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SEGURANÇA VIÁRIA

SEGURANÇA VIÁRIA. OPTATIVA-ENGENHARIA CIVIL RESPONSÁVEL: HUGO PIETRANTONIO DEP.ENG.TRANSPORTES-POLI/USP. LEVANTAMENTOS FÍSICOS E OPERACIONAIS. Condições locais: métodos expeditos Condições físicas: inventário viário (via, sinais, marcas, interferências) estudo de visibilidade

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SEGURANÇA VIÁRIA

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  1. SEGURANÇA VIÁRIA OPTATIVA-ENGENHARIA CIVIL RESPONSÁVEL: HUGO PIETRANTONIO DEP.ENG.TRANSPORTES-POLI/USP

  2. LEVANTAMENTOS FÍSICOS E OPERACIONAIS • Condições locais: métodos expeditos • Condições físicas: inventário viário (via, sinais, marcas, interferências) estudo de visibilidade estudo de aderência de iluminação de fatores climáticos, ... • Condições de tráfego: volume de tráfego velocidade (pontual), velocidade e retardamento capacidade (vias, intersecções) conflitos de tráfego, interferências ou violações estudo sobre brechas aceitas, uso de faixas e filas • Estudos especiais: travessias escolares cruzamentos rodo-ferroviários, controle de tráfego pedestres e ciclistas tempos de detecção, reação, atuação ... sinalização ...

  3. LEVANTAMENTO DE CONDIÇÕES LOCAIS - 1 PROCEDIMENTOS EXPEDITOS OU TOPOGRÁFICOS(tb fotométricos, videométricos ...) 1-observar alinhamentos com continuidade; linhas retas ... 2-determinar alinhamentos interceptantes em ângulo reto 3-fazer o esboço inicial com estes alinhamentos ... 4-ao longo de um alinhamento, marcar PI com demais 5-deve haver um alinhamento por via ... marcar norte 6-medir largura das vias e marcar alinhamento paralelo 7-marcar os pontos de tangência e esboçar as curvas 8-obter as medidas e localizar detalhes físicos e de sinalização 9-medir os ângulos de cada alinhamento oblíquo 10-medir o raio do meio-fio em cada quadrante 11-medir a declividade de cada aproximação de via 12-medir as declividades transversais na via e entorno

  4. LEVANTAMENTO DE CONDIÇÕES LOCAIS - 2 Medição de distâncias:d geral, com zero comum no alinhamento (exceto para detalhes que podem ser amarrados aos pontos notáveis adjacentes); d geral=coordenadas; d detalhes=triangularização Medição de ângulos:determinar o VI e dois lados xa, xb (maiores que 6 m); medir ab; obter coseno ... Medição de raios de curva: determinar os pontos de tangência (ou pontos internos da curva); medir corda c e flecha f para cada segmento: obter raio R(curvas compostas ou transição: variação de R ...)

  5. A P P d1 Yp d2 B2 Xp B1 0 (zero) LEVANTAMENTO DE CONDIÇÕES LOCAIS - 3 • MEDIDAS FÍSICAS: • Método das coordenadas: pontos base • Método da triangulação: para pontos auxiliares dados ou pontos base

  6. f c f c a xa ab a PI xb b LEVANTAMENTO DE CONDIÇÕES LOCAIS - 4 • MEDIDAS FÍSICAS: • Medição de ângulo • Medição de raio de curva

  7. N HANK PINE HARRY exemplo ... LEVANTAMENTO DE CONDIÇÕES LOCAIS - 5

  8. 2 1a3 C B 1 A 1 LEVANTAMENTO DE CONDIÇÕES LOCAIS - 6

  9. 2 1a3 C 4 E B 1 A 1 D 4 LEVANTAMENTO DE CONDIÇÕES LOCAIS - 7 N 5

  10. 6 G 6 F 7 8 7 7 7 7 H LEVANTAMENTO DE CONDIÇÕES LOCAIS - 8

  11. LEVANTAMENTO DE CONDIÇÕES LOCAIS - 9

  12. INVENTÁRIO DA VIA

  13. ESTUDOS SOBRE A ÁREA LINDEIRA À VIA

  14. ESTUDO DE VISIBILIDADE – 1 Visibilidade: de parada ... obstáculo intervisibilidade... de ultrapassagem... • Visibilidade existente (física) x requerida f[V, tr] diversos pontos ao longo da via ... • Métodos de medição: direta – “manual”, com veículos indireta – “planta”... (pontos em campo) • Medição “manual” direta: 2 técnicos treinados – gabarito do “veículo” gabarito do “objeto” medidor de distância (roda, trena, ...) pode-se usar equipamentos topográficos • medição indireta: identifica pontos em campo mas mede na “planta” ... • Medição com veículos: 2 técnicos treinados , 2 veículos comunicação por rádio ou uso de gravador dirigindo com v=cte, d=cte observações variando d!! ha=1,10m ho=0,60m hc=1,10m ou 1,10m hf=0,60m ou 1,00m

  15. ESTUDO DE VISIBILIDADE – 2 visibilidade de semáforo ...

  16. ESTUDO DE VISIBILIDADE – 3 visibilidade em curva ...

  17. ESTUDO DE VISIBILIDADE – 4 intervisibilidade ...

  18. ESTUDO SOBRE ADERÊNCIA – 1 Aderência: longitudinal....parada transversal....curva • Medição com veículo: envolve algum risco… longitudinal: SDN = stopping distance number = fL (ASTME445) SD = stopping distance frenagem controlada X roda bloqueada... em nível: SDN = V2/(2g.d)=V2/(2.g.SD) = f transversal: BB=força centrífuga em curva (ball bank) variando V em condição controlada fT=tga=BB... • Medição indireta: pêndulo=microrrugosidade (BPN, ASTME303) mancha de areia=macrorrugosidade (MD, ASTME965) correlações conhecidas com medidas de aderência exemplo: Henry (1986)-medida usual SN= skid number (ASTM STR 829) SNR40=0,745.BPN+15,6.MD-26,2 pneu liso SNR40=0,884.BPN+5,16.MD-17,8 pneu novo SNV=SN0e-bv, SN0=1,32.BPN-34,9, b=PNG/100, PNG=0,45.MD-0,42 (MD em mm)

  19. ESTUDO SOBRE ADERÊNCIA – 2 • Medição padrão: SNV = skid number, V ~ 60km/h condições padrão: ASTM E274 – trailer ASTM E501 – pneu liso (R) x=0/32 ASTM E524 – pneu novo (B) x=12/32 Hw=5mm de lâmina d’água mmeter ASTME670,... NCHRP R270: f2=1,2.5NV p/ autos = 0,24.SNV p/ paradas f2P=0,2+1,12.fc p/ autos =1,45.f2 p/ parados frenagem: fb=BE.CE.f2 BE=0,91 p/ autos =(WR/W)/(YR+f2h/l) p/ pesados piso WR/W freios YR CE=0,444.f2.BE p/ autos =0,62 p/ pesados lateral: fT = 0,45.f2 ..... aquaplanagem: VP=53,34.(HW)-0,259 km/h , HW em cm conversão entre métodos de medição: ASTM E1960 (IFI)

  20. ESTUDO SOBRE ADERÊNCIA

  21. ESTUDOS DE ILUMINAÇÃO

  22. ESTUDOS DE FATORES CLIMÁTICOS • neblina, chuva, vento, noite, neve/gelo,... • Impactos: visibilidade reduzida tempo de reação aumentado aderência reduzida... • Impacto na visibilidade: medição (direta...) - “manual” - com veículo estimativa.... Medição direta com (luzes) dos veículos é simples e mais representativa em alguns casos, existem relações conhecidas Exemplo: neblina = medida usual é dada visibilidade fotométrica (i) dv = a (dF”)n noite madrugada dia a 4,32 4,28 0,75 n 0,81 0,80 1,00 chuva = medida pela intensidade da precipitação (mm/h)(/h) estações climatológicas: dados de dF e i.... • Impacto no tempo de reação:...

  23. ESTUDOS DE TRÁFEGO • volume de tráfego • capacidade de tráfego • velocidade & retardamento • Velocidade pontual

  24. ESTUDOS SOBRE FILAS E USO DE FAIXAS

  25. ESTUDOS SOBRE EVENTOS E CONFLITOS NO TRÂNSITO • Conflitos de tráfego: - custo de colisão, manobra evasiva, tempo de reação reduzido - situação com risco iminente • Outros eventos: - violações intencionais - violações não-intencionais - manobras - erros de manobra - manobras de risco - manobras interferentes Pesquisa de campo: freqüência (no) de eventos (observação....) - tipo de evento Tempo ~ horas.... - ação inicial - interferência (1ª, 2ª, ...) - potencial de acidente - potencial de gravidade Pesquisa de conflito de tráfego: manuais específicos - diagnóstico de conflitos em nível anormal - previsão de potencial de acidentes... (para os tipos de conflito padrão)

  26. 10% 2A 2R a50 tped ESTUDOS SOBRE BRECHAS • Disponibilidade, m/s x segurança Brecha crítica: menor brecha aceita para manobra Brecha necessária: menor brecha necessária para realizar manobra em condição de segurança • exemplo: tempo requerido para travessia IME/SCP tped = dp + L/Vp = (Nd).tf dp = 3 seg , Vp = 1,05 m/s , N = no de filas ~ G/5, G = fluxo de pedestres , tF = 2 sg Disponibilidade de brechas: histograma (Hi, Ni) seqüência Hi (tipo...) dado um valor He: dNC = brechas maiores que HC dTC = duração das brechas > HC intervalo entre brechas: IC = 1/mC, mC = NC/T intervalo médio brechas: I50, I85, I95... espera média por brechas: DC = (1/nC2).IC/2) .... D50, D85, D95,... Uso/segurança nas brechas: histograma (Hi, Ai, Ri, Ci) seqüência Hi, Ai, Ri, Ci, tipo Ti = Ci/Ai , Ci = conflitos T risco...

  27. ESTUDOS SOBRE CONTROLE DE TRÁFEGO

  28. TRAVESSIAS ESCOLARES

  29. CRUZAMENTOS RODO-FEROVIÁRIOS

  30. PEDESTRES E CICLISTAS

  31. ESTUDOS SOBRE TEMPO DE DETECÇÃO (DISTÂNCIA)

  32. ESTUDOS SOBRE TEMPO DE REAÇÃO (DISTÂNCIA)

  33. ESTUDOS SOBRE TEMPO DE ATUAÇÃO (DISTÂNCIA)

  34. EXCEÇÕES OPERACIONAIS E RISCOS ESPECIAIS

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