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HIDRÁULICA / HIDROLOGIA

HIDRÁULICA / HIDROLOGIA. SEGURANÇA DE BARRAGENS ASPECTOS HIDROLÓGICOS E HIDRÁULICOS. CRITÉRIOS DE PROJETOS. Vazão de Projeto dos Órgãos Extravasores ou Cheia de Projeto da Barragem

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HIDRÁULICA / HIDROLOGIA

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Presentation Transcript


  1. HIDRÁULICA / HIDROLOGIA

  2. SEGURANÇA DE BARRAGENS ASPECTOS HIDROLÓGICOS E HIDRÁULICOS

  3. CRITÉRIOS DE PROJETOS Vazão de Projeto dos Órgãos Extravasores ou Cheia de Projeto da Barragem Para barragens maiores que 30 m ou cujo colapso envolva risco de perdas de vidas humanas (existência de habitações permanentes a jusante), a vazão de projeto dos órgãos extravasores, ou cheia de projeto, será a cheia máxima provável. Para barragens de altura inferior a 30 m ou com reservatório com volume menor que 50.000.000 m3 e, não havendo risco de perdas de vidas humanas (inexistência de habitações permanentes a jusante), a cheia de projeto será definida através de uma análise de risco, respeitada a recorrência mínima de 1000 anos. Fonte: Critérios de Projeto Civil de Usinas Hidrelétricas – ELETROBRÁS / CBDB 2003

  4. Crista BL mínima NA Máximo BL normal NA Máximo Normal CRITÉRIOS DE PROJETOS Borda Livre – Critérios: BL mínima >= 0,5m Barragem de Concreto BL mínima >= 1,0m Barragem de Terra / Enrocamento BL normal >= 3,0m (velocidade do vento 100Km/h, onda com 2% de prob.)

  5. Bacia do rio Paraná

  6. Localização da ITAIPU na Bacia do Rio Paraná APROVEITAMENTOS À MONTANTE

  7. Bacia do Rio Paraná • Dados: • Bacia Hidrográfica: 820.000Km2 (até Itaipu) • Área total da BH: 877.000 Km2 • Reservatórios em Operação: 46 • Volume total dos reservatórios: 260 x 109m3/s • Reservatórios com formação de volume de espera: 16 • Volume de espera: varia de 15.8 a 20,5 x 109m3/s

  8. CAMARGOS ITUTINGA Grande River 400 FUNIL EMBORCAÇÃO FURNAS CACONDE 4000 Paranaíba River M.MORAES 5000 4400 Araguari River Corumbá River ESTREITO EUCLIDES DA CUNHA MIRANDA CORUMBÁ NOVA JAGUARA PONTE B. BONITA ITUMBIARA 4500 IGARAPAVA 2000 7000 V. GRANDE LIMOEIRO C. DOURADA 5000 BARIRI P. COLÔMBIA 7000 Pardo River SÃO SIMÃO MARIMBONDO Grande River IBITINGA 8000 16000 ÁGUA VERMELHA Paranaíba River I. SOLTEIRA PROMISSÃO Tietê River Paraná River CAPTION JUPIÁ TRÊS IRMÃOS N. AVANHANDAVA - Power Plant and Reservoir P. PRIMAVERA Paranapanema River - Flood Controlled Reservoirsin order to protect the constraints downstream Paraná 16000 CHAVANTES CANOAS II ROSANA CAPIVARA 2200 1100 24000 S. GRANDE TAQUARUÇU JURUMIRIM CANOAS I ITAIPÚ - Run-of-River Power Plant Iguacú River Paraná River SALTO FOZ DO S. SANTIAGO SEGREDO S. OSÓRIO CAXIAS AREIA Chopin River J. M. F. CONTROLE DE CHEIAS VOLUME DE ESPERA Bacia do Rio Paraná • Paraná Basin at Itaipu: • Area: 820,000 Km2; • Total Active Storage: 129 Km3; • Flood Control: 15,83 up to 20,45 Km3 (depending on the macro-climatological conditions) to be held in 16 reservoirs. • Paraná Brazilian Basin • Total Area: 877,000 Km2; • Number of Reservoirs: 46; • Total Reservoir Storage: 260 Km3.

  9. PLANTA E SEÇÃO LONGITUDINAL DO RESERVATÓRIO DE ITAIPU

  10. REAVALIAÇÃO DA EMP • As vazões afluentes a Itaipu, nas últimas décadas, apresentaram um crescente e significativo aumento, que não seria justificado unicamente pela maior pluviosidade na bacia do rio Paraná ocorrida neste período. • A vazão média do Rio Paraná, no período de 1920 a 2002, foi de 9.845 m3/s e a vazão média nas duas últimas décadas (1983 a 2004) é de 11.766 m3/s, quase 2.000 m3/s a mais, mostrando claramente que houve um aumento significativo. • O escoamento da bacia de drenagem, a montante de Itaipu, sofreu alteração em função de modificações físicas no seu ambiente (impermeabilização do solo pela urbanização, preparo do solo para agricultura, desmatamentos, alteração da mata ciliar e canais de drenagem etc) e que estão incrementando os valores das vazões do Rio Paraná em Itaipu.

  11. REAVALIAÇÃO DA EMP Assim, torna-se fundamental a necessidade de reavaliação da EMP em Itaipu, haja vista a modificação, ocorrida no passar do tempo, dos parâmetros de calibração do seu modelo de projeto chuva-vazão. Como exemplo da descalibração existente no modelo da EMP em Itaipu, foram simuladas comparações de vazões medidas e computadas (pelo modelo STANFORD parcialmente recuperado nos arquivos da ITAIPU), apenas na subbacia do Rio Ivaí, durante o ano de 1957 (período adotado na calibração do modelo) e o ano de 1979 (22 anos depois), onde os gráficos são apresentados abaixo e mostram que os picos de cheia simulados no período mais recente são inferiores aos valores medidos:

  12. REAVALIAÇÃO DA EMP COMPARAÇÃO DE VAZÕES MEDIDAS E COMPUTADAS

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