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Madre Teresa nasceu na macedónia, em 1910. Chamava-se Agnes Gonxha. Era de uma família católica de origem albanesa. Na foto – Com 14 anos, sentada, ao lado dos seus irmãos.
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Madre Teresa nasceu na macedónia, em 1910. Chamava-se Agnes Gonxha.
Era de uma família católica de origem albanesa. Na foto – Com 14 anos, sentada, ao lado dos seus irmãos.
Na adolescência era fervorosamente empenhada nas atividades paroquiais. Aos 18 anos entrou para o convento de Loreto em Dublin, Irlanda, pensando já vir a ser missionária na Índia. Irmã Teresa, à esquerda Fotografia de 1928, pouco antes de entrar para o convento.
Aí recebeu o nome de Teresa. Algum tempo depois foi enviada para a Índia, para a cidade de Calcutá. Na foto – Em cima, à direita.
Começou por trabalhar como professora, neste colégio das Irmãs de Nossa Senhora do Loreto.
Mas um dia, impressionada com a miséria que via nas ruas de Calcutá sentiu que Deus lhe pedia que saísse do convento e fosse trabalhar no meio dos mais miseráveis dos pobres de Calcutá.
Começou a usar o tradicional das mulheres indianas, o sari. Passava o dia nas ruas a pedir ajudar para socorrer os pobres, os doentes, os famintos, aqueles a quem ninguém queria, e a quem ninguém ligava.
Os seus preferidos eram as crianças abandonadas e os velhos que viviam no meio da rua, especialmente os que estavam a morrer, porque ninguém queria saber deles…
A sua vida passou a ser serviço e ajuda aos pobres, aqueles que nada tinham, nem ninguém. Com humildade, com simplicidade e com muito amor, Madre Teresa tornou-se a serva de todos.
Nunca pensava em si, nos seus projetos, e necessidades: pensava apenas em ir ao encontro dos pobres e servi-los com alegria e com um sorriso.
Nesses pobres ela via Cristo e por isso os tratava com Amor e dignidade.
Aos poucos apareceram outras mulheres que quiseram ajudá-la nesse trabalho; e ela fundou as “Missionárias da Caridade”, uma família religiosa que tem a missão de ajudar os mais pobres de entre os pobres.
Os bens de cada “missionária da caridade” resumem-se a um prato de esmalte, um muda de roupa interior, um par de sandálias, um pedaço de sabão, uma almofada, um colchão e um par e lençóis… Não têm mais nada para assim se aproximarem dos pobres a quem devem ajudar e amar.
O seu dia de trabalho é empregue com as tarefas de ajuda ao próximo e muitos períodos de oração, para que seja Deus que as guia e não a sua vontade pessoal ou as ideias de cada uma.
Madre Teresa com a princesa Diana Madre Teresa recebendo o Prémio Nobel da Paz em 1979 Com o Papa João Paulo II que a beatificou em 2003 Era uma mulher frágil, pobremente vestida, sem nada que mostrasse a sua importância.
Mas essa mulher tão frágil e tão simples trouxe felicidade, amor e alegria a muitos pobres e ajudou a mudar a vida de muitas pessoas.
Nos gestos de amor e de bondade de Madre Teresa, as pessoas viam a bondade e a ternura de Deus. É verdade: naquela mulher tão pequena, tão frágil e tão pobre, aparecia a bondade e o amor de Deus.