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“ O projeto pastoral da Diocese, caminho de pastoral orgânica. Resposta consciente e eficaz para atender as exigências do mundo de hoje
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“O projeto pastoral da Diocese, caminho de pastoral orgânica • Resposta consciente e eficaz para atender as exigências do mundo de hoje • indicações programáticas concretas, objetivos e métodos de trabalho, de formação e valorização dos agentes e da procura dos meios necessários que permitam que o anúncio de Cristo chegue às pessoas.
Identificação/Desafios/Construção a) Identificar 3 maiores desafios para o Plano de Pastoral de conjunto e orgânica da diocese. b) Dificuldades e/ou limitações c) Propostas para construção e participação
Iluminação • Textos Bíblicos: a) A imagem do Bom Pastor – (Jo 10; Lc 15; Ez 34; Zc 9,16.11); • voltado para a missão, na gratuidade; • a serviço do bem daqueles que lhe são confiados. • Não é mercenário • Dá a vida pela missão
Iluminação • b) As imagens do Filho pródigo ou Pai misericordioso (Lc 15,11-32); • Humildade • A acolhida e o abraço do Pai • A resistência do irmão mais velho • Relações de fraternidade a partir do Pai
Iluminação • c) A imagem do Bom Samaritano (Lc 10,29-37); • gesto missionário bem concreto: não sai só de sua montaria, mas especialmente de si • Buscar o bem do outro, do pobre, do excluído é fundamental para o missionário de Jesus Cristo. • Alteridade e gratuidade são atitudes fundamentais na vida do Coordenador (cf. DGAE 8-12)
Iluminação • d) As imagens do Fariseu e Publicano (Lc 18,9-14); • o publicano se reveste de humildade • O fariseu está centrado em si.
Iluminação f) A imagem dos convidados do banquete (Lc 14,15-24). • Por duas vezes, a ordem é: Sai depressa e vai... (cf. Lc 14,21.23). • É fundamental estar sempre atento para sair ao encontro das pessoas, para reunir a partir dos pobres • a missão é ponto central em nosso plano de pastoral? Como isso se expressa?
A Obra é de Deus g) 1Cor 3,5b-7.9-11. h) 2Cor 3,1-6 i) At 20,17-32 j) Lc 24,13-49 e Ef 4,1ss
Espiritualidade e Mística Pastoral Deixar-se guiar pelo Espírito que constrói a comunhão e é o protagonista da missão
O Eixo O eixo da unidade é sempre o Evangelho meditado, vivenciado e proclamado como fonte da comunhão e da missão; o espírito eclesial (o sentido de pertença à Igreja) e a vida dos pobres
Caridade Pastoral Não é apenas aquilo que fazemos, mas o dom de nós mesmos que manifesta o amor de Cristo por seu rebanho. A caridade pastoral determina o nosso modo de pensar e de agir, o modo de nos relacionarmos com as pessoas. E não deixa de ser particularmente exigente para nós” (PDV 23).
Caridade Pastoral: Novo estilo de viver o ministério. Traços desse novo estilo: • A imagem do Bom Pastor – (Jo 10; Lc 15; Ez 34; Zc 9,16.11) presente também no AT na imagem do Servo do Senhor (Is 53); • As imagens do Filho pródigo ou Pai misericordioso (Lc 15,11-32); • A imagem do Bom Samaritano (Lc 10,29-37); • As imagens do Fariseu e Publicano (Lc 18,9-14); • A imagem dos convidados do banquete (Lc 14,15-24).
O Ministério da comunhão e missão • A Trindade como fonte inspiradora e geradora da Missão: • A Igreja, comunidade- sacramento da Trindade: • O Envio em Missão:
A Mística da Missão • O papa João Paulo II escreveu: “O missionário deve ser ‘um contemplativo na ação’. • , “Conhecer Jesus Cristo pela fé é nossa alegria; segui-lo é uma graça, e transmitir este tesouro aos demais é uma tarefa que o Senhor nos confiou ao nos chamar e nos escolher” (DA 18). • São dois os movimentos importantes do Amor: sair de si e entrar no relacionamento com Jesus Cristo, com os pobres e com a realidade que nos cerca.
O papel dos presbíteros • “O ministério ordenado necessita recuperar sua vivência colegial • A forma individualista do exercício do ministério ordenado, além de ser uma traição à sua própria essência, é um dos principais entraves à realização de uma Igreja toda ela responsável pela missão. • O presbítero é, antes de tudo, membro de um presbitério e somente em comunhão com ele pode exercer sua tarefa específica.
A Pastoral de Conjunto • É uma exigência do próprio ser e agir eclesial, pois a base do trabalho de evangelização está na Comunhão e na Missão. • Muitos membros, um só Corpo: não é uniformidade, mas a vivência da variedade de carismas, de serviços, de ministérios a partir da graça do Espírito Santo que gera comunhão • Trabalhar o discernimento para que projetos pessoais ou de grupos não se sobreponham ao que a Igreja Particular propõe.
Pastoral de Conjunto • Diz respeito a todo o povo de Deus e não somente à coordenação diocesana de pastoral. • Trabalhar em comunhão é reconhecer a ministerialidade na vida e missão dos cristãos leigos e leigas e dos ministros ordenados, estando estes a serviço daqueles em todas os aspectos da vida.
Pastoral de Conjunto • A atenção aos pobres, a áreas periféricas e a grupos excluídos é indicativo importante da vivência da comunhão e da missão. • Um novo método na pastoral de conjunto é importante, porém, precisamos ir mais longe, isto é, viver de um novo espírito, da verdadeira conversão pessoal e pastoral.
O Espírito Santo nos faz mergulhar na contemplação. • Contemplação do Evangelho - leitura orante; “Estudo do Evangelho”; • Celebração da Eucaristia • Contemplação do Evangelho e da ação do Espírito de Deus nas realidades do mundo e da Igreja: oração • Amor à Igreja Particular, presidida pelo bispo
Dimensão Missionária do Ministério de quem Coordena e Pastoreia • A renovação missionária das paróquias se impõe, tanto na evangelização das grandes cidades como do mundo rural de nosso Continente (DAp 173). • Entretanto, mesmo setorizada, a paróquia depende de uma nova evangelização, de uma ousadia missionária capaz de fortalecer o testemunho e estimular o anúncio (Tema Central 2013– coleção Estudos)
Desafios (texto de Estudos) • “Há paróquias que não assumiram a renovação proposta pelo Concílio Vaticano II e continuam a concentrar suas atividades principais na liturgia sacramental e nas devoções. Falta-lhes um plano pastoral, e sua evangelização se reduz à catequese para as crianças, restrita à instrução da fé, sem uma autêntica iniciação cristã. Tais paróquias são condicionadas pelo estilo do pároco. Não há uma preocupação missionária, pois se espera que as pessoas procurem a Igreja.
Mística da Visitação: • Não é novidade • Jesus Cristo assumiu muito a visitação • Os apóstolos também • Sinal de uma Igreja voltada para a missão: voltada para o outro e não para si mesma. • Exercício de contemplação da ação do E. de Deus na vida das pessoas, famílias, comunidades, na realidade...
Luzes para a vida e missão diocesana • Vamos construir juntos...