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Ativação Neural e Tipos de Contrações Musculares

Ativação Neural e Tipos de Contrações Musculares. Introdução. Fadiga central  Redução no drive neural ou comando motor para o músculo, resultando num declínio no desenvolvimento de tensão;

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Ativação Neural e Tipos de Contrações Musculares

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Presentation Transcript


  1. Ativação Neural e Tipos de Contrações Musculares

  2. Introdução • Fadiga central  Redução no drive neural ou comando motor para o músculo, resultando num declínio no desenvolvimento de tensão; • Fadiga Periférica  Diminuição na tensão muscular, relacionada a diminuição do potencial de ação, acoplamento excitação contração ou prejuízo no ciclo das pontes cruzadas na presença de inalterado ou aumentado drive neural.

  3. Introdução • Eletromiografia é uma técnica usada para examinar o drive neural durante a fadiga. A análise da integrada da EMG (IEMG) permite determinar a ativação da unidade motora, enquanto que a freqüência do sinal da EMG é geralmente um bom indicador da velocidade de condução do sinal.

  4. Introdução • Muitos estudos utilizam a contração isométrica para o entendimento da fadiga neuromuscular, entretanto a isometria não pode ser representativa da atividade física por não se relacionar com o movimento humano; • Desta forma, dados tem sugerido que o desenvolvimento da fadiga é tipo de contração dependente.

  5. Objetivo • Avaliar e comparar as trocas neuromusculares nas três ações musculares durante 100s de realização do exercício máximo.

  6. Metodologia • Realização de CVM Concêntricas, Excêntricas e Isométricas. • Teste de Endurance (100s) em dinamômetro isocinético; • EMG registrada em cada teste no Reto Femural do membro direito.

  7. Resultados

  8. Resultados

  9. Resultados

  10. Discussão • O componente elástico do músculo e do tecido conjuntivo pode contribuir para a geração de força durante o trabalho excêntrico e essa contribuição pode ter atenuado a diminuição da força durante repetidas contrações Excêntricas

  11. Discussão • Tem sido sugerido que o músculo esquelético não é completamente ativado durante ação excêntrica; • Incompleta ativação de UMs na ação excêntrica irão criar uma reserva de UMs durante o exercício prolongado, aumentando o ciclo das UMs e retardando a fadiga; • Esta adaptação pode explicar a grande resistência à fadiga da ação excêntrica quando comparada a Isom. e Conc.

  12. Discussão • Durante contrações sub-máximas, é possível aumentar o comando motor para contra-balançar qualquer redução na produção de força; • Isso acontece aumentando o recrutamento das UMs; • Entretanto sobre condições máximas, não se pode aumentar o comando motor, e assim, o aumento da freqüência de recrutamento das UMs é utilizado.

  13. Discussão • Isso é conseguido por diminuir a velocidade de condução do sinal neural, e assim, pode-se manter a produção de força por alterar o padrão de recrutamento das fibras musculares, para fibras mais resistentes à fadiga. • Esse é o motivo que a MPFS da ação Exc. mudou pouco em relação às Isom. e Conc.

  14. Discussão • Assim, a contração excêntrica pode ser essencialmente sub-máxima em relação ao recrutamento das UMs;

  15. Conclusão • A combinação da reserva motora (UMs) e a grande utilização da energia elástica / mecânica são os fatores que contribuem para a resposta de resistência a fadiga da ação muscular excêntrica. • Existe um diferente padrão de atividade neuromotora nas diferentes ações musculares.

  16. Introdução • Diversos trabalhos descrevem que o relacionamento da curva força - velocidade durante ativação voluntária máxima é maior na ação Excêntrica que na Isométrica qual também é maior que na Concêntrica. • Os fatores neuromusculares envolvidos na maior geração do momento Excêntrico não estão bem descritos.

  17. Introdução • Tem-se postulado que diferenças no ciclo das ligações Acto-miosina pode permitir grande produção de tensão. • A presença de elementos elásticos relacionados ao engajamento de pontes cruzadas pode ser o fator principal nesta maior capacidade de produzir tensão muscular.

  18. Objetivo • Avaliar o momento de força gerado por um rápido alongamento de músculos submetidos a ação Isométrica.

  19. Metodologia • Realização de contrações Isométricas variando de 5 a 95% da CVM; • Ângulo de contração mantido em 60, com um alongamento rápido para 72, numa velocidade de 100 /segundo. • Avaliado o Momento Excêntrico para cada mudança de força Isométrica inicial.

  20. Resultados

  21. Resultados

  22. Resultados

  23. Discussão • O aumento no momento de força observado durante a ação excêntrica foi atribuído ao desenvolvimento do Stiffness de baixa amplitude derivado do componente elástico dos sarcômeros ativos. • Stiffness  Força contraria ao movimento, através da energia de distenção acumulada.

  24. Discussão • A magnitude do aumento da força derivada ação Excêntrica é velocidade alongamento dependente. • 100/s = 151% da CMV; • 150/s = 167% da CVM; • 200/s = 183% da CMV

  25. Discussão • Mecanismo regulatório neural pode limitar o nível de ativação muscular durante a contração excêntrica voluntária, com a finalidade de proteger os sistema músculo esquelético da lesão. • Westing (1991) demonstrou que a atividade EMG é 10 – 30% menor na Excêntrica para movimentos de Iso-velocidades, o que consiste de restrita ativação neuromotora e diminuído custo energético.

  26. Conclusões • O momento excêntrico é dependente e linear ao nível de ação Isométrica anterior • O Pico Excêntrico foi de 51% > do que a CMV. • Stiffness é responsável por grande parte da geração do momento excêntrico

  27. Introdução

  28. Déficit Neural Excêntrico

  29. Déficit Neural Excêntrico • Através do aumento do torque produzido pela ação excêntrica em contrações superpostas, pode-se concluir que o comando neural para contrações excêntricas é sempre sub-máximo.

  30. Ordem de Recrutamento • Nardone et al., (1995) encontrou que UMs de alto limiar do gastrocnêmio medial foram seletivamente ativadas quando foi realizado flexão plantar excêntrica. • Alem disso, poucos potenciais do sóleus existiram durante a ação excêntrica, indicando menor atividade EMG destes na ação Excêntrica

  31. Ordem de Recrutamento

  32. Efeito da fadiga • 32 repetições máximas promovem pouco efeito na ação excêntrica, mas 32-47% de queda na força concêntrica; • A EMG foi maior na ação Concêntrica do que na Excêntrica; • Ambas contrações musculares aumentam a atividade elétrica com o maior número de séries.

  33. Efeito da fadiga

  34. Conclusões • Baseados nestes dados, a ação excêntrica requer única técnica de ativação: • Reduzida ativação EMG; • Alterada ordem de recrutamento; • Grande Resistência à fadiga

  35. Significado Funcional • Maximizar a ativação e preservar a integridade das UMs de alto limiar, pois estas UM são utilizadas minimamente durante atividades diárias, mas são essenciais para atletas e atividades emergenciais, as quais exigem grande potência muscular.

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