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PROCESSO DE REGULAÇÃO ASSISTENCIAL DA SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DF. MÔNICA IASSANÃ REIS LOPES SANTANA Diretora de Regulação DIREG/SUPRAC/SES/DF Goiania, setembro/2011. O DISTRITO FEDERAL. POPULACAO CIDADE-ESTADO CARACTERIZACAO DA REDE DE SERVICOS EM SAUDE PANORAMA DE IMPLANTACAO .
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PROCESSO DE REGULAÇÃO ASSISTENCIAL DA SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DF MÔNICA IASSANÃ REIS LOPES SANTANA Diretora de Regulação DIREG/SUPRAC/SES/DF Goiania, setembro/2011
O DISTRITO FEDERAL POPULACAO CIDADE-ESTADO CARACTERIZACAO DA REDE DE SERVICOS EM SAUDE PANORAMA DE IMPLANTACAO
REGULAÇÃO NA SES/DF 2004 Iniciado processo de Regulação do Acesso à Assistência na SES/DF (PT Nº 101 de 11/07/2004) 2005 Dermatologia (Ordem de Serviço Conjunta N° 06, SUPLAN/SAS/SES/DF de 12/09/2005) 2006 Oftalmologia (Ordem de Serviço Conjunta Nº 01 de 16/02/2006 – SUPLAN/SAS/SES/DF) Ressonância Magnética Nuclear – HUB Leitos de UTI(PT SES/DF Nº 41 e 42 de 30/08/2006) 2007 Exames de Imagem 2008 Cardiologia 2009 e 2010 Institucionalização do Complexo Regulador do DF(PT Nº 189, DE 07 DE OUTUBRO DE 2009) Recomposição e Reparametrização das ofertas Oncologia Clínica e Radioterapia
SITUAÇÃO DA REGULAÇÃO DA INTERNAÇÃO HOSPITALAR O que fizemos? • Regulação dos leitos de Terapia Intensiva • Apoio técnico para ampliação dos leitos próprios de UTI • Parceria com o Poder Judiciário local e federal, PGDF, DPDF, • DPU e MPDFT Manutenção Evolutiva do Sistema Informacional O que gostaríamos de ter feito? • Regulação dos leitos gerais - URLE • Regulação de cirurgias eletivas – URCE • Regulação de Influenza – URI • Regulação dos leitos de cuidado intermediário neonatal – UCIN • Regulação dos leitos de cuidado intermediário adulto e pediátrico
SITUAÇÃO DA REGULAÇÃO DA INTERNAÇÃO HOSPITALAR Por que não fizemos? URI - Não publicação da portaria de regulamentação URCE • Indisponibilidade de servidores para composição de equipe • Não conclusão do sistema informacional • Não publicação da portaria de regulamentação URLE • Não publicação da portaria de regulamentação • Não execução do projeto piloto no HBDF Sub-notificação no sistema informacional de internações e altas Cuidado Intermediário (Adulto, Pediátrico e Neonatal) • Sub-notificação no sistema informacional na área neonatal
CRIH EM NÚMEROS (75%) FONTE: SIS-TRAKCARE INTERSYSTEMS Período: 01/01/2010 a 31/12/2010
CRIH EM NÚMEROS TOTAL DAS INTERNAÇÕES/2010 = 9.475 FONTE: SIS-TRAKCARE INTERSYSTEMS
SITUAÇÃO DA REGULAÇÃO AMBULATORIAL O que fizemos? Regulação de procedimentos e consultas especializadas e subespecialidades de cardiologia, dermatologia, oftalmologia e cancerologia • Regulação dos exames de cardiologia e radiologia, a saber: ECG, ecocardio, holter, EEF, teste de esforço, MAPA, Tilt Test, Hemodinâmica, ecografia/ultrassonografia, mamografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética O que gostaríamos de ter feito? • Captação e configuração de toda a oferta de cardiologia e exames de imagem Ampliar o processo regulatório para toda a assistência ambulatorial Porque não fizemos? • Dificuldade de implementação dos processos de regulação na SES/DF, de acordo com as diretrizes da Política Nacional de Regulação(PT GM/MS Nº 1.559 de 01/08/2008)
CMCE EM NÚMEROS FONTE: SISREG/DATASUS/MS
CMCE EM NÚMEROS • cerca de… • 1.500 acessos ao SISREG III por dia; • 25.000 solicitações de exames/consultas por mês; • 20.000 vagas ofertadas por mês; • 800servidores solicitantes utilizam o sistema; • 200 servidores executantes utilizam o sistema; • 200.000pacientes são beneficiados com a regulação ambulatorial por ano.
SITUAÇÃO DA REGULAÇÃO DA ALTA COMPLEXIDADE INTERESTADUAL O que fizemos? Regulação de todos os pacientes do DF que necessitaram de procedimentos de alta complexidade contemplados pela Central Nacional de Regulação da Alta Complexidade – CNRAC • Não publicação da portaria de regulamentação O que não fizemos? • Aumento da oferta como executantes na CNRAC • Protocolos de encaminhamento de pacientes para TFD Por que não fizemos? • Capacidade instalada insuficiente para demanda local
A PERCEPÇÃO DA REGULAÇÃO DA INTERNAÇÃO HOSPITALAR EXECUTANTES • “Tenho que ficar admitindo pacientes durante a madrugada!”HRT • “Não posso mais atender o colega, tenho que aguardar o encaminhamento da Central.”HRAN • “Não acredito que esse paciente veio aqui só para dialisar!” • HRG • “Tem a vaga, mas só poderemos admitir depois da troca de plantão.” HRSM • “Esse leito foi bloqueado, porque não temos esparadrapo.” HRS SOLICITANTES • “Porque não posso internar na UTI do meu hospital, o paciente gravíssimo que estou atendendo?”HRAS • “Já fiz o meu papel, inseri o paciente, agora é com a Central!”HRT • “Agora tenho que deixar de atender os pacientes, para ficar dando informações para a Central.” • HBDF • “Depois da Regulação, consigo encaminhar os pacientes graves para UTI” HRP
A PERCEPÇÃO DA REGULAÇÃO AMBULATORIAL EXECUTANTES • “Porque estou atendendo pacientes de outras regionais?”HRC • “Tenho que ficar aqui a manhã inteira, esperando o paciente chegar.” HBDF “Não posso atender o senhor, porque o prontuário não chegou.” HRGu “A regulação aumentou a quantidade de exames, facilitando o acesso aos pacientes dessa regional.” HRP SOLICITANTES • “Depois da regulação, não consigo agendar os meus pacientes?”HBDF • “A regulação organizou o meu trabalho”HRPA • “A regulação acabou com o livro de registro da fila de espera.” • CSSAM • “Quando consigo vaga, o paciente já sai com o agendamento na hora” CST
PORQUE REGULAR O ACESSO??? • É uma Política de Estado • É um instrumento complementar aos processos de controle, avaliação e auditoria • Identifica as necessidades e qualifica a real demanda • Não é apenas um instrumento de garantia do acesso, mas uma ferramenta de gestão do sistema de saúde • Exerce a função de orientar os processos de programação e planejamento da assistência em saúde • Implementa as ações necessárias para melhorar protocolos clínicos, linhas de cuidado e fluxos assistenciais • Promove a eqüidade do acesso, garantindo a integralidade da assistência e permitindo ajustar a oferta assistencial disponível às necessidades imediatas do cidadão, de forma equânime, ordenada, oportuna e racional.
OBRIGADA! • MÔNICA IASSANÃ REIS LOPES SANTANA • Diretora de Regulação • DIREG/SUPRAC/SES/DF 61-3035-5170 e-mail: nuac@gmail.com • Goiania, setembro/2011