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Diretrizes Curriculares Estaduais. O objeto de estudo é a Língua, entendida como prática que se efetiva nas diferentes instâncias sociais. Língua interação e não apenas comunicação. Práticas discursivas: aprendo fazendo e não por conceitos. AL perpassa as três práticas.
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Diretrizes Curriculares Estaduais O objeto de estudo é a Língua, entendida como prática que se efetiva nas diferentes instâncias sociais. Língua interação e não apenas comunicação. Práticas discursivas: aprendo fazendo e não por conceitos. AL perpassa as três práticas.
A dimensão dialógica da linguagem se configura a partir de atividades que possibilitem experiências reais de uso da língua materna. A língua é espaço de interação entre sujeitos que se constituem por meio da relação e inter-relação com ela.
Os princípios metodológicos dão ênfase às experiências de uso concreto da língua valorizando o ambiente escolar como ambiente discursivo. Conteúdo Estruturante O Discurso como prática social
Discurso: atividade comunicativa ligada a efeito de sentido, ao social, ao ideológico e não apenas na materialidade do texto. Não é individual. Gênese na atitude responsiva a outros textos. Diferentes vozes que representam diferentes ideologias. Os discursos não são neutros.
1º a 08/05/2000 A primeira manchete CAMINHONEIROS EM GREVE A segunda manchete – GREVE COMEÇA COM EPISÓDIOS DE VIOLÊNCIA NO SUL Na terceira manchete GREVE DE CAMINHONEIROS JÁ AMEAÇA O ABASTECIMENTO
Um menino era super viciado no orkut. A mãe dele um dia mandou o menino ir para a igreja... Chegando lá, o pastor perguntou pro menino: - Menino, você aceita Jesus? E o garoto respondeu : - Só se ele me mandar “scrap”!
PRÁTICA DA ESCRITA A escrita entendida como: - formadora de subjetividades; - instrumento de intervenção no mundo; - algo que precisa ser planejado, revisado, reestruturado.
Prática da escrita • O centro do trabalho é o gênero e não o tema. (Quero ensinar o gênero e não o tema). • Há gêneros próprios da leitura e outros da escrita. • Criar necessidade de escrita/interação. Escrita cumprindo um papel social. Aviso aos pais, cartaz de festa junina, carta ao prefeito, bilhete, convite.
Sequência Didática 1) Apresentação da situação: contexto de produção a) Quem fala? b) Para quem se fala? c) Por que se fala (objetivo comunicativo) ? d)A partir de quais posicionamentos ideológicos? e) Em que situação (contexto)?
f) Em qual momento histórico? g) A partir de qual lugar social? h) Registrado em que suporte? Seleção do gênero Contexto de produção: gênero
2) Reconhecimento do gênero selecionado - Função social - Conteúdo temático - Estrutura composicional - Estilo: marcas enunciativas, recursos gramaticais empregados, seleção do léxico.
Pesquisa, leitura, interpretação do gênero. 3) Produção - Rascunho, auto-correção, leitura em voz alta, um corrige o do outro, reescrita coletiva.
Necessidade comunicativa: convidar os pais para a festa junina 1) Apresentação da situação: contexto de produção a) Quem fala? O aluno b) Para quem se fala? Pais c) Por que se fala? Para convidá-los a festa d)A partir de quais posicionamentos ideológicos? Idéia de convencê-los.
e) Em que situação (contexto)? Escolar/familiar f) Em qual momento histórico? Atualmente g) A partir de qual lugar social? Aluno/filho h) Registrado em que suporte? Papel Seleção do gênero Contexto de produção: gênero convite
2) Reconhecimento do gênero selecionado - Função social: convidar - Conteúdo temático: festa junina - Estrutura composicional: - Estilo: marcas enunciativas, recursos gramaticais empregados, seleção do léxico.
- Pesquisa, leitura, interpretação do gênero. Trazer convites de casa.
3) Produção Rascunho, auto-correção, leitura em voz alta, um corrige o do outro, reescrita coletiva.
Reescrita coletiva - Projetar o texto (ou em cartaz) e discutir com os alunos. Escolher um texto “mediano” para mostrar qualidades e defeitos. • Substantivos próprios. Como são grafados? • Faltam sinais de pontuação, onde?
Há problemas ortográficos? • Podemos substituir “a gente” por qual expressão? Qual a diferença? • Marcas do gênero: quem esta convidando, local, data, horário, etc.
Para que eu escrevo? Com qual objetivo comunicativo? Onde será exposto? Continuar a escrita por fila – história coletiva
1.Imaginem que um cãozinho quisesse escrever um texto falando de si, para colocar numa carta/bilhete que ficaria ao lado de sua cestinha na feira, para os visitantes lerem. O que ele escreveria? Escrevam o texto para ele. Podem usar linguagem bem descontraída.
2. Você levou seu cão para doar e precisa elaborar uma ficha com os dados dele para entregar ao organizador da feira. Esse texto exige linguagem formal. Proposta criada pela Angela Gusso
Importância de um enunciado bem escrito • Escreva uma ficha com informações sobre o cão. • Escreva um bilhete se colocando no lugar do cão. Importância de deixar claro os critérios de avaliação para os alunos
Há outra maneira de escrever “te conhecer” que pode deixar o seu mais formal. Vamos fazer isso? Substitua o “te” por um pronome oblíquo. • Leia novamente com atenção e tente perceber onde há problema de ortografia. • Pesquise a forma padrão de grafar a abreviatura de professora.
Exercícios que devemos evitar Complete as palavras usando SS, Ç, SC, C Pê...........ego / reflore........er / compa...........o / capa....ete / mo......a / feli........idade / bi.....icleta / ama.........ado / a.........opro/ Comunica ........ão / bú......ola/ simpli.......idade / profe........ora / ma........a / na...........imento / pre.........ão / pá........aro/ mo.......idade /
A mesma palavra está escrita de três maneiras diferentes. Duas delas estão erradas. Circule a grafia correta. Usar o dicionário para a conferência: • 1-sentensa sentenssa sentença • 2-sausicha salsicha salchicha • 3-travesseiro traveseiro traveceiro • 4-sanduíche sanduixe samduiche
Atividade para os professores Construa um enunciado de atividade escrita e uma tabela de critério de avaliação a partir de um contexto de produção específico. • Quem escreve? • Para quem? • Com qual objetivo? • Em qual gênero? • Suporte?