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WEB 2.0 VAI TER DINHEIRO PRÁ TODO MUNDO. WEB 2.0. Especialistas usam esse termo para descrever o que se chama de segunda geração da WWW (World Wide Web). > A Web 2.0 reforça a tendência de interação entre o internauta e a Web. Interatividade. e-mails comentários
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WEB 2.0 Especialistas usam esse termo para descrever o que se chama de segunda geração da WWW (World Wide Web).
> A Web 2.0 reforça a tendência de interação entre o internauta e a Web.
Interatividade • e-mails • comentários • produção de notícias com a participação do internauta • post de vídeos pelo internauta • podcast do internauta (áudio / rádio web)
Convergência digital A banda larga acelera o acesso a • vídeo • áudio • imagens • textos
Nenhum outro blog ou “estação” personalizada na internet brasileira oferece tantos espaços de informação e interação quanto o Conversa Afiada.
Onde está o Conversa Afiada? O Conversa Afiada está na capa do iG Para ir direto, o endereço é: www.conversa-afiada.ig.com.br
O Conversa Afiada é um espaço de informação e opinião. • Por isso, se tornou necessário criar um espaço chamado “Não Coma Gato por Lebre”
Canal de vídeos (internauta grava e envia o próprio vídeo já na página do Conversa Afiada)
Solte o Verbo em vídeo(o internauta grava o vídeo como quiser ou capta onde quiser e manda para o Conversa Afiada por e-mail – como se fosse para o YouTube)
O Conversa Afiada se prepara para a democratização do acesso por vídeo. • O Conversa Afiada se prepara para o aprofundamento de duas tendências da Web 2.0: • É a internet como instrumento de democratização da mídia, especialmente num país em que toda a imprensa escrita, com exceção da Carta Capital, trabalhou, trabalha e trabalhará para abreviar o mandato do presidente Lula. E um país em que uma única rede de televisão, com 50% da audiência, controla 75% da receita publicitária. De cada R$ 1 aplicado em publicidade, 60 centavos vão para a televisão. Portanto, a Rede Globo tem 75% de 60 centavos, ou seja, de cada R$ 1 aplicado em publicidade no Brasil, 45 centavos vão para uma única empresa, a Rede Globo de Televisão.
A máxima dispersão no acesso à Web 2.0 vai contrabalançar a inevitável concentração dos provedores de acesso e portais e isso é o novo “business plan” que vai viabilizar a internet como uma mídia de massa. Quero dizer com isso: o Google e seus concorrentes serão capazes de vender anúncios com o máximo de foco e extrair deles a máxima eficácia com a total individualização da mensagem. A máxima dispersão – ou seja, a multiplicação do acesso por texto ou vídeo – vai permitir que a Web 2.0 ganhe dinheiro como meio de veiculação de publicidade.
Ou seja, a máxima concentração de portais e provedores de acesso vai conviver com a máxima dispersão do acesso. • Ou como diz Caio Tulio Costa, num artigo que publicará em breve: • “Agora apareceram uns atores, pequeninos que são, ao mesmo tempo, incontáveis. Estão dispostos a roubar um pedaço dessa atenção. O nome desse ator é internauta. O público não precisa mais ser passivo. Ganhou ferramentas capazes de lhe dar exposição local, regional, nacional e até mundial... As velhas mídias e os velhos intelectuais... talvez reajam tão fortemente às novas mídias porque perceberam a inevitável perda do monopólio da manipulação, ou mais simplesmente, a perda do poder”.
A propósito, gostaria de recomendar a leitura de um artigo no Wall Street Journal de hoje, de titulo “It’s not all YouTube – the web is a trove of watchable videos”, de Walter S. Mossberg. • Ele acha que muito mais divertido – e importante que o YouTube – é, por exemplo, o blip.tv, que tem um diário de Bagdá, em video, melhor do que qualquer cobertura de tevê. • E feito por quem? Sabe-se lá...
É bom não esquecer que, enquanto as grandes redes de tevê americanas se perguntavam como iam mostrar o vídeo – se conseguissem – do enforcamento de Saddam Hussein, o Google exibia o vídeo, completo... • Aqui no Brasil, a péssima qualidade da imprensa escrita permitiu a explosão dos blogs. E sempre haverá espaço para informação – e opinião – de qualidade.
Então, para repetir e concluir: a máxima concentração na web vai conviver – e ser feliz – com a máxima dispersão. • Isso vai dar dinheiro. • E vai dar democracia. • O futuro da internet é a sua democratização.