ocorrência. • Escala Richter 1 a ... • Escala de Mercalli (1 a 12) • Japão = novas tecnologias.

  15. A DERIVA DOS CONTINENTES • A teoria da Deriva Continental foi proposta em 1912, pelo cientista alemão Alfred Wegener, dizia esse que há milhões de anos havia um só continente chamado Pangea que era cercado por um só oceano denominado Pantalassa. • Segundo a Deriva Continental, a Pangea teria se rompido vagarosamente dividindo-se em dois continentes denominados Laurásia, localizado ao norte, e Godwana, localizado ao sul. Baseando-se nos perímetros africanos e brasileiros, foi observado que esses poderiam se encaixar perfeitamente, dando a confirmação de que os continentes se romperam e que continuaram a formar novos continentes, resultando no que percebemos nos dias de hoje. • Como conseqüência destes rompimentos, os oceanos também sofreram divisão obedecendo as transformações provocadas pelas massas dos novos continentes. Ainda para apoiar a teoria, fósseis de igual espécie foram encontrados em diferentes continentes. Pelas características da espécie foi possível afirmar que estes não conseguiriam atravessar o oceano Atlântico para chegar ao outro continente a menos que fizessem parte de um mesmo continente, há milhões de anos, quando viveram.

  16. A Cadeia MESO-ATLÂNTICA • Dorsal oceânica (também chamada dorsal submarina ou dorsal meso-oceânica ou crista média oceânica) é o nome dado a grandes cadeias de montanhas submersas no oceano, que se originam do afastamento das placas tectônicas • A dorsal meso-atlântica ou crista oceânica do Atlântico é uma cordilheira submarina que se estende sob o Oceano Atlântico e o Oceano Ártico, desde a latitude 87ºN até à ilha sub-antártica de Bouvet, à latitude 54ºS. Os pontos mais elevados desta cordilheira emergem em vários locais, formando ilhas. • A Cadeia Meso-Atlântica é a maior cadeia de montanhas do mundo (com 40 mil quilômetros). E fica localizada, surpresa, no meio do Atlântico. A Islândia é a única parte da cadeia que fica sobre a água. Os Andes são a maior cadeia não-submersa, com 7 mil quilômetros.

  17. Placas convergentes Movimento convergente: acontece quando duas placas pelo movimento colisional se chocam. Normalmente a placa de maior densidade mergulha sob a de menor densidade, para o interior da astenosfera, onde é pulverizada e o material desta placa se associa a um magma. As áreas onde acontecem esse movimento são chamdas de zonas de subducção ou zona de Benioff-Wadati. Um exemplo de convergencia acontece entre as placas de Nazca e a da América do Sul O movimento entre as duas placas foi responsável pela formação da Cadeia Andina e a trincheira oceânica ou fossa oceânica Chile-Peru.

  18. Placas Divergentes • Movimento divergente: acontece quando duas placas se movem em sentidos opostos, devido aos esforços de tensão produzidos no manto superior, o que acontece principalmente ao longo de cadeias meso-oceânicas. Quando uma placa se afasta da outra, o magma produzido no manto superior, ascende à superfície pelas fraturas, formados pela divergência das placas. Posteriormente, o material magmático é derramado no assoalho oceânico sofrendo o processo de solidificação, formando assim as chamadas cristas mesoceânicas (cristas mesoatlântica e mesopacífica). Ao se encontrar com a água do mar, o magma forma um novo assoalho oceânico.

  19. Limite transformante • A maioria dos limites são convergentes ou divergentes, os limites transformantes são os mais raros. Se dá quando as placas se movem de forma paralela. A Falha de San Andrés, na Califórnia, é um claro exemplo.

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