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Geografia Física

Geografia Física. Cartografia Estrutura da Terra Agentes Internos. Mauro Vranjac. Cartografia. Utilização de MAPAS. Mário Yoshida. Mata Atlântica no município do Una, BA. BASE – Aerofotogrametria e Projetos S/A. Visão vertical de trecho da cidade de Florianópolis, SC (2002).

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Presentation Transcript


  1. Geografia Física Cartografia Estrutura da Terra Agentes Internos Mauro Vranjac

  2. Cartografia

  3. Utilização de MAPAS Mário Yoshida Mata Atlântica no município do Una, BA.

  4. BASE – Aerofotogrametria e Projetos S/A Visão vertical de trecho da cidade de Florianópolis, SC (2002). Visão oblíqua de trecho da cidade de Florianópolis, SC (2007).

  5. A interpretação de mapas Os mapas contêm informações sobre o espaço geográfico. Ao interpretá-los, tomamos conhecimento de determinados aspectos e características do espaço. Por essa razão, os mapas são recursos de grande utilidade para a Geografia.

  6. As informações dos mapas estão representadas por: símbolos, cores e linhas. Recursos visuais gráficos que, aplicados aos mapas, recebem o nome de cartográficos. Para ler mapas, precisamos interpretar seus recursos visuais cartográficos. Por isso, afirmamos que os mapas apresentam uma linguagem gráfica.

  7. Cartografia e cartógrafo A elaboração de mapas é uma das atividades realizadas pela cartografia. Ela engloba tarefas como: a obtenção de informações sobre o espaço a ser mapeado, a pesquisa em livros e outros escritos, a confecção de mapas, a sua impressão e a sua publicação. O cartógrafo é o profissional que trabalha na elaboração de mapas.

  8. Projeções A representação da superfície da Terra num plano só é possível graças as projeções. Esse tipo de representação, porém, apresenta alguns problemas. É como abrir uma bola de futebol em gomos e tentar montar com eles uma figura plana como um retângulo. Ao unir os “gomos” que se formam, o que acontece com a superfície dos continentes, principalmente nos trechos próximos aos polos?

  9. Projeção – representação terrestre em superfície plana. Mercator Peters

  10. Cartografia Meridianos (N/S) - Greenwich Paralelos (L/O) - Equador Escala – referência para a relação entre o real e o representado no mapa. Pode ser numérica ou gráfica. 1 : 30.000 1 : 500.000 0 10 20 30 km 0 5 10 20 30 m

  11. Escalas maiores e escalas menores Escala Pequena - mapa 1 (o espaço foi reduzido muitas vezes) Escala Grande - mapa 2 (o espaço representado foi reduzido menos vezes)

  12. Quilômetro (km) Hectômetro (hm) Decâmetro (dam) Sistema Métrico: Metro (m) Decímetro (dm) Centímetro (cm) Milímetro (mm)

  13. Curvas de Nível

  14. Exercício de Cartografia

  15. Terra erra Não é uma esfera perfeita Diâmetro 12.756 km Achatada nos polos que são atravessados pelo eixo imaginário da Terra. Na linha do Equador Fonte:Atlas Geográfico Escolar, IBGE, p.10 - 4ª edição, Rio de Janeiro, 2007.

  16. A linha do Equador Traçando-se um circulo imaginário a igual distância dos polos e perpendicularmente ao eixo terrestre, temos a linha do Equador. Divide a Terra em duas partes iguais denominadas hemisférios: o Norte e o Sul.

  17. Paralelos ao Equador Círculos menores Alguns paralelos mais importantes recebem nomes: • círculo polar Ártico • trópico de Câncer • trópico de Capricórnio e • círculo polar Antártico Fonte: O Universo, o Sistema Solar e a Terra – Descobrindo as fronteiras do Universo. Coleção Geografia sem fronteiras. Elian Alabi Lucci e Anselmo Lazaro Branco. Editora Atual. São Paulo: 2006. p. 31(adaptado).

  18. O movimento de rotação Durante esse intervalo de tempo uma parte do planeta está iluminada enquanto outra está escura, dando origem aos dias e às noites. A Terra gira ao redor de seu próprio eixo imaginário Duração de aproximadamente 24 horas. Chamamos esse período de dia

  19. A sucessão dos dias e das noites Espaço de tempo que a Terra leva para dar uma volta completa em torno de seu eixo 2 períodos 23 horas, 56 minutos e 4 segundos A cada quatro anos elas somam um dia, que é acrescentado no mês de fevereiro, como dia 29. Quando isso ocorre, o ano fica com 366 dias e é chamado de bissexto. Período claro (dia) Período escuro (noite) Face da Terra voltada para o Sol Face oposta

  20. Teoricamente, o aparecimento do Sol deveria corresponder ao início de um novo dia. A partir de 1925, ficou estabelecido, por convenção, que o dia astronômico começaria à meia-noite.

  21. O movimento de translação Essa volta não é circular, mas elíptica. Terra ao redor do Sol Velocidade de aproximadamente 30 km/s Duração de 365 dias e 6 horas

  22. Translação

  23. Estações do ano no Hemisfério Sul

  24. Solstício Equinócio

  25. Fonte: O Universo, o Sistema Solar e a Terra – Descobrindo as fronteiras do Universo. Coleção Geografia sem fronteiras. Elian Alabi Lucci e Anselmo Lazaro Branco. São Paulo: Editora Atual. 2006. p. 32. * As datas indicadas são referenciais, pois, devido à dinâmica do movimento de translação da Terra, elas podem variar em um ou dois dias.

  26. Perspectiva vertical do trajeto percorrido pela Terra ao redor do Sol. Delimitam-se os trechos percorridos pelo planeta a cada mês.

  27. A translação e o calendário Em seu movimento de translação a Terra leva 365 dias e 6 horas para dar uma volta completa ao redor do Sol. Com base nesse movimento criou-se o calendário usado atualmente, em que o ano tem 365 dias, distribuídos em doze meses. E as seis horas restantes? A cada quatro anos elas somam um dia, que é acrescentado no mês de fevereiro, como dia 29. Quando isso ocorre, o ano fica com 366 dias e é chamado de bissexto.

  28. As zonas térmicas da Terra A parte da superfície da Terra que recebe os raios solares mais diretamente fica entre os trópicos de Câncer e de Capricórnio. Essa parte é chamada de zona tropical (quente ou intertropical) e corresponde à mais quente do planeta.

  29. Fusos Horários 360° - 24 horas Cada fuso = 15° Meridiano de Greenwich = 0° Brasil = 3 Fusos Horários Sorocaba Latitude - 23° 33’ 45” Longitude - 47° 26’ 15” - +

  30. Tipos de mapa • Os mapas políticosmostram municípios, estados, países, seus limites, capitais e cidades importantes. • Os mapas físicosrepresentam um ou vários elementos naturais, como os rios (hidrografia), as formas de relevo, as diferentes altitudes, os tipos de clima e os tipos de vegetação. • Os mapas econômicosrepresentam as riquezas disponíveis e as atividades praticadas num continente, país, estado ou município: jazidas minerais, principais produtos agrícolas, tipos de indústria. • Os mapas de população, também chamados de demográficos, mostram a distribuição da população no espaço geográfico. • Os mapas históricos apresentam informações sobre determinado momento histórico.

  31. Geografia Física

  32. Estudos da Estrutura Terrestre 500 m Sonar Marinho de freqüência 1.5-7.5 kHz

  33. Estrutura da Terra 1. Crosta Superior: crosta continental, formada rochas rochas graníticas – silício e alumínio Sial. Mais ou menos 30 a 50 km, 2. Crosta Inferior: crosta oceânica, rochas basálticas, silício e magnésio Sima. Mais ou menos 6 Km. 3. Manto: ocupa quase metade do raio terrestre – Mais ou menos 2900km. A rocha do manto é composta de silício, oxigênio, ferro e magnésio em estado sólido. 4. Núcleo externo: Mais ou menos 2250 km. 5. Núcleo interno: é composto de ferro metálico misturado com uma pequena quantidade de níquel. Mais ou menos 1220 km.

  34. Espessura da Crosta Terrestre (em Kms)

  35. AGENTES INTERNOS DO RELEVO • Tectonismo • Sismos • Vulcanismo

  36. Tectonismo Teoria da Tectônica de Placas As placas que compõem a litosfera deslocam-se horizontal e verticalmente devido a forças oriundas do interior da Terra

  37. Horizontais: orogênese. Originam grandes cadeias de montanhas Verticais: epirogênese. Originam rebaixamentos e soerguimentos de porções da crosta (falhamentos)

  38. Teoria da Deriva Continental - Alfred Wegener (1915) 225.OOO.OOO ANOS ATRÁS 200.OOO.OOO ANOS ATRÁS ATUALMENTE

  39. Teoria da Tectônica de Placas - Harry Hess (1960)

  40. A mobilidade da crosta terrestre As placas tectônicas Em 1912, o cientista alemão Alfred Wegener divulgou uma teoria, chamada deriva dos continentes, segundo a qual, há muitos milhões de anos, existia um único bloco continental, que ele denominou Pangeia. Aproximadamente entre 200 e 250 milhões de anos atrás, a Pangeia teria se rompido, formando dois grandes blocos, o continente Laurasiático (Norte) e o continente Gondwana (Sul). Após essa primeira separação, outras subdivisões teriam ocorrido, até que os continentes tomassem a forma e a dimensão atuais. Etapas do processo de afastamento das placas tectônicas, dando origem à formação atual dos continentes, que, no entanto, continua sofrendo alterações:

  41. Formação da cordilheira Meso-oceânica do Atlântico

  42. Corte vertical da zona de contato entre a placa de Nazca e a placa Sul-Americana A placa de Nazca mergulha por baixo da placa Sul-Americana aproximadamente 1 centímetro por ano.

  43. Estruturas Terrestres

  44. Estruturas Terrestres

  45. OROGÊNESE. • OROGÊNSE é o conjunto de processos que levam à formação ou rejuvenescimento de montanhas ou cadeias de montanhas

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