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Como a hipótese vira lei?

Como a hipótese vira lei?. Bruno Augusto Junqueira - 11075652 Geovanni de Melo Conti - 11114287 Rafael Poltronieri Morikawa - 11071610 Walter de Andrade Netto - 11066792. Introdução. Teoria Hipótese Experimentação Avaliação de Resultados Lei Exemplos. Teoria. Hipótese.

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Como a hipótese vira lei?

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  1. Como a hipótese vira lei? Bruno Augusto Junqueira - 11075652 Geovanni de Melo Conti - 11114287 Rafael PoltronieriMorikawa - 11071610 Walter de Andrade Netto - 11066792

  2. Introdução • Teoria • Hipótese • Experimentação • Avaliação de Resultados • Lei • Exemplos

  3. Teoria Hipótese Experimentação Avaliação de Resultados Lei

  4. Teoria • “As leis e teorias surgem da necessidade de se ter que encontrar explicações para os fenômenos da realidade” (KÖCHE, 1982). • “Procura sanar as deficiências das leis, eliminar suas exceções, torna-las mais abrangentes situando-as em um sistema” (KÖCHE, 1982).

  5. Tenta explicar as hipóteses e leis; • Conhecimento prévio ; • Não necessariamente verdadeira; • Representa pensamentos de forma sistemática (causa e efeito); • Pode se transformar ao longo do tempo; • Mais ampla que a lei.

  6. Hipótese • Conceito: • “Podemos considerar a hipótese como um enunciado geral de relações entre variáveis(fatos, fenômenos): • Formulado como solução provisória para um determinado problema; • apresentando caráter ou explicativo ou preditivo; • compatível com o conhecimento científico (coerência externa) e revelando consistência lógica (coerência interna); • sendo passível de verificação empírica em suas consequências.” (MARCONI; LAKATOS, 2008);

  7. Ponto de partida de uma pesquisa; • Servir de guia à investigação. • Provável resposta de um problema; • Generaliza a experiência, resumindo ou ampliando dados • Deve ser testável; • Precisa ser validada ao fim da pesquisa.

  8. Problema • ‘Formular o problema consiste em dizer, de maneira explícita, clara, compreensível e operacional, qual a dificuldade com a qual nos defrontamos e que pretendemos resolver, limitando o seu campo e apresentando suas características. Desta forma, o objetivo da formulação do problema da pesquisa é torná-lo individualizando, específico, inconfundível’ (Rudio, 1978 apud MARCONI; LAKATOS, 2008); • Após formulado e validado cientificamente, é preciso propor uma solução – suposta, provável e provisória - para o problema, isto é, uma hipótese.

  9. Variável • “Variáveis são aqueles aspectos, propriedades ou fatores, mesuráveis ou potencialmente mensuráveis, através dos valores que assumem, discerníveis em um objeto de estudo” (KÖCHE, 1982);

  10. Formulação: • Forma: A mais comum é “se x, então y”; • Hipóteses relacionam duas ou mais variáveis, que devem mensuráveis e é possível especificar a relação; • Caso pelo menos uma dessas características não for atendida, então não é uma hipótese.

  11. Indução • Tenta levar a um conhecimento mais amplo a partir de dados particulares; • Formulação da hipótese é indutiva; • Fundamenta-se em premissas • ‘Se todas as premissas são verdadeiras, a conclusão é provavelmente verdadeira, mas não necessariamente verdadeira’ (Salmon, 1978 apud MARCONI; LAKATOS, 2008);

  12. Fonte de elaboração de Hipóteses • Conhecimento familiar; • Observação; • Comparação com Outros Estudos; • Dedução Lógica de uma teoria; • A Cultura Geral na qual a Ciência se Desenvolve; • Analogias; • Experiência Pessoal; • Casos Discrepantes na Própria Teoria.

  13. Experimentação • Realização de experimentos com diversas variáveis em diversas situações; • Observação; • Uso de ferramentas; • Aplicação de Técnicas; • Coleta de resultados.

  14. Avaliação de resultados • Comparação; • Dedução • “Se todas as premissas são verdadeiras, a conclusão deve ser verdadeira.” (SALMON, 1978 apud MARCONI; LAKATOS, 2008); • Conclusão: valida ou não a hipótese.

  15. Lei • “[...] a lei declara a existência de um padrão estável em eventos e coisas [...]” (MARCONI;LAKATOS, 2008); • “Ao analisarmos teoria e fatos, deixamos de lado uma etapa intermediária, constituída pelas leis. Estas, assim como as teorias, surgem da necessidade que se tem de encontrar explicações para os fenômenos (fatos) da realidade.” (MARCONI; LAKATOS, 2008);

  16. Compõe uma determinada teoria; • Apresenta os aspectos invariáveis entre diferentes fenômenos, por meio de generalização e classificação; • “Resumir grande quantidade de fatos.” (MARCONI; LAKATOS, 2008);

  17. “Permitir e prever novos fatos, pois, se um fato ou fenômeno "se enquadra“ em uma lei, ele se comportará conforme o estabelecido pela lei.” (MARCONI; LAKATOS, 2008); • Conteúdo empírico; • Pode ser falseável, falha; • Universo Limitado, abrange apenas uma determinada classe de fenômenos.

  18. Fonte: KÖCHE, 1982, p. 60

  19. Exemplos • Século XVI e XVII: • Como se apresenta o modelo cosmológico?; • Duas hipóteses: • Terra parada, astros orbitam (Geocentrismo); • Sol parado, Terra e astro orbitam (Heliocentrismo);

  20. Por meio da experimentação: • Galileu, Copérnico e Kepler corroboram com Heliocentrismo; • Surgem as Leis de Kepler; • Leis de Kepler: • Explicam e preveem a trajetória de um planeta do Sistema Solar sobre influência gravitacional do Sol; • Leis de Newton e Teoria da Gravitação Universal: • Se baseia, abrange e expande as leis de Kepler; • Não demonstra apenas a influência gravitacional do Sol, mas de todo o Sistema Solar; • Relaciona fenômenos como a queda de um objeto na Terra com orbita da Lua;

  21. Leis tem universo limitado e são falseáveis: • As leis da mecânica clássica não explicam e nem preveem certos efeitos e consequências explicados pela Relatividade, ou da mecânica quântica; • Lei de Moore: • Apesar de não seguir nenhum método científico, se tornou verdade; • Prevê que o número de transistores dos chips dobrariam em períodos de 18 meses; • Como toda lei, não é universal; • Espera-se que esse padrão acabe;

  22. Bibliografia • HELIOCENTRISMO. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia Foundation, 2013. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Heliocentrismo&oldid=37033106>. Acesso em: 26 out. 2013. • KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 30.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. 182 p. ISBN 9788532618047 • LEI DA GRAVITAÇÃO UNIVERSAL. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia Foundation, 2013. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Lei_da_gravita%C3%A7%C3%A3o_universal&oldid=36754486>. Acesso em: 26 out. 2013. • LEI DE MOORE. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia Foundation, 2013. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Lei_de_Moore&oldid=36938154>. Acesso em: 26 out. 2013.

  23. LEIS DE KEPLER. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia Foundation, 2013. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Leis_de_Kepler&oldid=37179911>. Acesso em: 26 out. 2013. • MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos da ciência e da tecnologia . São Paulo, SP: Ática, 2005. 263 p. (Ática Universidade) ISBN 8508097786 • MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 3.ed. São Paulo, SP: Atlas, 2000 289 p. ISBN 85 224 2439 X • MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6.ed. São Paulo, SP: Atlas, 2008 315 p. ISBN 978 85 224 4015 3

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