E N D
1. Metodologia de InvestigaçãoA investigação quantitativa: recolha e tratamento de dadosRecolha de dados através de questionários
2. A investigação quantitativa: recolha e tratamento de dados
3. Sumário
1. Características dos elementos de uma população estatística:
classificação dos atributos;
natureza das variáveis (distribuição univariada);
nível de medida dos dados:
escala nominal;
escala ordinal;
escala de intervalos;
escala de razões.
comentários, transformações admissíveis e número de variáveis nas escalas.
2. Utilização de questionários na recolha de dados:
vantagens e desvantagens;
preparativos de construção;
modalidade de perguntas;
principais escalas de atitudes e opiniões;
pré-teste;
estudo de um caso.
Referências.
4. 1. Características dos elementos de uma população estatística
Os atributos observados dos elementos de uma população estatística podem ser qualitativos ou quantitativos.
No caso de uma distribuição univariada:
variável discreta: pode tomar um número finito ou uma infinidade numerável de valores (por ex., número de divisões por unidade de alojamento, número de acidentes por apólice de seguro, etc.);
variável contínua: pode tomar qualquer valor dentro de um intervalo de números reais (superfície agrícola em cada exploração, tempo de vida de uma máquina, taxas de juro, etc.);
variável mista: (fora do âmbito desta disciplina).
Nota: a variável classifica-se como contínua se, teoricamente, puder assumir qualquer
valor dentro de um intervalo em IR (mesmo que, na prática, o valor da observação
seja limitado pelo grau de precisão do instrumento de medida).
5.
O conhecimento da natureza da variável em estudo (discreta ou contínua) é, por vezes, insuficiente para determinar o procedimento estatístico correcto a utilizar.
É necessário saber o nível de medida que os dados representam:
as ESCALAS de MEDIDA.
As modalidades, geralmente aceites pela maioria dos autores, são:
escala nominal;
escala ordinal;
escala de intervalos;
escala de razões.
6.
Escalas de medida:
escala NOMINAL:
a ordem das modalidades ou categorias não tem significado;
representa, apenas, uma enumeração das modalidades possíveis;
permite uma comparação apenas pela igualdade.
Exemplos: {homem, mulher} , {com defeito, sem defeito}
{branco, amarelo, verde, preto, vermelho, azul}
Nota 1: por vezes (por uma questão de codificação) atribuem-se números às categorias da escala; por exemplo: homem ? 1, mulher ? 2. No entanto, estes valores quantitativos não têm qualquer significado, pelo que é incorrecto calcular estatísticas como média, desvio-padrão, correlação, etc..
Nota 2: as estatísticas apropriadas para esta escala são as baseadas em contagens, como: a moda, distribuições de frequência, testes de ?2.
7. Escalas de medida:
escala ORDINAL:
a ordem das modalidades ou categorias tem significado;
categorias sucessivas não representam diferenças iguais no atributo medido;
permite uma comparação pela igualdade e pela posição relativa (na ordem estabelecida).
Exemplos: {não especializado, semi-especializado, especializado, muito especializado}
{básico, secundário, 12º, superior}
Nota 1: supondo que um indivíduo ordenou 4 marcas de cerveja (A, B, C e D) de forma decrescente de preferência, resultando: Marca A C D B
Posição 1 2 3 4
o elemento em 4º lugar não pode ser interpretado como 4 vezes pior que o que está em 1º lugar. A diferença entre o 1º e o 2º (por exemplo) não é necessariamente igual à diferença entre o 3º e o 4º.
Nota 2: as estatísticas apropriadas para esta escala são as baseadas em contagens, em estatísticas ordinais, como a mediana, e testes não paramétricos, como: teste do sinal, Mann-Whitney, Kruskall-Wallis, etc..
8. Escalas de medida:
escala de INTERVALOS:
é de natureza quantitativa, possibilitando a determinação da distância entre elementos;
categorias sucessivas representam diferenças iguais no atributo medido;
permite uma comparação pela igualdade, pela posição relativa (na ordem) e pela diferença numérica (distância);
o zero desta escala é arbitrário;
As suas propriedades são preservadas na seguinte transformação:
Yt = a+bY0
em que: Yt : valor da escala transformada
Y0 : valor da escala original
a,b : constantes
Exemplos: escalas de temperatura em graus Celsius e Fahrenheit; data (calendário);
quociente de inteligência (QI).
9.
Nota 1: na escala de Celsius, o ponto 0º toma-se como a temperatura do gelo fundente; no entanto poderia ter sido utilizada outra solução (como o álcool etílico). A temperatura do gelo fundente representa 32ºF. A relação entre as escalas é: C = 5 (F-32)
9
- Note-se que a diferença entre 50ºF e 53ºF é a mesma que a diferença entre 41ºF e 44ºF, mas estas diferenças são, cada uma, 5/9 da diferença entre 5ºC e 8ºC.
- Um dia com 40ºC não representa um dia com o “dobro do calor” de outro dia com 20ºC.
Relembre-se que apenas a escala de temperatura em graus Kelvin possui um zero absoluto, que corresponde a -278ºC).
- Não se pode dizer que o ano 1800 (calendário Juliano) ocorreu “duas vezes mais tarde” que o ano 900.
Nota 2: as estatísticas apropriadas para esta escala são: média aritmética, desvio-padrão, coeficiente de correlação, coeficiente de regressão, testes paramétricos (como o t-teste, F-teste), etc.., para além de, naturalmente, serem admissíveis todas as estatísticas e testes das escalas nominal e ordinal.
10. Escalas de medida:
escala de RAZÕES:
é de natureza quantitativa e representa o nível mais elevado das escalas de medida;
tem um valor de base natural (zero absoluto) que não pode ser alterado;
goza da propriedade da ordinalidade, possui uma unidade de medida e a diferença aritmética entre elementos é quantificável e representativa, e acrescenta uma origem fixa ou ponto zero (ao contrário da escala intervalar em que este ponto é arbitrário;
As suas propriedades são preservadas na seguinte transformação:
Yt = bY0 em que: Yt : valor da escala transformada
Y0 : valor da escala original
b : constante
Exemplos: escala de temp. em graus Kelvin; altura; peso; comprimento; números índice.
Nota 1: se A tem 40 anos e a B tem 20 anos, é correcto dizer que A tem o dobro da idade de B.
Nota 2: as estatísticas apropriadas para esta escala são (para além de todas as admissíveis na escala intervalar): média geométrica, média harmónica, coeficiente de variação.
14. 2. Utilização de questionários (Pardal e Correia, 1995)
na recolha de dados
Questionário: instrumento de recolha de dados/informação preenchido pelo informante.
Cédula ou formulário: instrumento de recolha de dados/informação que requer a presença de alguém (um entrevistador) que registe as respostas do informante;
em certos casos substitui, com vantagem, o questionário.
Vantagens do questionário (por comparação com outros instrumentos):
susceptível de ser administrado a uma amostra lata da população em estudo;
barato (envio pelo correio, etc.);
garante, em princípio, o anonimato (condição necessária para a autenticidade da resposta);
não implica uma resposta imediata (permite ao inquirido a escolha da hora mais conveniente para o efeito).
Nota 1: a cédula não apresenta nenhuma destas vantagens:
exige recursos humanos devidamente preparados;
implica resposta imediata; – não garante o anonimato.
15.
Desvantagens do questionário (por comparação com outros instrumentos):
não é susceptível de ser utilizado em certos estudos (não é aplicável a analfabeto e só o é, com reservas, a inquiridos com dificuldade de compreensão das questões);
pode ser inconveniente (o inquirido pode ler todas as questões antes de responder);
pode perturbar a informação (facilita a resposta em grupo);
uso viável apenas em populações razoavelmente homogéneas;
atraso frequente na devolução.
Nota 2: a cédula evita as três primeiras desvantagens.
Nota 3: a utilização da cédula implica:
bons recursos financeiros e humanos;
aplicação inviável no caso de grande amostragem.
16.
Preparativos de construção do questionário: (Pardal e Correia, 1995)
Incluem um conjunto de procedimentos metodológicos e técnicos, não necessariamente faseados, mas de preferência interactivos que abrangem:
formulação do problema;
definição dos objectivos;
revisão bibliográfica;
formulação das hipóteses;
identificação das variáveis e indicadores (subdimensões das variáveis);
validação interna;
definição da amostra;
pré-teste.
17.
Modalidades de perguntas:
Perguntas abertas: permitem plena liberdade de resposta ao inquirido.
Exemplo 1: Por que escolheu a Universidade de Aveiro para realizar o Mestrado?
Características:
são úteis (se forem convenientemente formuladas) quando se tem pouca ou nenhuma informação sobre o tema;
são úteis quando se pretende estudar um assunto em profundidade;
a sua formulação é delicada: devem ser bem compreendidas e não comportar ambiguidade ou contra-senso;
devem ser utilizadas de forma muito criteriosa; a sua tabulação é muito complexa (Análise de conteúdo).
18.
Perguntas fechadas: limitam o informante à opção por uma de entre as respostas apresentadas.
Exemplo 1: Está de acordo com a reestruturação curricular em curso na Universidade de Aveiro?
- Sim
- Não
Exemplo 2: Qual é o seu estado civil?
- Solteiro
- Casado
- Viúvo
- Divorciado
- Separado
- União de facto
19.
Características (das perguntas fechadas):
são adequadas ao tratamento estatístico das respostas;
de entendimento fácil para o inquirido;
de resposta fácil (basta assinalar o caso adequado);
garantem um certo anonimato;
podem servir de perguntas-filtro, ou seja como discriminante que irão repartir os inquiridos entre várias séries de perguntas posteriores;
o seu campo de aplicação limita-se à recolha de características objectivas.
20.
Exemplo 3: uma pergunta-filtro.
Questão 1: É proprietário de um automóvel?
- Sim
- Não
Questão 2: Se respondeu SIM na questão 1: quando é que o adquiriu?
- Este ano
- No ano passado
- Há 2 anos
- Há 3 anos
- Há 4 ou mais anos
Questão 3: Se respondeu NÃO na questão 1: gostaria de possuir um automóvel?
- Sim
- Não
Nota: esta questão 3 poderia servir, por sua vez, de pergunta-filtro.
21.
Perguntas de escolha múltipla: configuram, tendencialmente, uma modalidade fechada, permitindo ao inquirido a escolha de uma ou várias respostas de um conjunto apresentado.
Existem, essencialmente, duas grandes modalidades (ressalvando a diversidade de formas que possam apresentar):
perguntas de escolha múltipla em leque: o inquirido deve escolher uma ou várias respostas de entre as diversas alternativas que lhe são apresentadas (nalgumas situações pode ser pedida uma ordenação);
perguntas de escolha múltipla de avaliação ou de estimação: introduz o aspecto quantitativo, procurando captar os diversos graus de intensidade face a um determinado assunto. Existem, posteriormente, diversos instrumentos de medida para o seu tratamento.
22. perguntas de escolha múltipla em leque fechado: o inquirido é convidado a escolher uma ou várias de entre as alternativas apresentadas ou a ordenar as mesmas;
Exemplo 1: Qual o seu nível de formação académica? (Assinale apenas uma alternativa)
- Escola primária ou menos (1º Ciclo)
- 2º Ciclo
- 3º Ciclo
- Secundário
- Superior
Exemplo 2: Apresentam-se 3 formas para obtenção de endereços WWW. Ordene-as pela frequência com que as utiliza, numerando-as de 1 a 3 (atribua 1 à mais frequente, 2 à seguinte e 3 à menos frequente).
- Motores de pesquisa e directórios de informação
- Pesquisa pessoal (endereços ou ligações de outras páginas)
- Outros media (TV, rádio, jornais, revistas)
23.
Características (das perguntas de escolha múltipla em leque fechado):
para além das características já apresentadas para as perguntas fechadas, vale a pena referir que:
o inquirido não tem oportunidade de manifestar a sua opinião for a do quadro de respostas apresentado; torna-se uma desvantagem se o investigador formula este tipo de perguntas sem o domínio completo do assunto;
sugerem respostas;
permitem uma concentração no objecto de estudo;
o investigador deve assegurar a representatividade do leque apresentado, a pertinência dos elementos que o compõem e, até, quando conveniente, a sua exaustividade.
24. perguntas de escolha múltipla em leque aberto ou perguntas semi-abertas ou perguntas semi-fechadas: o inquirido é posto perante a situação de optar por uma ou várias alternativas explicitamente colocadas ou de acrescentar ele mesmo uma outra;
Exemplo 1: Que instrumento musical possui ?
- Nenhum
- Piano
- Viola
- Flauta
- Saxofone
- Outros: ________________________________
Características (das perguntas de escolha múltipla em leque aberto):
proporciona maior potencialidade de recolha de informação;
oferece maior dificuldade de tabulação.
25. perguntas de avaliação ou estimação:
Exemplo 1: Qual a sua opinião em relação à seguinte afirmação? “A Internet veio dar resposta a muitas das minhas necessidades pessoais”.
- Discordo totalmente
- Discordo em parte
- Não concordo nem discordo (com ponto neutro)
- Concordo em parte
- Concordo totalmente
Exemplo 2: Sente necessidade de formação no âmbito da procura da informação disponível na Internet?
- Muita
- Alguma
- Pouca
- Nenhuma
- Não sei
26. Nota: a resposta não sei deve ser analisada com algum cuidado:
- pode significar receio de emitir ou revelar uma atitude;
- pode estar associada à não compreensão da pergunta;
- pode esconder falta de tempo para responder a um questionário.
(Pardal e Correia, 1995, pp.58)
Exemplo 3: Que expectativas existem em relação às saídas profissionais de cursos universitários, ao nível de emprego?
Anote, na graduação respectiva, ao lado do nome de cada curso, o número da linha graduada (mínimo:1; máximo:10) que melhor traduz a sua expectativa.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Engenharia
Direito
História
Medicina
27.
Características (das perguntas de avaliação ou estimação):
são de resposta relativamente simples;
possibilitam a concentração do inquirido no problema em estudo;
facilitam o trabalho de tabulação;
existe a dificuldade de graduação do ponto neutro;
pode acontecer que 2 pessoas, com a mesma opinião sobre algo, lhe atribuam graus diferentes por questões de interpretação subjectiva da escala.
28.
Principais escalas de atitudes e opiniões:
São instrumentos concebidos para medir o grau de intensidade das atitudes e das opiniões de um sujeito a respeito de um fenómeno determinado, visando a captação de informação e permitindo ao sujeito diversas opções entre uma série graduada que lhe é proposta.
As principais, geralmente aceites pela maioria dos autores, são:
escala de distância social de Bogardus;
escala de intervalos de Thurstone;
escala cumulativa de Likert;
escala unidimensional de Guttman.
29. Principais tipos de escalas de atitudes e opiniões:
escala de distância social de BOGARDUS:
é muito utilizada para medição da intensidade dos preconceitos raciais e nacionais;
na sua forma original tem em conta 7 indicadores de distância social;
os inquiridos devem responder de imediato e obedecer à sua reacção primária perante as situações hipotéticas que lhes são apresentadas.
Exemplo 1: Anote a sua reacção mais espontânea e imediata. Relativamente a um Ucraniano?
- Não teria inconveniente em casar-me com ele(a)
- Não teria inconveniente em tê-lo (a) como amigo(a)
- Aceitá-lo-ia como colega de trabalho
- Viveria no mesmo bairro com ele
- Preferiria tê-lo como simples conhecido
- Excluí-lo-ia das minhas relações
- Excluí-lo-ia do meu País
30. Principais tipos de escalas de atitudes e opiniões:
escala de intervalos de THURSTONE:
pretende atenuar a subjectividade dos investigadores.
Processo de construção:
1º- reunir, sobre o tema em estudo, um número elevado de proposições sistematizadas, sobre as quais possa ser dada uma resposta do tipo “não concordo” e “concordo” e com possibilidade de graus intermédios;
2º- reunir um júri, de uma centena de pessoas, encarregado de as classificar (numa escala de 11 categorias) de acordo com a sua intensidade (entre o totalmente de acordo e o totalmente em desacordo). Retirar as proposições que tenham obtido uma classificação com grande dispersão pelas categorias;
3º- em relação aquelas (proposições) que obtiveram uma frequência elevada numa certa categoria, calcular a mediana dessa distribuição. O valor dessa mediana será o índice de classificação na escala ou seja a posição da proposição na escala de atitudes.
31. Exemplo 1: Considerem-se 500 proposições sobre a Igreja e a Religião, do tipo:
- a Fé em Deus é o único fundamento sobre o qual se pode construir uma vida;
- a Igreja não faz mais do que fomentar a hipocrisia;
- o que é dito na prédica não é sempre verdadeiro, mas um sermão tem sempre um certo valor educativo;
- todas as Igrejas deveriam ser imediatamente dissolvidas;
- etc.
Suponha-se que uma destas proposições tinha sido submetida ao júri, e tinha sido classificada da seguinte forma:
Esta proposição pertence à categoria Frequência absoluta (votos dos jurados)
1. Extremamente anti-clerical -
2. -
3. 4
4. 18
5. 69 mediana=5
6. 5
7. 4
8. -
9. -
10. -
11. Extremamente pro-clerical -
32.
Então esta proposição ocupará a posição 5 na escala.
Desta forma, determina-se a posição de todas as proposições nesta escala “virtual” de 11 pontos, retendo-se aquelas que que se repartem de forma homogénea sobre a escala. Estas proposições seleccionadas constituirão, então, a escala que vai ser utilizada para medir as atitudes.
Estas proposições seleccionadas são posteriormente apresentadas aos inquiridos, numa ordem aleatória, para não influenciar a sua escolha. Pede-se aos inquiridos que seleccionem as proposições com que estão de acordo.
A posição do inquirido na escala será determinada pela mediana dos valores atribuídos a cada uma das proposições que ele escolher.
Suponha-se, por exemplo, que o inquirido escolheu as proposições com valores:
4,4 4,8 4,9 5,0 5,1
a mediana desta colecção é 4,9; então a posição do indivíduo sobre a escala de atitudes é 4,9.
33. Inconvenientes da escala de Thurstone:
preparação complicada e morosa da escala:
juntar um grande número de proposições;
mobilizar um júri numeroso;
efectuar alguma estatística.
o fosso (intelectual) entre o júri e a população-alvo pode ser grande:
a compreensão das proposições pode ser muito diferente.
A classificação das proposições é, frequentemente, influenciada pelo julgamento íntimo e subjectivo dos membros do júri (embora lhes seja pedido que se limitem a uma classificação racional sobre a escala).
34. Principais tipos de escalas de atitudes e opiniões:
escala cumulativa de LIKERT:
pretende atenuar as desvantagens da escala de Thurstone;
a classificação das proposições é feita pela população-alvo.
As versões mais utilizadas são as de 5 e 7 pontos;
é frequente somar todas as respostas de um inquirido para obter um score total.
Exemplo 1: Tendo respondido afirmativamente quanto à necessidade de formação no âmbito da procura, avaliação e tratamento da informação disponível na Internet, qual o grau de importância que atribui aos aspectos que a seguir se apresentam (1: nada importante; 5:muito importante). 1 2 3 4 5
- Inovar …………………………………..
- Necessitar de actualizar competências ….
- Desenvolver a autonomia ………………...
- Permitir uma participação mais activa …..
- Suprimir lacunas na formação ………….
- Permitir satisfação pessoal ……………….
- Permitir maior criatividade ……………...