1 / 18

As Organizações vistas como cérebros

As Organizações vistas como cérebros. Grupo: Leila Bezerra de Andrade. O QUE ACONTECE SE PENSARMOS NAS ORGANIZAÇÕES COMO CÉREBROS?. Focalizamos sua capacidade de aprender; Entendemos como a inteligência pode ser distribuída através de uma empresa; Poder da informática. CÉREBROS X MÁQUINAS.

yadid
Download Presentation

As Organizações vistas como cérebros

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. As Organizações vistas como cérebros Grupo: Leila Bezerra de Andrade

  2. O QUE ACONTECE SE PENSARMOS NAS ORGANIZAÇÕES COMO CÉREBROS? Focalizamos sua capacidade de aprender; Entendemos como a inteligência pode ser distribuída através de uma empresa; Poder da informática.

  3. CÉREBROS X MÁQUINAS Em seu livro The natural historyofthemind, Taylor faz a seguintes observações: • Famoso Psicólogo americano Karl Lashley fez experimentos com ratos, onde se o mesmo fosse feito com máquinas isso não seria possível. • O cérebro se baseia em padrões de refinamento crescente e não em cadeias de causa e efeito. • É possível criar organizações que aprendem? • É possível distribuir as capacidades de inteligência e controle através de uma empresa, de modo que todo o sistema possa auto organizar-se e evoluir de acordo com novos desafios?

  4. O CÉREBRO COMO UM SISTEMA HOLOGRÁFICO A holografia registra informações de uma forma que guarda o todo em cada uma das partes. Se a placa holográfica quebrar, cada pedaço irá mostrar toda a imagem e não só a parte que lhe caberia mostrar.

  5. O PARADÓXO ENTRE O HOLOGRÁFICO E O ESPECIALIZADO • Parece que o cérebro tanto é holográfico como especializado. • Pesquisa “Divisão do Cérebro”: Mostra que o hemisfério direito e esquerdo estão envolvidos sempre em qualquer atividade e exigem alto grau de especialização. Um hemisfério parece ser mais dominante em determinadas ações e vice-versa, isso faz com que seja possível mostrar que embora cada pessoa mostre uma predominância em um lado do cérebro para determinadas atividades, os dois lados são importantes para a boa execução da atividade ou solução de algum problema.

  6. AS ORGANIZAÇÕES COMO CÉREBROS PROCESSADORES DE INFORMAÇÕES • As organizações são sistemas de informações, de comunicações e de tomada de decisões, portanto podemos considerá-las como cérebros processadores de informações. • Cientistas do campo da pesquisa operacional foram inspirados por essa ideia. • Tecnologia: Inteligência em redes; Informática; Mercado Eletrônico.

  7. ORGANIZAÇÕES QUE APRENDEM • Cibernética Tem como foco o estudo da informação, comunicação e controle, onde nos mostra que existem sistemas que, como o cérebro humano conseguem detectar e corrigir o seu funcionamento. O conceito de Feedback negativo explica muitos tipos de comportamento rotineiro de maneira não convencional. Onde mais leva a menos e menos leva a mais. • Feedback: Realimentação do processo. • Feedback Negativo: Negação e reformulação do processo.

  8. ORGANIZAÇÕES QUE APRENDEM De acordo com a cibernética, para se autorregular, os sistemas que aprendem precisam ser capazes de: • Sentir, monitorar e detectar aspectos significativos do ambiente; • Relacionar estas informações com normas operacionais que guiam o comportamento do sistema; • Detectar desvios significativos em relação às normas; • Iniciar ações corretivas quando discrepâncias forem detectadas. Quando essas quatro condições são satisfeitas, cria-se um processo de troca de informações entre o sistema e seu ambiente, que permite o monitoramento das mudanças com o inicio de respostas apropriadas por parte do sistema. Operando de maneira inteligente e auto controladora.

  9. Segundo Morgan (2007), as organizações são capazes de aprender quando reconhecem a importância da interação e da troca de informações através de comportamentos autorreguladores.

  10. ORGANIZAÇÕES QUE APRENDEM Circuito Único Passo 1 Passo 2 Passo 3

  11. ORGANIZAÇÕES QUE APRENDEM Circuito Duplo Passo 1 Passo 2 Passo 3 Passo 2a

  12. CIRCUITO ÚNICO X CIRCUITO DUPLO CIRCUITO ÚNICO: • Ações determinadas previamente; • Não há questionamento; • Muitas organizações dão-se melhor com esse tipo de circuito, criando capacidades de monitoramento, de traçar objetivos e metas. CIRCUITO DUPLO: • Ações determinadas após questionamentos quanto a pertinência das normas.

  13. CIRCUITO DUPLO Dificuldades na aplicação: • Organizações Burocratizadas • Hierarquia • Punição e Recompensa

  14. APRENDER A APRENDER • Encorajar e valorizar uma abertura e flexibilidade que aceite erros e incertezas como um aspecto inevitável da vida em ambientes complexos e mutáveis;  • Reconhecer a importância de exploração de diferentes pontos de vista; • Evitar imposição de estruturas de ação em ambientes organizados onde o importante é vislumbrar meios em que a inteligência e a direção possam emergir do processo organizacional corrente; • Criar estruturas e processos organizacionais que ajudem a implementar os princípios anteriores.

  15. PONTOS FORTES E PONTOS FRACOS DA METÁFORA DE CÉREBROS FORTES • Compreensão da aprendizagem organizacional e às suas capacidades de auto-organização; • A importância da administração estratégica para facilitar o processo de Aprender a Aprender; • Proporciona questionamentos de como o desenvolvimento da Computação e outras tecnologias podem facilitar novos estilos de organização.

  16. PONTOS FORTES E PONTOS FRACOS DA METÁFORA DE CÉREBROS FRACOS • Perigo de não se levar em conta importantes conflitos entre os requisitos da aprendizagem e auto-organização e das realidades de poder e controle. • Desde que qualquer movimento no sentido da auto-organização deva ser acompanhado por importantes mudanças de atitudes e valores, as realidades do poder podem ser reforçadas pela inércia que vem das suposições e crenças existentes.

  17. CONCLUSÃO Todos os cérebros, no caso do ser humano, são iguais, mas esta igualdade é somente física, não intelectual. Ela entra em descordo com as organizações pois estas são diferentes, física e intelectualmente. Entretanto, o que podemos entender é que algumas organizações, podem utilizar a metáfora do cérebro como meio de identificar seu funcionamento.

  18. BOA NOITE!

More Related