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Terceiro Trimestre de 2011 O ministério cristão Estudo 3 - “Que vos ameis uns aos outros” Proclamação Aconselhament

Terceiro Trimestre de 2011 O ministério cristão Estudo 3 - “Que vos ameis uns aos outros” Proclamação Aconselhamento Intercessão Adoração Serviço Ensino Mordomia Liderança . Terceiro domingo 17.Jul.2011. Estudo 03

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Terceiro Trimestre de 2011 O ministério cristão Estudo 3 - “Que vos ameis uns aos outros” Proclamação Aconselhament

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Presentation Transcript


  1. Terceiro Trimestre de 2011 O ministério cristão Estudo 3 - “Que vos ameis uns aos outros” Proclamação Aconselhamento Intercessão Adoração Serviço Ensino Mordomia Liderança Terceiro domingo 17.Jul.2011

  2. Estudo 03 “Que vos ameis uns aos outros” O amor é a base do ministério cristão Textos bíblicos: Jo 2.1-12; Ef 5.22-33; 6.1-9; Cl 3.18-4.1; Tt 2.1-10 Fl 8-20; 1Pe 3.8-17 Texto áureo: Jo 13.34: ”Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei a vós, que também vós vos ameis uns aos outros.”

  3. Introdução (I) A base para o desenvolvimento de qualquer ministério, entendido este como o propósito de servir a Deus, é o amor. Esta virtude primacial é a base do ministério cristão. Servir a Deus e em conseqüência ao próximo, são ações que encontram no amor, unicamente nele, a fundamentação necessária. Para que a igreja de Cristo possa apresentar ao mundo a sua mensagem salvadora, só mesmo por intermédio do amar ao próximo é que isto poderá ser feito. Do contrário, nada feito, pois sem esta prática a igreja se torna egoísta, individualista e indiferente às necessidades do mundo.

  4. Introdução (II) O texto áureo da lição nos ensina que Cristo resumiu toda a responsabilidade moral humana em duas categorias apenas: Primeira: amar a Deus, e Segunda: amar ao próximo! Isto, porque ele se fundamentou na lei maior do Senhor Deus, o Decálogo, onde os quatro primeiros mandamentos se referem ao nosso relacionamento vertical (com Deus), e os seis últimos mandamentos se referem ao nosso relacionamento horizontal (com o próximo). Na lição de hoje, vamos nos deter nesta segunda parte!

  5. Introdução (III) • Vamos fazer esta caminhada através dos • textosbíblicosdemarcadospara a lição de • hoje. Verificaremosemcada um deles algo • em especial quedestaca a virtude e a prática • do amor, navida de Cristo e nosensinos de Paulo: • Em João 2.1-12, Cristo pratica o amor em Caná; • Em Efésios 5.22-6.9, Paulo aconselha o amor no lar; • 3) EmCl 3.18-4.1, o apóstolorepete a lição; • 4) EmTt 2.1-10, Paulo ensinasobre a práticanaigreja; • 5) Em Fl 8-20, exortasobresuaprática no trabalho; • 6) Em 1Pe 3.8-17, Pedro instruisobre o amor fraternal. • Verificamosassim, que o exercício do ministériocristão tem comoinstrumento fundamental a prática do amor.

  6. Ministério Cristão • A virtude que • motiva o ministério • João 2.1-12 • Três dias depois, houve um casamento em Caná da Galiléia, e estava ali a mãe de Jesus; • e foi também convidado Jesus com seus discípulos para o casamento. • 3. E, tendo acabado o vinho, a mãe de Jesus lhe disse: Eles não têm vinho. 4. Respondeu-lhes Jesus: Mulher, que tenho eu contigo? Ainda não é chegada a minha hora. • 5. Disse então sua mãe aos serventes: Fazei tudo quanto ele vos disser. 6. Ora, estavam ali postas seis talhas de pedra, para as purificações dos judeus, e em cada uma cabiam duas ou três metretas. • 7. Ordenou-lhes Jesus: Enchei de água essas talhas. E encheram-nas até em cima.

  7. 8. Então lhes disse: Tirai agora, e levai ao mestre-sala. E eles o fizeram. 9. Quando o mestre-sala provou a água tornada em vinho, não sabendo donde era, se bem que o sabiam os serventes que tinham tirado a água, chamou o mestre-sala ao noivo 10. e lhe disse: Todo homem põe primeiro o vinho bom e, quando já têm bebido bem, então o inferior; mas tu guardaste até agora o bom vinho. 11. Assim deu Jesus início aos seus sinais em Caná da Galiléia, e manifestou a sua glória; e os seus discípulos creram nele. 12. Depois disso desceu a Cafarnaum, ele, sua mãe, seus irmãos, e seus discípulos; e ficaram ali não muitos dias.

  8. 22. Vós, mulheres, submetei-vos a vossos maridos, como ao Senhor; 23. porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o Salvador do corpo. 24. Mas, assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres o sejam em tudo a seus maridos. 25. Vós, maridos, amai a vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela, 26 a fim de a santificar, tendo-a purificado com a lavagem da água, pela palavra, 27. para apresentá-la a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem qualquer coisa semelhante, mas santa e irrepreensível. Ministério Cristão 2) Seu exercício no lar e no trabalho Ef 5.22-33; 6.1-9

  9. 28. Assim devem os maridos amar a suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo. 29. Pois nunca ninguém aborreceu a sua própria carne; antes, a nutre e preza, como também Cristo a igreja; 30. porque somos membros do seu corpo. 31. Por isso deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e se unirá à sua mulher, e serão os dois uma só carne. 32. Grande é este mistério, mas eu falo em referência a Cristo e à igreja. 33. Todavia também vós, cada um de per si, assim ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a mulher reverencie a seu marido.

  10. 1.Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo. 2. Honra a teu pai e a tua mãe (que é o primeiro mandamento com promessa), 3. para que te vá bem, e sejas de longa vida sobre a terra. 4. E vós, pais, não provoqueis à ira vossos filhos, mas criai-os na disciplina e admoestação do Senhor. 5. Vós, servos, obedecei a vossos senhores segundo a carne, com temor e tremor, na sinceridade de vosso coração, como a Cristo, 6. não servindo somente à vista, como para agradar aos homens, mas como servos de Cristo, fazendo de coração a vontade de Deus, 7. servindo de boa vontade como ao Senhor, e não como aos homens. 8. Sabendo que cada um, seja escravo, seja livre, receberá do Senhor todo bem que fizer. 9. E vós, senhores, fazei o mesmo para com eles, deixando as ameaças, sabendo que o Senhor tanto deles como vosso está no céu, e que para com ele não há acepção de pessoas.

  11. Ministério Cristão 3) Sua essência generosa e despretenciosa e sua recompensa. Cl 3.18-25; 4.1 18. Vós, mulheres, sede submissas a vossos maridos, como convém no Senhor. 19. Vós, maridos, amai a vossas mulheres, e não as trateis asperamente. 20. Vós, filhos, obedecei em tudo a vossos pais; porque isto é agradável ao Senhor. 21. Vós, pais, não irriteis a vossos filhos, para que não fiquem desanimados. 22. Vós, servos, obedecei em tudo a vossos senhores segundo a carne, não servindo somente à vista como para agradar aos homens, mas em singeleza de coração, temendo ao Senhor.

  12. 23. E tudo quanto fizerdes, fazei-o de coração, como ao Senhor, e não aos homens, 24. sabendo que do Senhor recebereis como recompensa a herança; servi a Cristo, o Senhor. 25. Pois quem faz injustiça receberá a paga da injustiça que fez; e não há acepção de pessoas. 4.1. Vós, senhores, dai a vossos servos o que é de justiça e eqüidade, sabendo que também vós tendes um Senhor no céu.

  13. Ministério Cristão 4) Sua conduta na igreja Tt 2.1-10 • 1.Tu, porém, fala o que convém à sã doutrina. 2. Exorta os velhos a que sejam temperantes, sérios, sóbrios, sãos na fé, no amor, e na constância; 3. as mulheres idosas, semelhantemente, que sejam reverentes no seu viver, não caluniadoras, não dadas a muito vinho, mestras do bem, 4. para que ensinem as mulheres novas a amarem aos seus maridos e filhos, 5. a serem moderadas, castas, operosas donas de casa, bondosas, submissas a seus maridos, para que a palavra de Deus não seja blasfemada. 6. Exorta semelhantemente os moços a que sejam moderados.

  14. 7. Em tudo te dá por exemplo de boas obras; na doutrina mostra integridade, sobriedade, 8. linguagem sã e irrepreensível, para que o adversário se confunda, não tendo nenhum mal que dizer de nós. 9. Exorta os servos a que sejam submissos a seus senhores em tudo, sendo-lhes agradáveis, não os contradizendo 10. nem defraudando, antes mostrando perfeita lealdade, para que em tudo sejam ornamento da doutrina de Deus nosso Salvador.

  15. Ministério Cristão 5) Sua presença no relacionamento profissional Fl 1.8-20 8.Pelo que, embora tenha em Cristo plena liberdade para te mandar o que convém, 9. todavia prefiro rogar-te por esse teu amor, sendo eu como sou, Paulo o velho, e agora até prisioneiro de Cristo Jesus, 10. sim, rogo-te por meu filho Onésimo, que gerei nas minhas prisões; 11. o qual outrora te foi inútil, mas agora a ti e a mim é muito útil; 12. eu to torno a enviar, a ele que é o meu próprio coração. 13. Eu bem quisera retê-lo comigo, para que em teu lugar me servisse nas prisões do evangelho; 14. mas sem o teu consentimento nada quis fazer, para que o teu benefício não fosse como por força, mas, sim, espontâneo.

  16. 15. Porque bem pode ser que ele se tenha separado de ti por algum tempo, para que o recobrasses para sempre, 16. não já como escravo, antes, mais do que escravo, como irmão amado, particularmente de mim, e quanto mais de ti, tanto na carne como também no Senhor. 17. Assim pois, se me tens por companheiro, recebe-o como a mim mesmo. 18. E, se te fez algum dano, ou te deve alguma coisa, lança-o na minha conta. 19. Eu, Paulo, de meu próprio punho o escrevo, eu o pagarei, para não te dizer que ainda a ti mesmo a mim te deves. 20 Sim, irmão, eu quisera regozijar-me de ti no Senhor; reanima o meu coração em Cristo. 21. Escrevo-te confiado na tua obediência, sabendo que farás ainda mais do que peço.

  17. Ministério Cristão 6) Sua prática na fraternidade cristã 1Pe 3.8-17 8. Finalmente, sede todos de um mesmo sentimento, compassivos, cheios de amor fraternal, misericordiosos, humildes, 9. não retribuindo mal por mal, ou injúria por injúria; antes, pelo contrário, bendizendo; porque para isso fostes chamados, para herdardes uma bênção. 10. Pois, quem quer amar a vida, e ver os dias bons, refreie a sua língua do mal, e os seus lábios não falem engano; 11 aparte-se do mal, e faça o bem; busque a paz, e siga-a. 12. Porque os olhos do Senhor estão sobre os justos, e os seus ouvidos atentos à sua súplica; mas o rosto do Senhor é contra os que fazem o mal.

  18. 13. Ora, quem é o que vos fará mal, se fordes zelosos do bem? 14. Mas também, se padecerdes por amor da justiça, bem-aventurados sereis; e não temais as suas ameaças, nem vos turbeis; 15. antes santificai em vossos corações a Cristo como Senhor; e estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a todo aquele que vos pedir a razão da esperança que há em vós; 16. tendo uma boa consciência, para que, naquilo em que falam mal de vós, fiquem confundidos os que vituperam o vosso bom procedimento em Cristo. 17. Porque melhor é sofrerdes fazendo o bem, se a vontade de Deus assim o quer, do que fazendo o mal. .

  19. Conclusão Para finalizar o estudo introdutório do tema três desafios: Um de cada lição: 1o – Discípulo apenas ou ministro também? 2o. Que ministério estará abraçando? 3o. Este ministério será exercido em amor?

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