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O MUNDO ROMANO. COMO TUDO COMEÇOU ........ PROF. FLÁVIO CARLOS PAGLIUCA. A história de Roma Antiga é fascinante em função da cultura desenvolvida e dos avanços conseguidos por esta civilização . De uma pequena cidade , tornou-se um dos maiores impérios da antiguidade .
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O MUNDO ROMANO COMO TUDO COMEÇOU........ PROF. FLÁVIO CARLOS PAGLIUCA
A história de Roma Antiga é fascinante em função da cultura desenvolvida e dos avanços conseguidos por esta civilização. De uma pequena cidade, tornou-se um dos maiores impérios da antiguidade. Dos romanos, herdamos uma série de características culturais. O direito romano, até os dias de hoje está presente na culturaocidental, assim como o latim, que deu origem à língua portuguesa, francesa, italiana e espanhola.
A Itália é uma península européia que penetra profundamente na parte central do Mar Mediterrâneo. No século IV a.C. encontravam-se os primitivos habitantes da Itália distribuídos em: ao norte, os gauleses; ao centro, etruscos e latinos; ao sul, os gregos (Magna Grécia). Sobre a fundação de Roma, tem-se conservado uma lenda, segundo a qual Enéias, príncipe troiano fugido de sua cidade destruída pelos gregos, teria chegado ao Lácio (antigo nome de Roma) e casado com a filha de um rei latino.
Origem de Roma : explicação mitológica Os romanos explicavam a origem de sua cidade através do mito de Rômulo e Remo. Segundo a mitologia romana, os gêmeos foram jogados no rio Tibre, na Itália. Resgatados por uma loba, que os amamentou, foram criados posteriormente por um casal de pastores. Adultos, retornam a cidade natal de Alba Longa e ganham terras para fundar uma nova cidade que seria Roma.
O latim foi primeiramente o idioma falado numa pequena zona da Itália Central, à margem esquerda do Rio Tibre. A cidade principal dessa minúscula região, chamada Lácio, foi e é Roma, fundada, segundo consta, por Rômulo em 21 de abril de 753 a.C..
Essa língua do Lácio, seguindo as conquistas dos exércitos de Roma, implantou-se primeiramente na Itália Central, depois em toda a Itália, na Espanha, em Portugal, no Norte da África, nas Gálias (França, Suíça, Bélgica, regiões alemãs ao longo do Reno), na Récia e no Nórico (Áustria), na Dácia (Romênia e Hungria) e, menos profundamente, na Grã-Bretanha, na Frísia (Holanda), na Dalmácia e na Ilíria (ex-Iugoslávia), e na Panônia (Hungria).
O mais antigo documento da língua latina é uma inscrição do 6° séculoa.C., mas os mais antigos textos literários que chegaram até nós, pertencem ao 3° século antes de nossa Era. Mas que é o latim? Desde o primeiro texto em latim, a Fíbula de Preneste, do século VII a.C. o latim desenvolveu-se como qualquer língua, deixando seus traços em autores antigos, os quais conhecemos apenas por fragmentos de suas obras: Lívio Andronico, Névio e Ênio.
Origens de Roma : explicação histórica e Monarquia Romana (753 a.C a 509 a.C). De acordo com os historiadores, a fundação de Roma resulta da mistura de três povos que foram habitar a região da península itálica : gregos, etruscos e italiotas. Desenvolveram na região uma economia baseada na agricultura e nas atividades pastoris. A sociedade, nesta época, era formada por patrícios ( nobres proprietários de terras ) e plebeus ( comerciantes, artesãos e pequenos proprietários ).
ETRUSCOS • Quando os antigos gregos, em sua aventura de expansão comercial e colonizadora, aportaram, no início do século VIII a.C., nas costas do Mediterrâneo, onde hoje é a Itália, esta era considerada uma região bárbara.
Os gregos chamaram esse povo de tirreno e com esse nome ficaram conhecidos os etruscos na Antigüidade. Naquela época, eles ainda viviam em aldeias, não conheciam a escrita, e possuíam uma arte rudimentar. Muito rapidamente foram se desenvolvendo e expandindo seus territórios até conquistar Roma.
Quem eram os Etruscos? No século I a.C., o grego, Dionísio de Halicarnasso, escreveu Antiguidades romanas, no qual expunha as diferentes hipóteses que conhecia sobre a origem dos etruscos: umas apontavam para suas raízes orientais e outras, como a do historiador grego Heródoto, afirmavam que eles teriam vindo da Lídia, na Ásia Menor, e se misturado aos autóctones.
Etrúria não significa necessariamente uma nação, mas uma cultura comum, uma língua, uma religião. No entanto, vez ou outra tropeça-se numa questão importante: o idioma. O número de textos é pequeno e nada se sabe sobre a origem da língua, pois ela não é aparentada a nenhuma outra.
Mesmo sendo um povo de origens incertas, sua história é contada pelas necrópoles que deixaram. A Etrúria desenvolveu-se na Itália central, a oeste da Cordilheira dos Apeninos, basicamente onde hoje é a Toscana. Seu território se limitava ao norte pelo Rio Arno, a leste e sul pelo Rio Tibre e a oeste pelo Mar Tirreno, assim chamado porque era com esse nome que se denominava os etruscos.
A partir de 850ª.C. difundiram seus domínios submetendo os povos locais, ocupando vastas áreas da planície do rio e fundaram cidades que existem até hoje. Em direção ao sul, tomaram Roma - então uma aglomerado de aldeias - e transformaram-na em uma cidade cercada de muros. Acredita-se que os Tarquínios - uma dinastia de reis etruscos - governaram Roma por volta de 616 a.C. a 509 a.C.
Durante o processo de expansão, os etruscos atingiram até a região da Campânia, onde fundaram Cápua que, desde o início do século VI a.C., representou um centro comercial capaz de rivalizar com as colônias vizinhas gregas: Cuma e Neápolis (Nápoles). Por volta de 540 a.C., aliados aos cartagineses, derrotam os Fócios da Córsega. Essa vitória assegurou-lhes o controle da ilha e marcou o apogeu da expansão territorial.
É claro que o fenômeno da urbanização não se produziu de uma só vez. Segundo alguns registros históricos, Roma teria surgido em 753 a.C. essa é a data mais aceita, embora com ressalvas e, nessa mesma época, os etruscos fundaram Veio, Cere, Tarquínia e Vulci e, depois, Populonia, Vetulonia e, talvez, Orvieto.
Por volta de 600 a.C., foi exatamente essa a época de maior esplendor e máxima expansão da civilização etrusca, quando também Roma se tornou etrusca. A essa altura, os tirrenos eram os senhores de boa parte da península, na área que se estendia da Campania, no sul, até o Vale do Pó, ao norte.
Assim, depois de rápido florescimento no século VII a.C. e um breve e brilhante período de expansão imperialista durante o século VI a.C., seguiu-se uma série de insucessos iniciados com sua expulsão de Roma em 509 a.C. Com isso caíram as rotas de comunicação por terra entre a Etrúria e a Campania.
O poderio naval etrusco também sofreu um duríssimo golpe algum tempo depois, quando, em 474 a.C., seus navios, aliados com a frota cartaginesa, enfrentaram os gregos conduzidos por Hieron de Siracusa, e foram destroçados na batalha de Cumas. Mais adiante, foram expulsos de Cápua e de outras cidades do sul. Até que finalmente, em 400 a.C., também perderam as cidades do norte para os gauleses.
Ao mesmo tempo, os romanos marchavam sobre o centro da península, conquistando as cidades etruscas. No século V a.C., Veio foi destruída e, no decorrer do século IV a.C., toda a Etrúria capitulou. Em 270 a.C., já era parte da federação romana.
Sem dúvida, surgia um novo mundo no qual a Etrúria tinha de se integrar, ainda que sacudida por rebeliões contra a nova ordem estabelecida. Se durante o século III a.C. Roma fundou colônias em pleno território etrusco, como Cosa ou Castro Novum, e lenta mas, implacavelmente, foi introduzindo a língua e os costumes romanos, o processo de romanização da Etrúria recebeu o golpe definitivo em 90 a.C., quando a Lei Júlia converteu em cidadãos romanos todos os itálicos.
A partir de então se tornaria muito difícil e complicado separar o etrusco da história romana. Era o fim de um povo alegre e amante dos prazeres, que procurava a felicidade na vida cotidiana. Ao menos é a impressão que se tem ao examinar as pinturas das tumbas etruscas, especialmente as datadas dos séculos VIII a V a.C., que retratavam banquetes, jogos atléticos e homens pescando e mergulhando no mar.
Mas o que distinguiu a cultura etrusca das outras foi um conjunto de crenças e rituais que recebeu o nome de disciplina etrusca. Tratava-se de uma concepção religiosa da natureza e do mundo na qual todos os entes naturais contêm a manifestação da vontade divina. Para eles, os desígnios divinos se manifestavam por meio da natureza, bastando observá-la atentamente e interpretá-la para conhecer o futuro e as formas de modificá-lo.
O que restou dos etruscos além de esculturas, pinturas, inscrições e tumbas? Quem sabe, descendentes. Eles podem ser os 2 000 habitantes da pequena Murlo, na província de Siena. Ao menos é a hipótese levantada pela equipe do professor Alberto Piazza, diretor do departamento de Genética da Universidade de Turim, Itália. Examinando amostras de 150 murlenses, acabou determinando o patrimônio genético parecido com os dos antigos habitantes da Toscana.
A ARTE ETRUSCA A arte etrusca refere-se à arte da antiga civilização da Etrúria localizada na Itália central (atual Toscana) e que teve o seu apogeu artístico entre os século VIII e II a.C..
As origens deste povo e, consequentemente do estilo, remontam aos povos que habitavam a região (ou a partir dela se deslocaram) da Ásia menor durante a Idadedo bronze e Idade do ferro, mas também outras culturas influenciaram a sua arte (por proximidade ou contato comercial), como a grega, fenícia, egípcia, assíria e a oriental.
Mas o seu aparente caráter helenísticosimples (visto o seu florescimento coincidir com o período arcaico grego) esconde um estilo único e inovador de características muito próprias que viria a influenciar profundamente a arte romana e pela qual estaria já totalmente absorvido no século I a.C..
De um modo geral pode-se afirmar que os artistas etruscos eram artesãos de grande habilidade. Executavam peças (estatuária, vasos, espelhos, caixas etc) de grande qualidade e maestria em terracota, barro, bronze e metal, e desenvolviam também peças de joalharia (em ouro, prata e marfim) e uma cerâmica negra (designada Bucchero).
Arquitetura e Urbanismo • Além de uma grande variedade de artes decorativas os etruscos desenvolveram também a construção arquitetônica da qual muito pouco sobreviveu. Modelos à escala permitem ter uma ideia do templo religioso (com base de pedra, estrutura de madeira e revestimento em barro na arquitrave e beirais) que, em grande parte, se assemelharia ao grego simples, mas sem a sua elegância: pelo lado sul e subindo os degraus do podium ganhava-se acesso a um pórtico com duas filas de quatro colunas cada e, consequentemente, à cella no seu interior.
Construíram também palácios, edifícios públicos, aquedutos, pontes, esgotos, muralhas defensivas e desenvolveram projetos de urbanismo onde a cidade se articulava a partir de um centro, resultado da intersecção das duas vias principais (cardo, sentido norte-sul e decumanos, sentido este-oeste).
Também importante de referir é a utilização do arco de volta-perfeita (semi-círculo) a novas tipologias que não sejam as de caráter puramente utilitário, como já tinha acontecido anteriormente na Mesopotâmia, Egito e naturalmente naGrécia, como em túmulos, outras estruturas subterrâneas ou portas de cidades. Agora, pela primeira vez, o arco surge inserido no vocabulário das ordens arquitetóicas(palavra grega) gregas.
Quando se fala a respeito de latim, uma das mais difundidas noções é a de que "latim é língua morta". De fato, esse pré-conceito evidencia idéias muito primárias a respeito do que sejam língua, latim, línguamorta. O que chamam de língua morta não se pode considerar como sendo todo o latim. É, na verdade, uma pequena, mas significativa parte dele. O que está morto, ou seja, não mais em uso, é o latim dos textos literários, o latim dos tratados filosóficos, o latim dos documentos oficiais, o latim falado pelas pessoas escolarizadas. Está morto aquele estilo de bem falar e escrever corretamente em latim.
Observe-se que o português, o francês, o italiano, o espanhol, o romeno etc. são a sobrevivência de uma variante de latim, o latim das camadas populares. Isso mostra que, em todos os sentidos, o latimestá vivo. Falamos, com certeza, uma versão atualizada de latim.
Foi no primeiro século da Era Cristã e no século precedente que a língua latina teve seu maior esplendor. Pertencem a este período, chamado "idade de ouro", os maiores escritores latinos (os clássicos).
Um dos historiadores mais representativos desse período foi: Tito Lívio. Dois filósofos importantíssimos contribuíram de maneira determinante para os rumos da Igreja na Idade Média: Santo Agostinho e São Jerônimo.
O sistema político era a monarquia, já que a cidade era governada por um rei de origem patrícia. A religião neste período era politeísta, adotando deuses semelhantes aos dos gregos, porém com nomes diferentes. Nas artes destacava-se a pintura de afrescos, murais decorativos e esculturas com influências gregas.
República Romana (509 a.C. a 27 a.C). Durante o período republicano, o senado Romano ganhou grande poder político. Os senadores, de origem patrícia, cuidavam das finanças públicas, da administração e da política externa. As atividades executivas eram exercidas pelos cônsules e pelos tribunos da plebe. A criação dos tribunos da plebe está ligada às lutas dos plebeus por uma maior participação política e melhores condições de vida.
Em 367 a.C, foi aprovada a Lei Licínia, que garantia a participação dos plebeus no Consulado (dois cônsules eram eleitos: um patrício e um plebeu). Esta lei também acabou com a escravidão por dívidas (válida somente para cidadãos romanos).
Formação e Expansão do Império Romano Após dominar toda a península itálica, os romanos partiram para as conquistas de outros territórios. Com um exército bem preparado e muitos recursos, venceram os cartagineses nas Guerras Púnicas (século III a.C). Esta vitória foi muito importante, pois garantiu a supremacia romana no Mar Mediterrâneo. Os romanos passaram a chamar o Mediterrâneo de Mare Nostrum.
Após dominar Cartago, Roma ampliou suas conquistas, dominando a Grécia, o Egito, a Macedônia, a Gália, a Germânia, a Trácia, a Síria e a Palestina. Com as conquistas, a vida e a estrutura de Roma passaram por significativas mudanças. O império romano passou a ser muito mais comercial do que agrário. Povos conquistados foram escravizados ou passaram a pagar impostos para o império. As províncias (regiões controladas por Roma) renderam grandes recursos para Roma. A capital do Império Romano enriqueceu e a vida dos romanos mudou.
Pão e Circo ( “Panis et circensis”).Com o crescimento urbano vieram também os problemas sociais para Roma. A escravidão gerou muito desemprego na zona rural, pois muitos camponeses perderam seus empregos. Esta massa de desempregados migrou para as cidades romanas em busca de empregos e melhores condições de vida. Receoso de que pudesse acontecer alguma revolta de desempregados, o imperador criou a política do “Pão eCirco” (“Panis et Circensis”).
Esta consistia em oferecer aos romanos alimentação ediversão. Quase todos os dias ocorriam lutas de gladiadores nos estádios ( o mais famoso foi o Coliseu de Roma ), onde eram distribuídos alimentos. Desta forma, a população carente acabava esquecendo os problemas da vida, diminuindo as chances de revolta.
Cultura Romana A cultura romana foi muito influenciada pela cultura grega. Os romanos "copiaram" muitos aspectos da arte,pintura e arquitetura grega. Os balneários romanos espalharam-se pelas grandes cidades. Eram locais onde os senadores e membros daaristocracia romana iam para discutirem política e ampliar seus relacionamentos pessoais.
A língua romana era o latim, que depois de um tempo espalhou-se pelos quatro cantos do império, dando origem na Idade Média, ao português, francês, italiano, espanhol e romeno. A mitologia romana representava formas de explicação da realidade que os romanos não conseguiam explicar de forma científica. Trata também da origem de seu povo e da cidade que deu origem ao império. Entre os principais mitos romanos, podemos destacar: Rômulo e Remo e O rapto de Proserpina.
LITERATURA :VIRGÍLIO E A ENEIDA • Um dos maiores nomes da literatura latina é VIRGÍLIO. PUBLIUS VERGILIUS MARO, nascido em 70 a.C. e morreu em 19 a.C. • O poeta já era renomado pelas “Bucólicas”, conjunto de poemas pastoris, e pelas “Geórgicas”, um poema didático, quando dedicou-se a escrever a grande epopéia “Eneida”, por solicitação do Imperador Augusto.
A “ENEIDA” é uma obra grandiosa, comparável à ILÍADA e à ODISSÉIA, ambas do poeta Grego Homero, que visa a celebrar a origem, o desenvolvimento e o poder do Império Romano. Trata-se da lenda, segundo a qual Enéas, príncipe troiano, após ter conseguido escapar da destruição de Tróia, erra durante vários anos até fundar uma colônia troiana no Lácio. A seguir, os primeiros versos da obra:
“Arma virumque cano, Troiae qui primus ab oris Italiam, fato profugus, Laviniaque venit Litora, multum ille et terris iactatus et alto Vi superum saevae memorem lunonis ob iram; Multa quoque et bello passus, dum conderet urbem...” “EU CANTO AS ARMAS E O BARÃO PRIMEIRO, QUE, PRÓFUGO DE TRÓIA POR DESTINO, À ITÁLIA E DE LAVÍNIO ÀS PRAIAS VEIO. MUITO POR MAR E TERRA CONTRASTADO......”
CATULO E SUA AMADA LÉSBIA • Catulo (84-54 a.C.) é um dos maiores poetas líricos da literatura latina. Em sua coletânea de 116 poemas, há uma grande variedade de assuntos, mas Catulo é conhecido principalmente por seus poemas em que demonstra a relação de amor e ódio com sua amante Lésbia, pseudônimo baseado na poetisa grega Safo, natural da ilha de Lesbos
Em alguns poemas Catulo demonstra verdadeira adoração por Lésbia, em outros, uma grande desilusão e profunda tristeza. Talvez o poema que melhor ilustre essa conturbada relação seja o poema 85: “Odi et amo. Quare id faciam fortasse requiris Nescio sed fieri sentio et excrucior”. (“Odeio e amo. Talvez você pergunte por que faço isso. Não sei. Mas sinto que acontece e me crucifico”). ( Trad. Beatris R. Gratti).
HORÁCIO E A TEMÁTICA DO “CARPE DIEM”. Você já ouviu a expressão Carpe Diem com toda a certeza. Conhecida muitas vezes pelo filme “Sociedade dos poetas mortos”(1989), a máxima é traduzida por “colha o dia” ou “aproveite o dia”. Trata-se de um posicionamento diante da vida de forma a aproveitá-la ao máximo, livre de preocupações sobre o futuro, de inlfuência da filosofia grega epicurista (Epicuro).