DIRETRIZES

1. DIRETRIZES CONSENSO • CONFORMIDADE • ACORDO OU CONCORDÂNCIA DE IDÉIAS, DE OPINIÕES • ANUÊNCIA (CONSENTIMENTO/ APROVAÇÃO)

2. DIRETRIZES PROTOCOLO - GUIDELINE - DIRETRIZ • CONJUNTO DE RECOMENDAÇÕES ESTRUTURADAS • ATUALIZAÇÃO PERIÓDICA • OBJETIVO: PRODUZIR AÇÕES DE MAIOR QUALIDADE

3. DIRETRIZES CONSENSO NÃO É SINÔNIMO DE DIRETRIZ

4. DIRETRIZES FATORES DETERMINANTES • ELABORAÇÃO • MÉTODO • AUTORIA • APLICABILIDADE • CUSTOS • ÉTICA • ASPECTOS LEGAIS

5. DIRETRIZES / ELABORAÇÃO MÉTODO BASEADOS: • CONSENSO INFORMAL • CONSENSO FORMAL • EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS • DESENVOLVIMENTO EXPLÍCITO

6. DIRETRIZES / ELABORAÇÃO MÉTODO CONSENSO INFORMAL (+ UTILIZADO) • AUSÊNCIA DE MÉTODO • SENSÍVEL À DINÂMICA DE UM GRUPO • DETERMINADO POR CONVICÇÕES CONSENSO FORMAL • PLANO PRÉ-DEFINIDO

7. DIRETRIZES / ELABORAÇÃO MÉTODO EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS • 4 FASES: • PROCURA DAS EVIDÊNCIAS • AVALIAÇÃO CRÍTICA • INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS • ESTABELECIMENTO DOS PROTOCOLOS

8. DIRETRIZES / ELABORAÇÃO MÉTODO DESENVOLVIMENTO EXPLÍCITO • EVIDÊNCIA CIENTÍFICA • CONSIDERAM BENEFÍCIOS, RISCOS, CUSTOS, REALIDADE LOCAL • ESTIMAM PROBABILIDADE DO RESULTADO • MÉTODO IDEAL

9. DIRETRIZES / ELABORAÇÃO

10. DIRETRIZES / ELABORAÇÃO AUTORIA - INTERESSES PARTICULARES • AGENTES PAGADORES (GOVERNAMENTAIS E PRIVADOS) REDUÇÃO DE CUSTOS x INVASÃO DE AUTONOMIA • INDÚSTRIA CONQUISTAR E AMPLIAR MERCADOS • GRUPOS DE PROFISSIONAIS ESTENDER INFLUÊNCIA

11. DIRETRIZES / ELABORAÇÃO AUTORIA - COMITÊ ELABORADOR • SOCIEDADES MÉDICAS • IMUNE A INTERESSES DE GRUPOS • RIGOR METODOLÓGICO • CONSIDERANDO AS AMPLAS IMPLICAÇÕES NOS SERVIÇOS DE SAÚDE

12. DIRETRIZES

13. DIRETRIZES / APLICABILIDADE CUSTOS • NOVOS CONHECIMENTOS E HABILIDADES ENVOLVENDOTREINAMENTO • ADAPTAÇÕES INSTITUCIONAIS RECURSOS HUMANOS, FINANCEIROS E EQUIPAMENTOS

14. DIRETRIZES / APLICABILIDADE CUSTOS NA PRÁTICA CLÍNICA DIÁRIA OS RECURSOSSÃO MAIS LIMITADOS, NÃO REPRODUZINDO, MUITAS VEZES, OS RESULTADOS OBTIDOS EM ESTUDOS CONTROLADOS ALEATORIZADOS

15. DIRETRIZES / APLICABILIDADE ASPECTOS A CONSIDERAR • QUAL A APLICABILIDADE DE DIRETRIZES CUJO DESENHO BASEOU-SE EM MEGATRIALS ? • OS RESULTADOS OBTIDOS EM TRIALS SÃO REPRODUZÍVEIS NA PRÁTICA CLÍNICA ? • NA RÁPIDA ADOÇÃO DE NOVOS TRATAMENTOS, DETERMINADA PELAS DIRETRIZES, HÁ AVALIAÇÃO PRÉVIA DE CUSTOS E DA REAL EFICIÊNCIA DESTA TERAPÊUTICA NA POPULAÇÃO EM GERAL ?

16. DIRETRIZES / APLICABILIDADE CUSTOS ADOÇÃO DE NOVO TRATAMENTO DEPENDE MELHORIA DOS RESULTADOS INCREMENTO NOS CUSTOS

17. DIRETRIZES / APLICABILIDADE CUSTOS TRATAMENTOS CAROS PODEM GANHAR APLICAÇÃO IMEDIATA, QUANDO NA PRÁTICA, SEUS RESULTADOS PODEM SER INFERIORES AOS ESPERADOS

18. MELHORIA DOS RESULTADOS B C E REDUÇÃO DOS CUSTOS AUMENTO DOS CUSTOS D F A PIORA DOS RESULTADOS DIRETRIZES / APLICABILIDADE MODELANDO CUSTOS E RESULTADOS (HAYCOX, 1999)

19. MELHORIA DOS RESULTADOS  RESULTADOS  RESULTADOS +  CUSTOS  RESULTADOS + ? CUSTOS ? RESULTADOS +  CUSTOS  RESULTADOS + CUSTOS ? RESULTADOS + CUSTOS B C E REDUÇÃO DOS CUSTOS AUMENTO DOS CUSTOS F D A PIORA DOS RESULTADOS DIRETRIZES / APLICABILIDADE • QUAIS AS ÁREAS ONDE HÁ COINCIDÊNCIA ENTRE OS INTERESSES DE MÉDICOS E FONTES PAGADORAS? • QUAL A ÁREA QUE GERA MAIOR CONFLITO?

20. MELHORIA DOS RESULTADOS RECOMENDAÇÃO NEGATIVA RECOMENDAÇÃO POSITIVA RECOMENDAÇÃO POSITIVA + CUSTOS EXTRAS ? RECOMENDAÇÃO NEGATIVA + OPÇÃO ADICIONAL RECOMENDAÇÃO POSITIVA + ELEVAÇÃO DE CUSTOS RECOMENDAÇÃO NEGATIVA + OPÇÃO ADICIONAL B C E REDUÇÃO DOS CUSTOS AUMENTO DOS CUSTOS F D A PIORA DOS RESULTADOS DIRETRIZES / APLICABILIDADE IMPLICAÇÃO NAS DIRETRIZES

21. DIRETRIZES / APLICABILIDADE ASPECTOS ÉTICOS • REAÇÃO NEGATIVA ENTRE PACIENTES CONFLITO DE INTERESSES PACIENTE x MÉDICO • REAÇÃO NEGATIVA ENTRE PROFISSIONAIS PONTOS DE VISTA DIFERENTES

22. DIRETRIZES / APLICABILIDADE ASPECTOS ÉTICOS • RISCOS AO PACIENTE CARACTERÍSTICAS INDIVIDUAIS • NORMAS E VALORES LOCAIS CONTROVÉRSIAS E DISCUSSÃO • AUTONOMIA MÉDICA LIBERDADE DE DECISÃO • INTERESSES DE GRUPOS ENVOLVIDOS CONVÊNIOS, INDÚSTRIAS

23. DIRETRIZES

24. DIRETRIZES • UTILIZADO NA REDUÇÃO DE CUSTOS, REDUÇÃO DE RESPONSABILIDADE LEGAL E EM REAVALIAÇÃO DE CONDUTA • VALORES NÃO MÉDICOS ENVOLVIDOS DETERMINAM USO INADEQUADO

25. DIRETRIZES

26. DIRETRIZES • QUAL É O STATUS LEGAL DA PRÁTICA DE GUIDELINES? • COMO OS GUIDELINES SÃO APLICADOS PELA JUSTIÇA? • QUAL A RESPONSABILIDADE DOS AUTORES?

27. DIRETRIZES • DISCERNIMENTO E SENSIBILIDADE AO APLICAR • LEI RECOMENDA BASEAR-SE NA PRÁTICA USUAL E NÃO EM GUIDELINES • A RESPONSABILIDADE É DO PRATICANTE E NÃO DO AUTOR

28. DIRETRIZES • 259 PROCESSOS MÉDICOS - EUA - 1990 A 1992 • GUIDELINE UTILIZADO EM: • 4 CASOS ABSOLVIÇÃO • 12 CASOS  CONDENAÇÃO

29. DIRETRIZES PROJETO AMB / CFM DIRETRIZES E RECOMENDAÇÕES PARA PROCEDIMENTOS MÉDICOS • ÉTICAS • PÚBLICO ALVO  ESPECIALISTA • SIMPLES, CONCISAS, COMPLETAS • NÃO POLÊMICAS • ATUALIZÁVEIS

30. DIRETRIZES PROJETO AMB / CFM DIRETRIZES E RECOMENDAÇÕES PARA PROCEDIMENTOS MÉDICOS • COMPOSIÇÃO DIAGNÓSTICO, TERAPÊUTICA E PREVENÇÃO • BASEADAS EM EVIDÊNCIA CIENTÍFICA • NÍVEIS DE RECOMENDAÇÃO

31. DIRETRIZES PROJETO AMB / CFM DIRETRIZES E RECOMENDAÇÕES PARA PROCEDIMENTOS MÉDICOS • 3 TEMAS POR SOCIEDADE • TEMAS DE MAIOR IMPORTÂNCIA E FREQÜÊNCIA • AUTONOMIA DA SOCIEDADE NA ESCOLHA E DESENVOLVIMENTO

32. DIRETRIZES PROJETO AMB / CFM DIRETRIZES E RECOMENDAÇÕES PARA PROCEDIMENTOS MÉDICOS • MEDIADORA DE POSSÍVEIS INTERFACES ENTRE SOCIEDADES • MODERADORA E CONSULTORA COMISSÃO TÉCNICA

33. DIRETRIZES ASPECTOS IMPORTANTES • VALOR DEPENDE DO MÉTODO PELO QUAL FOI PRODUZIDO • CONDUZ A MELHORIAS DA QUALIDADE NO ATENDIMENTO AO PACIENTE • AVALIAÇÃO CRÍTICA POR QUEM OS UTILIZA

34. DIRETRIZES ASPECTOS IMPORTANTES • MELHORIA REAL DE RESULTADO • APLICABILIDADE LOCAL • CUSTOS • ASPECTOS LEGAIS • INTERESSES PARTICULARES DE GRUPOS (CONVÊNIOS, INDÚSTRIAS) • AUTONOMIA MÉDICA

35. DIRETRIZES • BENEFÍCIOS MELHORIA NA QUALIDADE DE DECISÕES CLÍNICAS • LIMITAÇÕES  RECOMENDAÇÕES INADEQUADAS PARA OS PACIENTES INDIVIDUALMENTE • PREJUÍZOS  MINIMIZADOS NOS GUIDELINES BASEADOS EM EVIDÊNCIAS

36. DIRETRIZES