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ADÃO CARLOS DOS SANTOS - SECRETÁRIO

ADÃO CARLOS DOS SANTOS - SECRETÁRIO. COOPERATIVA CENTRAL CRE$OL BASER. Como surgimos. - O Sistema Cre$ol nasceu da necessidade de melhorias nas condições de crédito rural para a Agricultura Familiar e pelo fortalecimento de um desenvolvimento sustentável.

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ADÃO CARLOS DOS SANTOS - SECRETÁRIO

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Presentation Transcript


  1. ADÃO CARLOS DOS SANTOS - SECRETÁRIO COOPERATIVA CENTRAL CRE$OL BASER

  2. Como surgimos - O Sistema Cre$ol nasceu da necessidade de melhorias nas condições de crédito rural para a Agricultura Familiar e pelo fortalecimento de um desenvolvimento sustentável. - Antes de 1995 os agricultores organizavam-se através do Sindicalismo, Associativismo, Reforma Agrária, ONGs, Fundos de Crédito Rotativo, entre outros. O Sistema Cre$ol é fruto destas iniciativas. - Em 1995 são constituídas as cinco primeiras cooperativas de crédito, somando-se às demais entidades no Fortalecimento da Agricultura Familiar.

  3. Em 1996 entraram e funcionamento as cinco Cooperativas de Crédito, e devido a sua especificidade (Sistema Financeiro) constitui-se a primeira Base de Serviços (BASER), com atuação no Estado do Paraná. • Em 1998 e 1999 o Sistema Cre$ol se expande para os três estados do Sul, e com 28 cooperativas inicia-se a discussão da criação de três bases regionais. • Em 2004 criação da segunda cooperativa central do Sistema.

  4. Sistema Cre$ol no Paraná

  5. Sistema Cre$ol em Santa Catarina

  6. Sistema Cre$ol no Rio Grande do Sul

  7. Quem somos... Uma rede de cooperativas de crédito rural solidário; Cooperativas amparadas por lei federal e autorizadas pelo Banco Central; Constituídas e dirigidas por Agricultores/as Familiares, integradas através das Centrais de Crédito e das Bases Regionais de Serviços;

  8. Missão Fortalecer e estimular a interação solidária entre Cooperativas e Agricultores/as Familiares através do crédito e da apropriação do conhecimento visando a sustentabilidade institucional e o desenvolvimento local sustentável

  9. Princípios • Democracia; • Articulação com os movimentos populares; • Gestão dos agricultores/as; • Transparência; • Solidariedade e Cooperação; • Sustentabilidade Institucional; • Descentralização; • Honestidade.

  10. Perfil do quadro social inicial (96/97) 49,82 % dos sócios não tinha conta corrente; 85,18 % nunca tinham feito financiamento em banco; 39 % dos que tinham conta corrente não a movimentavam; 63,3 % fazia troca troca com custo de até 100%;

  11. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL (Grupo Controlador) • A Central Cre$ol Baser é o órgão máximo de representação, que agrega e responde solidariamente por todas as cooperativas a ela filiada. Foi criada em 2000, por orientação do Banco Central do Brasil, e congrega as seguintes instâncias: • CENTRAL DE CRÉDITO (Cresol-Baser) • CENTRAIS DE SERVIÇOS (Base Regional) • COOPERATIVA SINGULARES • QUADRO SOCIAL

  12. Funções das Cooperativas Centrais Formação - Dirigentes, técnicos e assessores; Contabilidade - padronização, e normatização; Auditoria Interna; Crédito Rural - Acompanhamento do MCR, Plano de Safra, análise sócio-econômica Negociação com Projetos com BNDES, BRDE, Banco do Brasil, MDA, Governos Estaduais, organizações de Agricultores Familiares e ONG’s Informática - Desenvolvimento e atualização do Software; Comunicação e Marketing; Recursos Humanos - Cargos e funções; Solidariedade financeira do sistema

  13. Funções das Bases Regionais • Formação • Informática (manutenção do Software e equipamentos); • Caixa e Comitê de Crédito; • Conselhos de Administração e Fiscal; • Agentes Comunitários de Desenvolvimento e Crédito; • Contabilidade- Execução e análise do Balanço Contábil, acompanhamento e gestão; • Constituição de novas cooperativas, desmembramentos, assembléias e atas; • Negociação com governos municipais, órgãos públicos regionais, Superintendências Regionais dos Bancos, ONG’ s e movimentos populares; • Normativos específicos para as cooperativas da região; • Recursos Humanos- processos seletivos e avaliação dos funcionários.

  14. Funções das Cooperativas Singulares • - Operacionalização, controle, acompanhamento de créditos; • Ações • Organização do quadro social • Aplicação do cadastro sócio-econômico • Liberação e deferimento de créditos (Pessoal e Rural) • Análise de projetos de crédito de investimento • Controle administrativo e gerencial • Arquivos e Compensação • Controle de contas • Segurança • Aplicações financeiras

  15. Por que cooperativas municipais? • Controle - Social e administrativo - Econômico - Capacitação dos quadros de diretores municipais - Estímulo ao desenvolvimento local Viabilidade econômica - Baixo custo administrativo - Credibilidade na captação de recursos - Baixa inadimplência

  16. Quais são os riscos da Agricultura Familiar frente ao crédito • Proagro; • Diversificação; • Organização e subsídios do governo; • Adaptabilidade de capital e mão de obra; • Avais: entre agricultores, aval das singulares e aval da central; • Risco Climático; • Risco da crise de alguns produtos (soja e milho); • Risco de mercado; • Risco das baixas rentabilidades; • Risco da inadimplência p/ os agentes financeiros

  17. O Sistema Cre$ol hoje • 106 cooperativas Singulares na região Sul do Brasil • 70 mil associados e associadas • Abrangência em mais de 380 municípios da região Sul • Repasse de Pronaf Custeio 2005/2006 R$ 112 milhões • Repasse de Pronaf Investimento 2005/06 R$ 44,7 milhões • Patrimônio Líquido R$ 66 milhões • Depósitos à vista e a prazo R$ 85 milhões • Carteira de recursos próprios R$ 61,3 milhões

  18. Como nos organizamos? - Cooperativas Singulares 53 cooperativas no PR33 cooperativas em SC25 cooperativas no RS - Bases Regionais de Serviço 06 Bases Regionais no PR04 Bases Regionais em SC02 bases Regionais no RS - Cooperativas Centrais Central Cre$ol Baser – Fco Beltrão/ PR Cre$ol Central - Chapecó/SC

  19. * projeção para 2006: chegar a 75 mil sócios

  20. * projeção para 2006: chegar a 130 cooperativas

  21. Programa de Habitação Rural

  22. Ex: DE UMA SINGULAR • CRESOL CORONEL VIVIDA • Início das Atividades – 01/1998 • Sócios Atuais – 1.046 • Numero cheques mês – 2.300 • Valores em cheques ano – R$ 9,5 Milhões; • Financia em torno de R$ 6 milhões anual; • Giro no comércio local R$ 800 mil mês; • Financiamento de 70 casas do PSH - R$ 700.000 mil; • Serviço cobrança de Títulos e Convênios – COBAN; • Cheque próprio.

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