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ANÁLISE DOS NÍVEIS SONOROS GERADOS NA OPERAÇÃO DE PCH: ASPECTOS AMBIENTAIS E OCUPACIONAIS.

ANÁLISE DOS NÍVEIS SONOROS GERADOS NA OPERAÇÃO DE PCH: ASPECTOS AMBIENTAIS E OCUPACIONAIS. Luiz Felipe SILVA Professor Dr. – Universidade Federal de Itajubá, IRN Mateus RICARDO Engenheiro M.Sc. – Universidade Federal de Itajubá, IRN, Grupo de Energia. Marcos Eduardo Cordeiro BERNARDES

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ANÁLISE DOS NÍVEIS SONOROS GERADOS NA OPERAÇÃO DE PCH: ASPECTOS AMBIENTAIS E OCUPACIONAIS.

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Presentation Transcript


  1. ANÁLISE DOS NÍVEIS SONOROS GERADOS NA OPERAÇÃO DE PCH: ASPECTOS AMBIENTAIS E OCUPACIONAIS. Luiz Felipe SILVA Professor Dr. – Universidade Federal de Itajubá, IRN Mateus RICARDO Engenheiro M.Sc. – Universidade Federal de Itajubá, IRN, Grupo de Energia. Marcos Eduardo Cordeiro BERNARDES Professor Dr. – Universidade Federal de Itajubá, IRN

  2. Ruído e PCH UHE de grande porte  impactos ambientais e sociais Análise de risco  construção até a sua plena operação  28 riscos ocupacionais PCH  alternativas para impactos de relevo PCH  impactos não completamente desprezíveis

  3. Ruído e PCH • Emissão de ruído  resíduo • Efeitos da exposição à saúde  PAIR, hipertensão arterial, estresse, incômodo. • Ruído e PCH  tema pouco recorrente na literatura • European Small Hydropower Association (ESHA)  inúmeras fontes de ruído

  4. Ruído e PCH • Fonte mais relevante  própria unidade hidrelétrica  grupo gerador • Tecnologia de controle  70 dB(A) • Unidades já instaladas  enclausuramento  medida mais dispendiosa

  5. Ruído e PCH • Uso de controle ativo de ruído • Mecanismos passivos  inadequados • Fontes de ruído em baixas freqüências  tons puros nas freqüências de 150 e 200 Hz, terceira e quarta harmônicas da BPF (Freqüência de passagem das pás) da turbina.

  6. Ruído e PCH • Exposição ocupacional  operação de uma UHE  prevalência de 56% de PAIR. • Registrados níveis de 90 dB(A)

  7. Ruído e PCH: objetivos • Avaliar os níveis de ruído gerados pela operação de PCH no tocante aos aspectos ambientais e de saúde do trabalhador.

  8. Ruído e PCH • Centrais avaliadas: • PCH REPI (Rede Elétrica Piquete-Itajubá), localizada no município de Wenceslau Braz – MG  propriedade da Indústria de Material Bélico do Brasil (IMBEL) • PCH Luiz Dias  propriedade da Companhia de Energética de Minas Gerais (CEMIG) operada pela Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)

  9. Ruído e PCH • PCH REPI  3,34 MW • Duas centrais: • Auxiliar  usina de represamento e de média queda. • A vazão turbinada é descarregada diretamente no reservatório de regulação da central principal. • A central principal  central de desvio  média queda. • A operação  basicamente a fio d´água.

  10. Ruído e PCH • Grupo gerador da central auxiliar  turbina Francis dupla e um gerador de 700 kVA (50 Hz) • Central principal  cinco grupos geradores  rotores do tipo Francis simples  Três GG 875 kVA, dois de 425 kVA e um de 165 kVA.

  11. Ruído e PCH: metodologia • Procedimento de medição  casa de máquinas das duas PCH e no entorno delas para observação da emissão de ruído no ambiente. • Uso de medidor de nível de pressão sonora da marca Lutron, modelo SL-4001  NBR 10.151 (2000)  avaliações ambientais. • Para o ambiente de trabalho, foi empregada a constante de tempo Slow  NHO-01(2001).

  12. Avaliação ocupacional • Medições a 1,5 de distância • Microfone à altura da orelha do operador • Medição em quatro pontos

  13. Avaliação ocupacional

  14. Avaliação ocupacional • Cálculo do erro-padrão • Onde: • x = média dos níveis de pressão sonora [dB(A)] da distribuição amostral; • t = valor da distribuição t com (n -1) graus de liberdade e um nível de confiança (1 - ); • n = número de amostras; •  = desvio padrão da distribuição amostral

  15. Grupos geradores da central principal

  16. Avaliação ocupacional • PCH REPI  duas turbinas, do tipo Francis, encontravam-se em operação. • Uma máquina  600 kWh, 1200 rpm • Segunda máquina  300 kWh, 1200 rpm • Medições conduzidas no dia 10/01/2008, às 14h. • Medições no interior da sala de operação  NBR-10152  conforto acústico.

  17. Desenho esquemático da central principal da PCH-REP

  18. Avaliação ocupacional • Estimativa da exposição [dB(A)] • Onde: • NE = Nível de Exposição referente à atividade realizada, representado pela média dos valores calculados; • Te = tempo de exposição ao ruído sob análise, em minutos.

  19. 1 Rio Bicas Central principal 2 Canal de fuga Rua Avaliação ambiental

  20. Avaliação ambiental

  21. 11 1 10 9 81 Rio Bicas Central auxiliar 2 4 7 6 5 3 Barragem de regularização : Desenho esquemático dos pontos de medição junto à central auxiliar da PCH-REPI.

  22. Avaliação ambiental • PCH Luís Dias  localizada em zona rural • Medições no interior da casa das máquinas  11/01/2008 • GG  730 kWh; 720 rpm • Medições ambientais

  23. Avaliação ambiental Rio Lourenço Velho

  24. Grupo gerador G3 da PCH Luís Dias

  25. Resultados: • Avaliações na área de operação: • TABELA 1: Níveis de pressão sonora dos grupos geradores da central principal da PCH-REPI

  26. Resultados: Avaliação ocupacional • Valor médio = 86,8 dB(A), • EP = 0,8.  86,8  0,8 dB(A). • NPS - sala de controle  70 dB(A), com os dois grupos geradores em operação.

  27. Resultados: Avaliação ocupacional • Níveis de pressão sonora dos grupos geradores da central auxiliar da PCH-REPI • Valor médio = 88,0  1,3 dB(A).

  28. Resultados: Avaliação ocupacional • Níveis de pressão sonora, em dB(A), observados na operação do GG 3 da PCH – Luís Dias • Valor médio = 85,3  0,8 dB(A). • Sala de controle  59 dB(A).

  29. Resultados: Avaliações ambientais • Zona urbana • Valor de 59 dB(A)  rua paralela à casa de máquinas da PCH-REPI (ponto 2). • Ponto 1  53 dB(A). • Contribuição da operação dos grupos geradores  58 dB(A).

  30. Resultados: Avaliações ambientais • Níveis de pressão sonora observados no entorno da central auxiliar da PCH-REPI • Nível de ambiente (Lra)  37 dB(A) • Pontos externos à casa das máquinas, 1, 2 e 3  71, 58 e 50 dB(A) • Nível de ruído ambiente (Lra)  40 dB(A)

  31. Estimativa de exposição ocupacional

  32. Conclusões • Exposição ocupacional  Ruído constante • PCH REPI  86,8  0,8 dB(A) • Luís Dias  85,3  0,8 dB(A). • Conforto acústico na sala de controle  PCH-REPI [70 dB(A)] > NBR-10152  45 a 65 dB(A). • Sala de controle – Luís Dias  valor adequado

  33. Conclusões • Ruído comunitário • PCH-REPI  58 dB(A) > NBR-10151  período diurno  55 dB(A). • Centrais instaladas em área rural  níveis encontrados superam o nível de ruído ambiente com magnitude importante. • Ausência de estudos suficientes para apontar quais seriam os limites indicados para estes ambientes. • Diretrizes da OMS (Organização Mundial da Saúde)  diferença entre o valor da fonte o nível de ruído ambiente deve ser mantido o mais baixo possível. • NBR-10151  central auxiliar da PCH-REPI e PCH Luís Dias, estão acima do recomendado, cujo limite diurno é de 40 dB(A).

  34. Esta apresentação estará disponível para download, a partir do dia 28/04/08, no site: www.cbdb.org.br/vispmch

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