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“Tecnologia e Inovação: desafios na formação de profissionais de engenharia para o século XXI”. LUIZ CARLOS SCAVARDA DO CARMO Vice Reitor Administrativo – PUC-Rio Membro do Conselho Executivo do Inova. São Paulo, 23 de Agosto de 2010.
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“Tecnologia e Inovação: desafios na formação de profissionais de engenharia para o século XXI” LUIZ CARLOS SCAVARDA DO CARMO Vice Reitor Administrativo – PUC-Rio Membro do Conselho Executivo do Inova São Paulo, 23 de Agosto de 2010
Construir a tríplice hélice constituída pelo setor produtivo (locus da Inovação), setor universitário representado pelas escolas de Engenharia e o Governo, reforçados pelo setor profissional aqui representados pelo CONFEA. • O desenvolvimento sustentado, que considera questões sociais e ambientais nasce da Tecnologia, da Inovação e da Engenharia. A tríplice hélice é o único mecanismo de agregar os vetores ativos da sociedade visando ao desenvolvimento sustentável.
Engenharia para o Desenvolvimento • Estudo de Modelos de Sucesso a serem observados: • China, Coréia do Sul, Irlanda, Escócia e Índia. • Estudo da Engenharia no país • Imagem do Engenheiro na Sociedade Brasileira • Avaliação das dificuldades sociológicas para propor um Projeto de Nação
Fatos Perturbadores Engineers in South Korea Wall Street Journal, 7/11/2005 Latino Americanos têm uma visão limitada da necessidade de novos paradigmas para o desenvolvimento sustentável.
Latin America and Caribbean Fonte: World Economic Outlook, IMF O Produto Interno Bruto - PIB – está longe de ser tomado como único parâmetro para a análise do desenvolvimento, no entanto, ainda é uma referência importante.
Avançar o projeto do BNDES, de forma casada com FINEP e CAPES (ações 0, 1 e 2) • BNDES; ação 0: laboratórios de inovação para as Escolas de Engenharia com "locus" no IEL sem retorno e investimentos com retorno para seleção de problemas locais da indústria centrado no IEL • FINEP; ação 1: apoiar os esforços do BNDES com programas de "Introdução a Engenharia" com a visão de "inovação sustentável". • CAPES; ação 2: retomar o Pró-Engenharia, considerando universidades Comunitárias e de governo, porém em paralelo com discussão com IPEA
2. Preparar novo estudo, mais profundo, sobre a "Imagem do Engenheiro" e como aprimorá-la junto aos estudantes do Ensino Médio (ação 3) • Organizar seminários e mostras nas Escolas de Ensino Fundamental e Médio sobre Tecnologia e solução de problemas (curto prazo) e preparar cursos de "Introdução à Tecnologia" para professores do Ensino Fundamental e Médio (atividade de médio e longo prazo). Enfatizar o protagonismo do Engenheiro na superação dos desafios à sustentabilidade. • Sensibilizar a sociedade para a importância da Engenharia fundamentada nos aspectos técnico, econômico, social e ambiental.
3. Organizar cursos de atualização de professores de Engenharia e representantes da indústria, envolvendo a CNI, a CAPES, o CNPq e parceiros internacionais (ação 4) • Como corolário de médio prazo, organizar um Mestrado Interinstitucional, com "locus" na ABENGE, mas com forte presença do IEL e SENAI em Educação em Engenharia.
4. A ação 5 (reformulação da Educação em Engenharia) e a ação 6 (Estudos). São propostas de médio e longo prazo do IEL e SENAI em Educação em Engenharia
23 de Agosto Primeira atividade: WorkShop, em São Paulo, 23 a 25 de agosto
23 de Agosto Primeira atividade: WorkShop, em São Paulo, 23 a 25 de agosto
Primeira atividade: WorkShop, em São Paulo, 23 a 25 de agosto 23 de Agosto
24 de Agosto Primeira atividade: WorkShop, em São Paulo, 23 a 25 de agosto
Primeira atividade: WorkShop, em São Paulo, 23 a 25 de agosto 24 de Agosto
25 de Agosto Primeira atividade: WorkShop, em São Paulo, 23 a 25 de agosto
Primeira atividade: WorkShop, em São Paulo, 23 a 25 de agosto 25 de Agosto