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Mutações

MECANISMOS DE REPARO DO DNA SÍNDROMES DE INSTABILIDADE CROMOSSÔMICA Profa. Dra. Ana Elizabete Silva Departamento de Biologia. Mutações. TERMINOLOGIA. Mutagênicos: causam mutações de ponto Clastogênicos: causam alterações na estrutura cromossômica

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Presentation Transcript


  1. MECANISMOS DE REPARO DO DNA SÍNDROMES DE INSTABILIDADE CROMOSSÔMICA Profa. Dra. Ana Elizabete Silva Departamento de Biologia Mutações

  2. TERMINOLOGIA • Mutagênicos: causam mutações de ponto • Clastogênicos: causam alterações na estrutura cromossômica • Carcinogênicos: aumentam o risco de aparecimento de tumores • Turbagênicos (aneugênicos): atuam nos processos envolvidos no fuso celular (aneuploidias) • Citotóxicos: morte celular

  3. PRODUTOS QUÍMICOS USADOS EM LABORATÓRIO Peróxido de hidrogênio: causa danos ao tecidos e ao DNA. Corantes: geralmente são carcinogênicos; principalmente os corantes fluorescentes são intercalantes do DNA (mutagênicos e carcinogênicos). Brometo de etídeo, Diaminobenzidina e 5-Bromo-2`-Deoxyuridine-(BrDu) são carcinogênicos e mutagênicos. Éter: pode provocar lesões no fígado e afetar o sistema nervoso central Clorofórmio:causa irritação à pele, olhos e trato respiratório, afeta Sistema Nervoso Central, rins, Sistema Cardiovascular e fígado. Pode causar câncer dependendo do nível e duração de exposição. Fenol:Corrosivo, irritante das membranas mucosas, causa severas queimaduras, afeta o sistema nervoso central, fígado e rim. Xilol: Afeta o sistema nervoso central. Causa severas irritações na pele, olhos e trato respiratório. Pode ser danoso se absorvido pela pele. Metanol:Causa irritação na pele, olhos e trato respiratório. Afeta o sistema nervoso e o fígado. Acrilamida e Bis-acrilamida: são mutagênicas, causa irritação da pele, olhos e trato respiratório. Pode afetar o sistema nervoso central.

  4. (Vit E) -compostos fenólicos, fibras, clorofila, b -caroteno, vitaminas (C e E). Rev. Nutr. vol.13 no.2 Campinas May/Aug. 2000

  5. TIPOS DE LESÕES NO DNA Estimativa: 100.000 lesões célula/dia (quebras SSB, perdas de bases espontâneas, outras lesões) Exposição ao sol (UV): induz 100.000 fotoprodutos/queraticócito

  6. Preservação da Integridade do Genoma Mecanismos para manutenção do genoma: Sistemas de checkpoint e tolerância Diversos mecanismos de reparo do DNA Ativação do câncer e senescência, ou morte celular

  7. LESÕES RETARDAM PROGRESSÃO DO CICLO CELULAR ATM P53 Reparo do DNA Bloqueio do ciclo celular (Checkpoint) Danos DNA Apoptose Câncer Doenças genéticas Síndromes de instabilidade cromossômica Envelhecimento

  8. MECANISMOS DE REPARO DO DNA Reparar danos no DNA surgidos espontaneamente ou induzidos por mutágenos • Reparo direto • Reparo de pareamento errôneo (mismatch repair) • Reparo de excisão de bases • Reparo de excisão de nucleotídeos • Reparo de quebras de fita dupla no DNA: • - Reparo Homólogo ou Recombinação • - Reparo da junção das extremidades

  9. REPARO DIRETO • reversão ativa da lesão → sem retirar a base danificada → muito eficiente • O6-metilguanina → transição G:C para A:T(produzida endogenamente ou mutagênicos químicos alquilantes) • Enzima MGMT (metil guanina metiltransferase)→ remove o grupo metil • alto custo energético → uma molécula da enzima é inativada para cada lesão corrigida

  10. Reparadas pela O6-metilguanina DNA metiltransferases (MGMT) O6-metil guanina O6-etil guanina E.coli e mamíferos Transfere grupo alquil (metila) para uma cisteína da DNA metiltransferase A proteína é inativada

  11. Agente alquilante O6-Metilguanina CH3 CH3 G C G C G C G C Reparo Direto Reconhecimento da base alterada e transferência do grupo metil para resíduo de cisteína da MGMT DNA restaurado e enzima inativa MGMT MGMT CH3 REPARO DIRETO

  12. REPARO DE PAREAMENTO ERRÔNEO MISMATCH REPAIR - MMR • reparo pós-replicação: bases incorporadas erroneamente no DNA durante a replicação (DNA pol: 1 base errada na cadeia filha/10 milhões pb) • REVISÃO DE PROVA “PROOFREADING”: DNA pol com atividade exonuclease 3’  5’: corrige 99,9% dos erros de replicação • eliminação de bases mau pareadas e alças de deleção/inserção • atua na cadeia recém-sintetizada → • logo após a replicação do DNA • Genes em humanos: MSH, MLH e PMS→ as proteínas formam complexos (heterodímeros) • Genes em procariotos: MutS, MutL e MutH

  13. REPARO DE PAREAMENTO ERRÔNEO MISMATCH REPAIR - MMR Deslizamentos da DNA Polimerase em regiões de microssatélite  sofre deslocamento e produz filamento de DNA com bases extras  formam alças

  14. Mutações em genes MMR segregam com a síndrome de predisposição ao câncer colorretal não polipose (HNPCC) maioria dos pacientes são heterozigotos para mutações recessivas na linhagem germinativa em genes MMR (MLH, MSH, PMS) • células tumorais sofrem perda do alelo normal e exibem instabilidade de microssatélites números variáveis de repetições de microssatélites nas células tumorais • Câncer de cólon não-poliposo familial: instabilidade de microssatélites • 70 a 85% de risco • mutações em MLH1 e MLH2 são mais comuns

  15. REPARO DE PAREAMENTO ERRÔNEO Base errada 3’ 5’ Cadeia filha Cadeia parental G A MSH6   Reconhecimento do dano e corte na cadeia filha G A MSH2 Excisão de fragmento de 100 a 1000pb contendo a base incorreta G MLH2 A PMS2 MSH3 Síntese de DNA e ligação da fita reparada DNA pol / A Fita reparada T A DNA ligase

  16. REPAROS DE EXCISÃO: Reparo de excisão de bases Reparo de excisão de nucleotídeos ETAPAS COMUNS etapa 1 = incisão (endonuclease) e excisão (exonuclease) etapa 2 = ressíntese do DNA (DNA polimerases β, δ, ε) etapa 3 = ligação das extremidades (DNA ligases)

  17. REPARO POR EXCISÃO DE BASES - BER • reparo de danos causados por agentes endógenos (danos oxidativos (ROS)  oxigênio reativo,radicais livres H2O2, hidrólises)  que modificam a estrutura das bases • reparo de danos induzidos porradiação ionizante e agentes alquilantes • realizado pelas DNA glicosilases: cada DNA glicosilase (~ 8 genes diferentes) reconhece uma base alterada no DNA e catalisa sua remoção por hidrólise • Ex.: uracila-DNA-glicosilase  remove a uracila do DNA (desaminação da C  U)  transição GC  AT • - quebram ligações base-açúcar • liberam as bases gerando sítios apurínicos ou apirimidínicos (sítios AP) • sítio reparado por endonucleases específica

  18. REPARO POR EXCISÃO DE BASES - BER • Etapas: • remoção da base danificada (DNA glicosilase) sítio AP • incisão do sítio AP na porção 5’ (endonuclease) • excisão do terminal 5’ e remoção (exonuclease) gerando lacuna de 1 nucleotídeo (via curta) ou 2-12 nucleotídeos (via longa) • síntese DNA (DNA polimerase) • ligação da cadeia (DNA ligase)

  19. REPARO POR EXCISÃO DE BASES - BER Quebra de cadeia simples Base danificada * Reconhecimento e formação do sítio AP PARP XRCC1 DNA glicosilase Reconhecimento da quebra Reconhecimento e incisão 5’ do sítio AP APE1 PNK Incisão 5’   DNA pol FEN1 DNA pol Excisão da porção açúcar-P e síntese de DNA PCNA Síntese DNA e excisão XRCC1  DNA ligase III Ligação da cadeia XRCC1 DNA ligase I Ligação da cadeia Long-patch Short-patch 1 nucleotídeo 2-13 nucleotídeos

  20. REPARO POR EXCISÃO DE NUCLEOTÍDEOS - NER • remoção de adutos no DNA distorção da dupla hélice • dímeros de pirimidina (radiação UV) , HAP, cisplatina • fatores ambientais • principal mecanismo de reparo • deficiência: doenças genéticas • realizado pelo complexo multienzimático XPA-XPG (humanos) • Bactérias: complexo UVrA, UVrB, UVrC e UVrD • remove 22-30 nucleotídeos

  21. Xeroderma Pigmentoso • Mutações em XPA-XPG •  1000 a 4000X o risco de câncer de pele  exposição solar ou irradiação UV

  22. REPARO POR EXCISÃO DE NUCLEOTÍDEOS - NER • Etapas: • Reconhecimento da lesão no DNA (complexo XPA-XPC)  ligam-se ao DNA danificado  • abertura da dupla hélice  atividade de helicase  XPB e XPD • Dupla incisão na cadeia danificada: 3’ (XPG) e 5’ (XPF) • Excisão  remoção do segmento de DNA • Síntese de DNA  DNA polimerase • Ligação da cadeia  DNA ligase

  23. Reparo por excisão de nucleotídeos (NER) Reconhecimento dano (XPA-XPC)→ interação com TFIIH →atividade de helicase XPG: endonuclease que corta a fita em 3’ ERCC1-XPF: endonuclease que corta a fita em 5’ Fragmento 26-27 nucleotídeos DNA pol, PCNA, RPA e RFC: síntese da fita nova Ligase

  24. SÍNDROMES ASSOCIADAS A DEFEITOS NO NER Reconhecimento da lesão Incisão Excisão: remoção dano Síntese reparo

  25. COMPARAÇÃO ENTRE OS REPAROS BER E NER http://www.uenf.br/Uenf/Downloads/LBT_4516_1187792657.pdf

  26. REPARO DE QUEBRAS NO DNA FITA DUPLA • DSB (quebra fita dupla): lesão espontânea induzida por radicais de O2 livres, replicação do DNA e agentes genotóxicos como a radiação ionizante • causa de aberrações cromossômicas • Duas vias principais em mamíferos: • Reparo recombinação homóloga (RH) pareamento com o cromossomo homólogo intacto • Reparo de ligação das extremidades não- homóloga (NHEJ) religação direta das extremidades quebradas

  27. REPARO DE QUEBRAS NO DNA FITA DUPLA • Reparo homólogo (RH)  Etapas • Reconhecimento da quebra e pareamento do cromossomo homólogo intacto com o cromossomo que apresenta a quebra dupla • Degradação das extremidades danificadas • Deslocamento da cromátide-irmã intacta para o sítio a ser reparado • A cromátide-irmã serve como molde para síntese de DNA  restaura a sequência original • Ligação das extremidades

  28. REPARO HOMÓLOGO Reparo DNA com fidelidade Radiação ionizante Quebra de cadeia dupla DNA ligase DNA pol Síntese de DNA e ligação das cadeias MRE11 Degradação 5’-3’ Rad50 NBS1 BRCA2 Rad52 Rad51 Invasão da cadeia BRCA1 Rad54 Cromátides irmãs

  29. Agente danificante DNA fita dupla Quebra de cadeia dupla DNA PKc1 Processamento das extremidades DNA ligase IV Ligação das extremidades KU80 KU80 KU70 KU70 DNA reparado com baixa fidelidade XRCC4 LIGAÇÃO DAS EXTREMIDADES NÃO-HOMÓLOGAS

  30. Células em proliferação Células em proliferação ou não Ligação c/ RPA (proteína de replicação) e RAD51 (recombinase) Modificação das extremidades: KU70 e KU80 recruta DNA-PK (proteína quinase)  complexo Facilita o encontro da cromátide-irmã e invasão Ligação das extremidades pela LIG4+XRCC4 Ligação das extremidades pela LIG1

  31. http://www.sbbq.org.br/revista/mtdidaticos/Env.pdf

  32. CLASSES DE DISTÚRBIOS AFETANDO A MANUTENÇÃO DO GENOMA • Envelhecimento acelerado: síndromes progeróides 2. Tipos de câncer: 3. Envelhecimento acelerado e câncer

  33. SÍNDROMES COM DEFEITOS NA MANUTENÇÃO DO GENOMA: ENVELHECIMENTO (PROGÉRIA) Síndrome Genes mutados Processo Afetado Sintomas Cockayne CSA, CSB, XPB, NER XPD, XPG Tricotiodistrofia XPB, XPD, TTDA NER Rothmund-Thomson RECQL4 Deficiência helicase (reparo de danos oxidativos) Hutchison-Gilford LMNA função da lâmina nuclear (Progéria)

  34. SÍNDROMES COM DEFEITOS NA MANUTENÇÃO DO GENOMA: CÂNCER Síndrome Genes mutados Processo Afetado Câncer mama BRCA1, BRCA2 Reparo Homólogo familial (quebras duplas) Li-Fraumeni TP53 Checkpoint G1-S Câncer colorretal não- MSH2, MLH1 Mismatch repair polipose hereditário (MMR) (HNPCC)

  35. SÍNDROMES COM DEFEITOS NA MANUTENÇÃO DO GENOMA: PROGÉRIA + CÂNCER Síndrome Genes mutados Processo Afetado Xeroderma pigmentoso XPA-XPG NER S. Bloom BLM Deficiência helicase (recombinação mitótica) Anemia de Fanconi FANC Reparo DNA crosslink Ataxia telangiectasia ATM Reparo DSB S. Werner WRN Deficiência helicase (recombinação/reparo DNA manutenção dos telômeros) Adolescência - 40 anos

  36. Xeroderma Pigmentoso Síndrome de Cockaine Tricotiodistrofia Anemia de Fanconi Ataxia telangiectasia Síndrome de Bloom SÍNDROMES DE INSTABILIDADE CROMOSSÔMICA defeitos nos mecanismos de reparo e replicação do DNA  freqüência  aberrações cromossômicas  incidência  câncer

  37. XERODERMA PIGMENTOSO (XP)  AR  Clínica manifestações cutâneas (1,5 anos) anomalias oculares (4 anos) anomalias neurológicas progressiva (6 meses) primeiro câncer de pele (8 anos) Xeroderma (pele seca) Incidência: 1/250.000 (USA) e 1/40.000 (Japão) Células XP: sensíveis a radiação UV indivíduos incapazes reparar dímeros TT: risco ↑ câncer de pele (2000x) XP: defeito no reparo de excisão de nucleotídeos (NER)

  38. grupos de complementação: XPA-XPG diferenças clínicas defeitos enzimáticos incapacidade de excisar danos induzidos pela luz UV e mutagênicos químicos  diagnóstico exposição a luz solar  tratamento proteção da pele da luz solar chapéus óculos que absorvem luz UV bloqueadores solares roupas protetoras acompanhamento periódico por dermatologista

  39. Síndrome de Cockayne • Características: • Anormalidades esqueléticas: face parecida com a de um passarinho - Cáries, cifose e osteoporose em pacientes de idade avançada. - Degeneração neurológica progressiva: início precoce, desenvolvimento psicomotor atrasado, defeitos no modo de andar e retardo mental. • Microcefalia • Perda da audição, retinopatia pigmentar, cabelos finos e cataratas Morte: 12,5 anos principais causas: pneumonia e infecções respiratórias

  40. Alterações genéticas: • Dois genes com mutações foram identificados nesta síndrome: CSA e CSB. • O gene CSA, responsável pela síndrome de Cockayne do tipo 1→ cromossomo 5. • O gene CSB, responsável pela síndrome de Cockayne do tipo 2→ cromossomo 10q11. • Reparo defeituoso: NER

  41. TRICOTIODISTROFIA (TTD) AR Clínica cabelos quebradiços (deficientes S) iquitiose (escamas de peixe) retardo mental e físico fácies distintivas orelhas protuberantes queixo retraído

  42.  descrita 1968 Pollitt e colaboradores  1/2 pacientes fotossensibilidade NER defeituoso  TTD não desenvolvem câncer de pele TTD XPB XPD Helicases do fator de reparo/transcrição TFIIH 30 grupo de complementação: TTD-A (fator de transcrição basal)

  43. ANEMIA DE FANCONI (FA) AR Clínica anemia alterações da pigmentação da pele (64%) baixa estatura (62%) malformações do rádio (50%) anomalias oculares (41%), renais (34%), microcefalia (37%), deficiência mental (25%) 90% anemia aplástica

  44. descrita 1927 Guido Fanconi  incidência: 1/22.000 a 1/476.000 indivíduos  8 grupos de complementação: FA-A, FA-B, FA-C, FA-D1, FA-D2, FA-E, FA-F e FA-G heterogeneidade genética

  45.  células FA: sensíveis à agentes químicos que causam ligações cruzadas entre as fitas de DNA: mitomicina C (MMC), diepoxibutano (DEB), mostarda nitrogenada (NM), cisplatina , ... • freqüência  de neoplasias: leucemias e tumores hepáticos • quebras cromossômicas espontâneas, figuras tri, quadri e multirradiais.

  46. SÍNDROME DE BLOOM (SB) AR Clínica  peso ao nascimento retardo de crescimento pré e pós-natal (145 cm H; 130 cm M) telangiectasias e fotossensibilidade (borboleta) cabeça alongada, microcefalia, inteligência normal imunodeficiência: infecções (respiratórias e gastrointestinais)

  47. Incidência: 1/58.000 judeus • asquenazim •  figuras quadrirradiais • mutações no gene BLM 15q26.1 • DNA helicase ( RecQ) • papel na replicação e reparo do DNA • Risco maior de câncer: carcinomas, leucemias e linfomas

  48. ATAXIA TELANGIECTASIA (AT) SÍNDROME DE LOUIS-BAR AR Clínica -ataxia cerebelar (12-14 meses) disfunção neuromotora -telangiectasia olhos e pele (3 e 5 anos) retardo de crescimento (70%) incidência neoplasias (linfoma e leucemia linfóide) e imunodeficiências incidência: 1/40.000 risco  câncer de mama heterozigotos AT

  49. células AT sensíveis a radiação ionizante e agentes radiomiméticos (N-acetoxi-N-2-acetil-2-aminofluoreno - 4-NQO)  linfócitos AT rearranjos espontâneos dos cromossomos 7 e 14  4 grupos de complementação: A, C, D e E mutações gene ATM  gene ATM (11q22-23) diversas vias controle transdução de sinal checkpoint ciclo celular resposta celular ao dano no DNA induzido por radiação  gene ATM interage p53 na checagem G1-S e mutações no gene ATM abolem mecanismo de reparo pré-síntese de DNA  defeito mecanismo de reparo do DNA ou defeito na replicação DNA

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