1 / 54

JOELHO

JOELHO. “ A maior articulação do corpo humano “ . Sinopse. Partes Ósseas Articulações Músculos Ligamentos Meniscos Lesões mais comuns Instabilidade Fêmuro - patelar Luxação Plica Sinovial Condromalácia. Partes Ósseas. O Paradoxo do Joelho.

Mia_John
Download Presentation

JOELHO

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. JOELHO “ A maior articulação do corpo humano “

  2. Sinopse • Partes Ósseas • Articulações • Músculos • Ligamentos • Meniscos • Lesões mais comuns • Instabilidade Fêmuro - patelar • Luxação • Plica Sinovial • Condromalácia

  3. Partes Ósseas

  4. O Paradoxo do Joelho ESTÁVEL EM EXTENSÃO COMPLETA X MÓVEL EM FLEXÃO Solução : dispositivos mecânicos complexos ( músculos , ligamentos, meniscos ) e encaixes frágeis das superfícies articulares . { Na flexão : problemas ligamentares e meniscais . Na extensão : fraturas articulares e rupturas ligamentares . Problemas :

  5. Marcos Ósseos Anatômicos • Fêmur • Côndilos femurais ( Medial e Lateral ) • Sulco Troclear ou Fossa Intercondiliana • Epicôndilos femurais ( Medial e Lateral ) • Tubérculo Adutor • Tíbia • Platôs tibiais ( Medial e Lateral ) • Côndilos tibiais ( Medial e Lateral ) • Tuberosidade ( ou tubérculo ) lateral • Tuberosidade ( ou tubérculo ) tibial • Cabeça da fíbula

  6. Marcos Ósseos Anatômicos Platô Tibial Epicôndilo femural Tendão Patelar Côndilo Femural Tuberosidade Tibial Côndilo Tibial

  7. Bursite mais comum : Prepatelar ( bursite de faxineira ) Bursas

  8. A Cápsula Articular Estrutura fibrosa protetora que envolve a articulação . Seu inte- rior é revestido com um tecido fino e macio : a sinóvia . A cápsula fibrosa é bastante inervada e pouco vascularizada. A sinóvia é bastante vasculariza da e pouco inervada . Funções : a cápsula minimiza o atrito e o desgaste entre as superfícies ósseas , além de distribuir as forças que atuam na articulação . A sinóvia contém o líquido sinovial, respon- sável pela lubrificação da articulação e pela nu trição e excre- ção das partes avasculares da articulação .

  9. Articulações do Joelho • Articulação femorotibial • Articulação femoropatelar • Articulação tíbiofibular ( alguns autores )

  10. Articulação femorotibial • Flexão • Extensão • Rotação tibial : na extensão a tíbia roda externamente sobre o fêmur ( mecanismo de trava ou parafuso ) .

  11. Articulação femoropatelar

  12. Músculos extensores do joelho • Quadríceps • Reto femural • Vasto medial • Vasto intermédio • Vasto lateral • Vasto lateral oblíquo • Vasto medial oblíquo • Articular do joelho ( sub-crural ou tensor da cápsula ) Obs. : O grupo quadríceps atua como extensor contra a gravidade, mas também controla o movimento de flexão do joelho quando o mesmo é feito a favor da gravidade .

  13. Músculos flexores do joelho • Principais ( Isquios Tibiais ) • Bíceps femural • Semimembranoso • Semitendíneo ( ou semitendinoso ) • Secundários • Adutor grácil • Sartório • Gastrocnêmio • Plantar • Poplíteo • Tensor da fáscia lata Pata de Ganso

  14. Ligamentos do Joelho • Ligamentos colaterais • Ligamento colateral lateral ( ou fibular ) • Ligamento colateral medial ( ou tibial ) • Ligamentos cruzados • Ligamento cruzado anterior • Ligamento cruzado posterior

  15. Ligamentos Colaterais • Estabilidade transversal • Limitam os movimentos de valgo/varo • Reforço lateral da cápsula articular • Limitam a rotação externa na extensão • Lig. Colat. Lateral : prende-se ao epicôndilo femural lateral e à cabeça da fíbula • Lig. Colat. Medial : prende-se ao epicôn- dilo femural medial e à tíbia . Uma de suas porções prende-se ao menisco medial ( folhe- tos fêmuro-meniscal e menisco-tibial ).

  16. Lesão do Ligamento Colateral

  17. Ligamentos Cruzados • Estabilidade ântero-posterior • Mantêm o contato das superfícies articulares na dobradiça • Fazem o deslizamento dos côndilos juntamente com o seu rolamento sobre o platô tibial, nos movimentos de flexão e extensão • Limitam a rot. interna na extensão • O LCP é mais forte que o LCA • O LCA limita a hiperextensão

  18. Lesão do Ligamento Cruzado

  19. Lesões Ligamentares • Ligamentos cruzados : mais comum no LCA , devi- do a movimentos bruscos de torção em cadeia cinéti- ca fechada . A lesão do LCP é mais comum nos ca- sos de impacto direto (choques). Sintomas : instabilidade ântero-posterior ( falha ao tentar levantar-se ), estalido . Pode não causar dor . • Ligamentos colaterais : mais comum no LCM , por impactos na face externa do joelho . Sintomas : instabilidade lateral, estalido, edema, dor.

  20. Testes de Lesões Ligamentares • Teste do bocejo articular ( lig. colaterais ) • Teste do sinal da gaveta ( lig. cruzados ) • Teste de posteriorisação da tíbial

  21. Teste do Bocejo ArticularLigamentos Colaterais L.C.L. L.C.M.

  22. Teste do Sinal da GavetaTeste dos ligamentos cruzados • O examinador senta sobre o dorso do pé do examinado para estabilizar a perna . • Puxar o platô tibial para testar o LCA . • Empurrar o platô tibial para testar o LCP • Observações : • Comparar com o deslocamen to do joelho não lesionado ou com o desloca - • mento do mês mo joelho antes da lesão • A sensibilidade deste teste não é boa se o joelho estiver inchado ou dolorido

  23. Teste de LachmanTeste do Ligamento Cruzado Anterior • Colocar o joelho em leve flexão com um ângulo de 20 a 30º . • Segurar a coxa com uma das mãos e tentar anteriorizar a • tíbia com a outra mão na sua parte posterior ( semelhante • ao Teste da Gaveta ) . • Se houver deslocamento • anterior da tíbia haverá • lesão do LCA • Obs. : Este teste é útil nos • casos de edema e quadro • álgico .

  24. Teste de Posteriorização da TíbiaTeste do Ligamento Cruzado Posterior Com o paciente em decúbito dorsal, com o joelho em flexão a 90º,observa-se uma depressão na extremida de superior da tíbia, abaixo da patela .

  25. Classificação das lesões ligamentares quanto à sua gravidade • Grau 1 : leve estiramento, com pequena tumefação e sem perda da estabilidade . O ligamento permanece ín - tegro. Após o trauma, o indivíduo consegue andar .Dor somente no movimento e, em alguns casos, ao toque. • Grau 2 : estiramento de cerca de 50% das fibras ; pre sença de sinais flogísticos , com grande dificuldade de movimentos . Estabilidade preservada . • Grau 3 : estiramento de cerca de 75% das fibras ; pre- sença de hematoma acentuado . Perda da estabilidade com diástese de 10 mm . • Grau 4 : Ruptura ligamentar total ou avulsão ; rompi - mento da cápsula; pode haver ruptura meniscal . Lesão grave .

  26. Lesões ligamentares Trabalhos de fortalecimento muscular • Lig. Colateral Lateral : fortalecer todos os grupa - mentos , com prioridade para o deltóide - glúteo ( tensor da fáscia lata e glúteo ),vasto lateral, tibial anterior e fibulares , com o objetivo de reduzir o bocejo articular . • Lig. Colateral Medial : priorizar o fortalecimento do vasto medial , da pata de ganso ( sartório , grácil e semitendinoso ) e do tibial posterior . • Lig. Cruzado Anterior : fortalecer o semitendinoso, semimembranoso, bíceps femural e panturriha . • Lig. Cruzado Posterior : total prioridade para o quadríceps . Obs. : Complementar o trabalho com propriocepção

  27. Prescrição de exercícios para LCP e LCA • Em lesões LCA , os pesquisadores concordam que tanto os exercícios de CCF e CCA podem ser utilizados , ( leg , agachamento sem restrições , devido a co-contração (0 a 50g), cad. extensora de 90 a 25 graus.(tendência atual e de 90 a 60 graus) • Em lesões no LCP os execícios de CCF , devem ser evitados , devido a co-contração (leg e agachamento, salvo leg horiz.) CCA cad. Ext. de 60 a 90 graus (atualmente de 0 a 60 graus) . (Escamilla 1998)

  28. Meniscos • Estrutura • Função • Tipos de lesões • Testes de identificação • Quadro Clínico • Como trabalhar

  29. Meniscos Cornos posteriores Medial Cornos anteriores Lateral Ligamento Transverso

  30. Funções dos Meniscos • Aumentar a congruência articular • Estabilizar a articulação • Nutrição da articulação • Absorver choques • Lubrificar a cartilagem articular • Limitar movimentos anormais • Distribuir e transmitir as cargas

  31. Lesões meniscais • Mais comuns no menisco medial • Tipos • Ruptura suturada ( artificial ou horizontal ) • Cauda pendulada ( vertical ) • Alça de balde • Quadro Clínico • Dor • O joelho pode travar em flexão ( impossibilidade de extensão do joelho ) • Ressalto com crepitação na extensão ( lesão tardia ) • Se o menisco saltar do platô tibial haverá imobilização em extensão .

  32. Tipos de Lesões Meniscais

  33. Teste de Compressão de Apley Teste dos Meniscos Compressão do tornozelo c/ rotação interna e externa da tíbia

  34. Teste de Mc Murray ( Meniscos ) • Paciente em decúbito dorsal • Forçar a flexão do joelho • Para o menisco medial : • Aplicar rotação externa máxima • Estender lentamente • Um estalido será ouvido ou sentido palpan- • do-se a linha meniscal pósteromedial • Haverá relato de dor • Obs. : Alguns recomendam uma tensão em valgo c/ a rotação externa . • Para o menisco lateral : ídem • com rotação interna . • Obs. : Alguns recomendam uma tensão em varo c/ a rot. interna .

  35. Instabilidade Patelofemural CAUSAS: • Genovalgo acentuado • Tendão patelar alongado • Desequilibrio dos vastos • Torção tibial externa • Sulco intercondiliano raso • Deformidade da patela • Patela alta

  36. Instabilidade Fêmuro-patelar Complicações • Luxação • Condromalácia Exame Físico • Patela lateralizada • Hipotonia do vasto medial • Crepitação • Teste de Apreensão e subluxação positivo • Teste de Ober positivo Cinesioterapia

  37. TENSÃO DO QUADRÍCEPS FORÇA RESULTANTE TENSÃO DO TENDÃO PATELAR Esforços na Patela

  38. Teste de Ober

  39. Exercícios para dor patelofemural • Nos exercícios de CCF , a área de contato patelofemural é maior quanto maior é flexão , também maior dissipação da força compressiva. Mesmo assim não é relevante a nível de diminuir a compressão . • Para estes exercícios CCf a angulação deverá ser de 0 a 50 graus , já que a compressão aumenta com a flexão. • Atenção não existe um consenso na literatura quanto a angulação nos exercícios de CCA , sendo importante usar as angulações livres de algias.

  40. Condromalácia “Joelho de Corredor” • Amolecimento ou desgaste da cartilagem arti - cular sob a patela, provocando dor e inflamação • Causas : atrito repetitivo das superfícies articula res da patela e do fêmur sob condições de desa- linhamento patelar ou de biomecânica anormal do joelho . • Incidência

  41. Condromalácia • Sintomas • Dor difusa na região anterior do joelho ao caminhar, correr, saltar, subir e descer escadas, agachamento • Inflamação • Crepitação na flexão/extensão do joelho • Mecanismo da articulação patelo-femural • Função da patela • Alinhamento • Forças de reação

  42. Condromalácia • Fatores que prejudicam o alinhamento patelar • Aumento do ângulo Q • Patela alta • Insuficiência do Vasto Medial Oblíquo • Desequilíbrios articulares • Tratamento • Objetivos • Trabalho mais eficaz : Vasto Medial Oblíquo • Posição do fêmur • Origem das fibras do Vasto Medial Oblíquo • Dor na contração • Trabalho excêntrico / Trabalho dinâmico • Alongamentos

  43. Linha Média da Coxa Ângulo Q Centro da Patela Tubérculo Tibial O ângulo Q( Ângulo do Quadriceps )

  44. Testes de Condromalácia Compressão Patelar Mobilizar a patela exercendo pressão sobre ela : haverá crepitação e/ ou dor . Contração do Quadríceps Pedir ao paciente para con trair o quadríceps, seguran do a patela dentro do sulco

  45. Testes de Condromalácia Descolamento Patelar Fazer a palpação das bordas e da face inferior da patela, descolando-a do sulco . Será sentido o amolecimento da cartilagem articular .

  46. Exercício para dor patelofemural (condromalacia) • Muito importante o fortalecimento de quadriceps , ísquios glúteos e panturrilhas • Atualmente na luz da ciência , não existe exercício ou movimento angular especialnas contrações isotonicas para a estimulação do VMO • Exercícios de CCF estimulam mais o VMO em 20%. • Exercícios de CCA estimulam mais em45% o reto femural (Johnson 1998)

  47. Plica Sinovial • Plicas sinoviais : dobras na membrana sinovial para permitir o movimento do joelho. • Há 4 plicas sinoviais, mas a plica medial é a mais susceptível a complicações . • Síndrome da plica medial : irritação da plica sinovial medial por atrito com o côndilo femural medial .

  48. Plica Sinovial Causas : • Traumas diretos • Esforços repetitivos ou atividades cíclicas • Processos inflamatórios • Espessamentos / cicatrizes da plica • Vasto lateral fraco • Vasto medial encurtado

  49. Síndrome da Plica Sinovial

  50. Plica Sinovial Sintomas : • Dor ( sentado ou após atividade física ) • Edema • Crepitação • Falhas na deambulação • Bloqueio articular Diagnóstico : • Difícil . Normalmente confundido com outros problemas. • Teste : estando o paciente sentado , com os membros inferiores pen - dentes, solicitar-lhe que realize a extensão do joelho contra a resistên- cia manual do examinador , que deverá apoiar a outra mão a nível ânteromedial patelar . Entre 30 º e 20 º de extensão a patela apresen- tará um ressalto, podendo haver dor .

More Related