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INTRODUÇÃO AS CIGARRINHAS VERDES

CONTRIBUTO PARA O CONHECIMENTO DA CURVA DE VOO DAS CIGARRINHAS VERDES DA VINHA NA REGIÃO DEMARCADA DO DOURO. INTRODUÇÃO AS CIGARRINHAS VERDES CONTRIBUTO PARA O CONHECIMENTO DA CURVA DE VOO DAS CIGARRINHAS NA RDD CONSIDERAÇÕES FINAIS. OBJECTIVOS. Rio. Estrada.

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INTRODUÇÃO AS CIGARRINHAS VERDES

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Presentation Transcript

  1. CONTRIBUTO PARA O CONHECIMENTO DA CURVA DE VOO DAS CIGARRINHAS VERDES DA VINHA NA REGIÃO DEMARCADA DO DOURO

  2. INTRODUÇÃO AS CIGARRINHAS VERDES CONTRIBUTO PARA O CONHECIMENTO DA CURVA DE VOO DAS CIGARRINHAS NA RDD CONSIDERAÇÕES FINAIS OBJECTIVOS Rio Estrada Acompanhamento da evolução da população dos adultos de cigarrinhas verdes da vinha na Região Demarcada do Douro, segundo a perspectiva da Protecção Integrada • Adquirir mais conhecimentos sobre a biologia da praga • Estabelecimento das curvas de voo das cigarrinhas verdes nas três sub-regiões da Região Duriense (adapt. LIDDELL, 1992)

  3. INTRODUÇÃO AS CIGARRINHAS VERDES CONTRIBUTO PARA O CONHECIMENTO DA CURVA DE VOO DAS CIGARRINHAS NA RDD CONSIDERAÇÕES FINAIS Classificação sistemática - segundo: QUARTAU (1984), QUARTAU et al., (1989) e REBELO (1993) Superclasse - Hexapoda Classe - Insecta Subclasse - Pterygota Divisão - Exopterygota (Hemimetabola) Ordem - Homoptera Sub-ordem - Auchenorryncha Familia - Cicadellidae Superfamília - Membracoidea Rafinesque, 1815 Tribo - Typhlocybinae krischbaun, 1968 Subtribo - Empoascina Distant, 1903

  4. INTRODUÇÃO AS CIGARRINHAS VERDES CONTRIBUTO PARA O CONHECIMENTO DA CURVA DE VOO DAS CIGARRINHAS NA RDD CONSIDERAÇÕES FINAIS Classificação sistemática - segundo: QUARTAU (1984), QUARTAU et al., (1989) e REBELO (1993) Género - Jacobiasca Dworakoweka, 1972 Espécie - Jacobiasca lybica (Bergevin & Zanon, 1922) Género - Empoasca Walsh, 1862 Espécie - Empoasca vitis (Göthe, 1875) Espécie - Empoasca solani Curtis, 1846 Espécie - Empoasca decipiens Paoli, 1930

  5. INTRODUÇÃO AS CIGARRINHAS VERDES CONTRIBUTO PARA O CONHECIMENTO DA CURVA DE VOO DAS CIGARRINHAS NA RDD CONSIDERAÇÕES FINAIS Distribuição mundial Jacobiasca lybica Europa, África, Ásia e América do Sul (adapt. DPPF/SPI, 1995) Empoasca vitis Europa, Ásia, África (adapt. DPPF/SPI, 1995) Empoasca solani Apenas na Europa (adapt. DPPF/SPI, 1995) Empoasca decipiens Europa e Ásia (adapt. DPPF/SPI, 1995)

  6. INTRODUÇÃO AS CIGARRINHAS VERDES CONTRIBUTO PARA O CONHECIMENTO DA CURVA DE VOO DAS CIGARRINHAS NA RDD CONSIDERAÇÕES FINAIS Caracterização morfológica Exopterigota - desenvolvimento externo das asas, sofrem metamorfoses simples (ovo, ninfa e adulto) Adulto - forma alongada, asas mais compridas do que o corpo, asas anteriores em repouso dispõem-se em forma de telhas num telhado, cor (verde claro ou branco) Armadura picadora sugadora (Fonte: UTAD, 1999) (adapt. VICENTE, 1998)

  7. INTRODUÇÃO AS CIGARRINHAS VERDES CONTRIBUTO PARA O CONHECIMENTO DA CURVA DE VOO DAS CIGARRINHAS NA RDD CONSIDERAÇÕES FINAIS Caracterização morfológica Distinção entre as quatro espécies é feita através da genitália dos machos (adapt. REBELO, 1993)

  8. INTRODUÇÃO AS CIGARRINHAS VERDES CONTRIBUTO PARA O CONHECIMENTO DA CURVA DE VOO DAS CIGARRINHAS NA RDD CONSIDERAÇÕES FINAIS Caracterização morfológica Ovo - cor branca, postos individualmente na página inferior da folha, mas dentro das nervuras principais, visível através do microscópio estereoscóspico Ninfa - Hemimetabólico, cinco instares, cor (verde claro, rosa e alaranjado), encontra-se na página inferior e desloca-se como o caranguejo (adapt. CHAIRMAN et al., 1992)

  9. INTRODUÇÃO AS CIGARRINHAS VERDES CONTRIBUTO PARA O CONHECIMENTO DA CURVA DE VOO DAS CIGARRINHAS NA RDD CONSIDERAÇÕES FINAIS Caracterização morfológica Ninfa (Fonte: UTAD)

  10. INTRODUÇÃO AS CIGARRINHAS VERDES CONTRIBUTO PARA O CONHECIMENTO DA CURVA DE VOO DAS CIGARRINHAS NA RDD CONSIDERAÇÕES FINAIS Caracterização morfológica Esboços alares visíveis a partir do 3, 4 e 5 instar, exúvias permitem confirmar a presença de cicadelas (Fonte: UTAD)

  11. INTRODUÇÃO AS CIGARRINHAS VERDES CONTRIBUTO PARA O CONHECIMENTO DA CURVA DE VOO DAS CIGARRINHAS NA RDD CONSIDERAÇÕES FINAIS Caracterização bioecológica Ciclo biológico da cigarrinha verde (adapt BOVEY et al., 1979)

  12. INTRODUÇÃO AS CIGARRINHAS VERDES CONTRIBUTO PARA O CONHECIMENTO DA CURVA DE VOO DAS CIGARRINHAS NA RDD CONSIDERAÇÕES FINAIS Caracterização bioecológica Factores de limitação natural: Factores abióticos- temperatura e o fotoperíodo (adapt. OLSEN et al., 1998) Fotoperíodo - 13,6 horas induz diapausa reprodutiva, de 11,6 horas induz a maturação dos orgãos reprodutivos

  13. INTRODUÇÃO AS CIGARRINHAS VERDES CONTRIBUTO PARA O CONHECIMENTO DA CURVA DE VOO DAS CIGARRINHAS NA RDD CONSIDERAÇÕES FINAIS Caracterização bioecológica Factores de limitação natural: Factores bióticos- parasitóides: Parasitóide oófago - Anagrus atomus Haliday (Hymenoptera:Mymaridae), ovo parasitado (avermelhado); Anagrus epos (Girauld); Stethyniumtriclavum Enock Parasita da ninfa e adulto - Aphelopus albopictus Ashmead (Himenóptero), alongamento do saco “tylacium” Parasita de ninfa - Chalarus spp (Diptero: Pipunculidae) ácaros da família Erythraeidae (parasitóide na fase larvar e predador na fase de adulto)

  14. INTRODUÇÃO AS CIGARRINHAS VERDES CONTRIBUTO PARA O CONHECIMENTO DA CURVA DE VOO DAS CIGARRINHAS NA RDD CONSIDERAÇÕES FINAIS Caracterização bioecológica Factores de limitação natural: Factores bióticos- predadores: Chrysoperla spp (Neuroptera: Chrysopidae) Hemerobius spp (Neuroptera: Hemerobidae) Orius spp (Hemiptera: Anthocoridae) Malacocoris chlorizans Panz (Hemiptera: Miridae) Hippodamia convergens Guerin-Meneville (Coleoptera: Coccinillidae)

  15. INTRODUÇÃO AS CIGARRINHAS VERDES CONTRIBUTO PARA O CONHECIMENTO DA CURVA DE VOO DAS CIGARRINHAS NA RDD CONSIDERAÇÕES FINAIS Caracterização bioecológica Factores de limitação natural: Factores bióticos- predadores e agentes entomopatogénicos Predadores: Geocoris palens Stal (Hemiptera: Nabidae) Aranhas (Theridiidae, Thomisidae e Araneidae). Agentes entomopatogénicos- (caracterizam-se por ovos escuros e não eclodem) , declínio da população da cigarrinha pela acção do fungo Beauveriabassiana (Balsamo) Vuill ainda está por confirmar

  16. INTRODUÇÃO AS CIGARRINHAS VERDES CONTRIBUTO PARA O CONHECIMENTO DA CURVA DE VOO DAS CIGARRINHAS NA RDD CONSIDERAÇÕES FINAIS Natureza e importância dos estragos causados na vinha Sintomas característicos Escurecimento das nervuras finas Dessecação da folha a partir da periferia até ao centro do limbo, muitas vezes enrolada para o interior (Fonte: ADVID)

  17. INTRODUÇÃO AS CIGARRINHAS VERDES CONTRIBUTO PARA O CONHECIMENTO DA CURVA DE VOO DAS CIGARRINHAS NA RDD CONSIDERAÇÕES FINAIS Natureza e importância dos estragos causados na vinha Sintomas característicos Formação de manchas em forma de mosaico limitadas pelas nervuras. Estas manchas apresentam uma coloração amarela (castas brancas) e avermelhada (nas castas tintas) (Fonte: ADIVD)

  18. INTRODUÇÃO AS CIGARRINHAS VERDES CONTRIBUTO PARA O CONHECIMENTO DA CURVA DE VOO DAS CIGARRINHAS NA RDD CONSIDERAÇÕES FINAIS Natureza e importância dos estragos causados na vinha Sintomas característicos Aspecto de queimado da folha Rebentação secundária Queda prematura da folha ficando o pecíolo preso ao sarmento (Fonte: ADVID)

  19. INTRODUÇÃO AS CIGARRINHAS VERDES CONTRIBUTO PARA O CONHECIMENTO DA CURVA DE VOO DAS CIGARRINHAS NA RDD CONSIDERAÇÕES FINAIS Natureza e importância dos estragos causados na vinha Outros sintomas semelhantes Doenças: Esca, Vírus do enrolamento (GLRV-3) e Flavescência Dourada (Scaphoideus titanus Ball) Carências: potássio, boro e magnésio O ataque do ácaro Eotetrannychus carpini Oudemans Fitotoxidade provocada por cobre

  20. INTRODUÇÃO AS CIGARRINHAS VERDES CONTRIBUTO PARA O CONHECIMENTO DA CURVA DE VOO DAS CIGARRINHAS NA RDD CONSIDERAÇÕES FINAIS Natureza e importância dos estragos causados na vinha Estragos e prejuízos: Aspecto dos estragos depende: época do ano, intensidade e duração do ataque, idade da planta condições climatéricas, estado sanitário da planta e da casta. Estragos directos - necroses (armadura picadora sugadora) Touriga Nacional Tinta Roriz (Fonte: ADVID)

  21. INTRODUÇÃO AS CIGARRINHAS VERDES CONTRIBUTO PARA O CONHECIMENTO DA CURVA DE VOO DAS CIGARRINHAS NA RDD CONSIDERAÇÕES FINAIS Natureza e importância dos estragos causados na vinha Estragos e prejuízos: Estragos indirectos - Diminuição da área fotossintética (maturação retardada, quebra do rendimento fotossintético e consequentemente diminuição da percentagem de açucares no bago (Fonte: ADVID)

  22. INTRODUÇÃO AS CIGARRINHAS VERDES CONTRIBUTO PARA O CONHECIMENTO DA CURVA DE VOO DAS CIGARRINHAS NA RDD CONSIDERAÇÕES FINAIS Avaliação do risco de ataque da cigarrinha verde Estimativa de risco: Quantitativa e Qualitativa Estimativa quantitativa - métodos de amostragem directos (observação visual) e indirectos ( através de dispositivos) Directos - contagem do número de ninfas num conjunto de 100 folhas (duas por cepa) de determinado estrato vegetal, mas que seja representativa de toda a parcela (deve-se em primeiro lugar fazer uma pré-amostragem para saber qual o estrato vegetal que se encontram as ninfas)

  23. INTRODUÇÃO AS CIGARRINHAS VERDES CONTRIBUTO PARA O CONHECIMENTO DA CURVA DE VOO DAS CIGARRINHAS NA RDD CONSIDERAÇÕES FINAIS Avaliação do risco de ataque da cigarrinha verde Estimativa quantitativa - métodos de amostragem indirectos (dispositivos) e directos (observação visual) Indirecto - através de armadilhas de atracção cromotrópicas adesivas (adultos) (Fonte: ADVID)

  24. INTRODUÇÃO AS CIGARRINHAS VERDES CONTRIBUTO PARA O CONHECIMENTO DA CURVA DE VOO DAS CIGARRINHAS NA RDD CONSIDERAÇÕES FINAIS Avaliação do risco de ataque da cigarrinha verde Estimativa de risco: Quantitativa e a Qualitativa. Estimativa qualitativa - avaliação qualitativa dos factores de nocividade (bióticos ,abióticos , culturais, económicos e técnicos) que pode influenciar favorável e negativamente o desenvolvimento, multiplicação e nocividade do inimigo da cultura, bem como a acção dos auxiliares. Casta Condições microclimáticas (exposição das parcelas; 2 geração e o estado fenológico) A falta de formação dos viticultores ( praga recente; época de menos trabalhono campo e a relação entre as várias gerações) Valor da colheita na Região Demarcada do Douro

  25. INTRODUÇÃO AS CIGARRINHAS VERDES CONTRIBUTO PARA O CONHECIMENTO DA CURVA DE VOO DAS CIGARRINHAS NA RDD CONSIDERAÇÕES FINAIS Avaliação do risco de ataque da cigarrinha verde Estimativa de risco: Utilização dos níveis económicos de ataque e tomada de decisão NEA - intensidade de ataque a partir da qual se devem aplicar medidas limitativas ou de combate para impedir que o aumento da população atingem níveis em que se verifiquem prejuízos de importância económica. Valor indicativo (intervalo), elaborado a nível nacional, se possível nível regional NEA- para a Empoasca vitis (adapt. FREITAS & SOBRINHO, 1999; GONÇALVES & RIBEIRO, 2000)

  26. INTRODUÇÃO AS CIGARRINHAS VERDES CONTRIBUTO PARA O CONHECIMENTO DA CURVA DE VOO DAS CIGARRINHAS NA RDD CONSIDERAÇÕES FINAIS Meios de protecção utilizados no combate à cigarrinha verde Escolha dos meios de protecção: Meios de luta biológica Anagrus atomus Haliday - segundo FOS & SUTRE, (1997) a taxa de parasitismo foi de 46%, mas a população aumentou devido à sua mortalidade precoce. Anagrus epos (Girauld) - as prunóideas (ameixeiras) permitem aumentar a densidade populacional deste auxiliar e consequentemente a taxa de parasitismo segundo (MURPHY et al., 1996; 1998) Segundo DAANE & YOKOTA, (1997) as crisopas são potenciais predadores - largadas de ovos de Chrysoperla não induz qualquer abaixamento da nível populacional da praga - largadas de larvas deste crisopídeo permitem uma redução significativa da população da praga

  27. INTRODUÇÃO AS CIGARRINHAS VERDES CONTRIBUTO PARA O CONHECIMENTO DA CURVA DE VOO DAS CIGARRINHAS NA RDD CONSIDERAÇÕES FINAIS Meios de protecção utilizados no combate à cigarrinha verde Escolha dos meios de protecção: Meios de luta cultural Eliminação de espécies de plantas que servem de hospedeiras (também podem albergar a fauna auxiliar) Evitar intervenções em verde em plantas já atacadas Evitar a instalação de castas preferidas da praga (Tinta Roriz) Evitar adubações excessivas em azoto e pobres em fósforo Criação de armadilhas de culturas Manutenção da vegetação espontânea

  28. INTRODUÇÃO AS CIGARRINHAS VERDES CONTRIBUTO PARA O CONHECIMENTO DA CURVA DE VOO DAS CIGARRINHAS NA RDD CONSIDERAÇÕES FINAIS Meios de protecção utilizados no combate à cigarrinha verde Escolha dos meios de protecção: meios de luta biotécnica Flufenoxurão- regulador de crescimento dos insectos ( RCI), acção ovicida e larvicida Meios de luta química Este meio de luta deve ser pontual, limitada no espaço (nas parcelas mais sensíveis) e bem posicionada. Fosalona - única substância homologada em protecção integrada Piretróides (beta-ciflutrina e deltrametrina) Fosforados (clorpirifos e medidatião) (não permitidos em Protecção Integrada)

  29. INTRODUÇÃO AS CIGARRINHAS VERDES CONTRIBUTO PARA O CONHECIMENTO DA CURVA DE VOO DAS CIGARRINHAS NA RDD CONSIDERAÇÕES FINAIS Historial do ataque das cigarrinhas na RDD Inícios dos anos 80 no Ribatejo e Alentejo Praga ocasional - praga chave (Ribatejo e Alentejo) Ataque na sub-região do Douro Superior em 1998 RDD (empoasca vitis e jacobiasca lybica) Elevada precipitação no Inverno de 1997 e Abril/Maio de 1998 Temperaturas elevadas do Verão Cima Corgo Baixo Corgo Douro Superior

  30. INTRODUÇÃO AS CIGARRINHAS VERDES CONTRIBUTO PARA O CONHECIMENTO DA CURVA DE VOO DAS CIGARRINHAS NA RDD CONSIDERAÇÕES FINAIS Material e métodos

  31. INTRODUÇÃO AS CIGARRINHAS VERDES CONTRIBUTO PARA O CONHECIMENTO DA CURVA DE VOO DAS CIGARRINHAS NA RDD CONSIDERAÇÕES FINAIS Resultados e discussão Curva de voo das cigarrinhas na sub-região do Douro Superior Sra da Ribeira Tua Beira Grande Vilariça 181 - 1 Jul 120 - 2 Jun 47 - 3 Jun 163 - 5 Jun

  32. INTRODUÇÃO AS CIGARRINHAS VERDES CONTRIBUTO PARA O CONHECIMENTO DA CURVA DE VOO DAS CIGARRINHAS NA RDD CONSIDERAÇÕES FINAIS Resultados e discussão Curva de voo das cigarrinhas na sub-região do Cima Corgo (menores altitudes) Gouvinhas Bateiras 12 - 5 Agost 56 - 4 Agost

  33. INTRODUÇÃO AS CIGARRINHAS VERDES CONTRIBUTO PARA O CONHECIMENTO DA CURVA DE VOO DAS CIGARRINHAS NA RDD CONSIDERAÇÕES FINAIS Resultados e discussão Curva de voo das cigarrinhas na sub-região do Cima Corgo (maiores altitudes) Ervedosa Douro Valença Douro Soutelo Douro 344 -3 Jun 164 - 3 Jun 115 - 5 Jun

  34. INTRODUÇÃO AS CIGARRINHAS VERDES CONTRIBUTO PARA O CONHECIMENTO DA CURVA DE VOO DAS CIGARRINHAS NA RDD CONSIDERAÇÕES FINAIS Resultados e discussão Curva de voo das cigarrinhas na sub-região do Baixo Corgo (menores altitudes) Godim Bagaúste Parada Bispo 129 - 4 Jun 194 - 3 Jun 92 - 2 Mai

  35. INTRODUÇÃO AS CIGARRINHAS VERDES CONTRIBUTO PARA O CONHECIMENTO DA CURVA DE VOO DAS CIGARRINHAS NA RDD CONSIDERAÇÕES FINAIS Resultados e discussão Curva de voo das cigarrinhas na sub-região do Baixo Corgo (maiores altitudes) Medrões Canelas Loureiro 42 - 5 Jul 230 - 1Jul 71 - 3 Jun

  36. INTRODUÇÃO AS CIGARRINHAS VERDES CONTRIBUTO PARA O CONHECIMENTO DA CURVA DE VOO DAS CIGARRINHAS NA RDD CONSIDERAÇÕES FINAIS Resultados e discussão Factores que poderão incrementar níveis elevados de adultos da cigarrinha verde Tipo de vegetação envolvente • Matas (pinhal com vegetação arbustiva) • Mato (somente vegetação arbustiva) Adubação azotada • vigor vegetativo • vegetação mais tenra Tratamentos insecticidas • Diminuição da população de ninfas e consequentemente dos adultos

  37. INTRODUÇÃO AS CIGARRINHAS VERDES CONTRIBUTO PARA O CONHECIMENTO DA CURVA DE VOO DAS CIGARRINHAS NA RDD CONSIDERAÇÕES FINAIS Resultados e discussão Factores que poderão incrementar níveis elevados de insectos adultos da cigarrinha verde Casta Condições microclimáticas Precipitação (mm) Temperaturas amenas favorecem desenvolvimento da empoasca vitis - PEDROSO et al (1997)

  38. INTRODUÇÃO AS CIGARRINHAS VERDES CONTRIBUTO PARA O CONHECIMENTO DA CURVA DE VOO DAS CIGARRINHAS NA RDD CONSIDERAÇÕES FINAIS Conclusões Pico populacional registou-se entre fins de Maio e inícios de Agosto Delimitação das diferentes gerações é difícil devido à sobreposição no tempo e à falta de dados Intensidade de voo difere entre as sub-regiões de acordo com a temperatura e precipitação Não se estabeleceu qualquer relação entre (tipo de vegetação envolvente, casta, fertilização azotada) com a maior captura de adultos registada nas armadilhas cromotrópicas adesivas

  39. INTRODUÇÃO AS CIGARRINHAS VERDES CONTRIBUTO PARA O CONHECIMENTO DA CURVA DE VOO DAS CIGARRINHAS NA RDD CONSIDERAÇÕES FINAIS Considerações finais Iniciar-se as contagens em princípios de Março e finalizarem em Outubro Monitorizar um número maior de parcelas por cada sub-região Importante fazer um novo trabalho porque: • praga recente no Douro • biologia desta praga não está totalmente conhecida e compreendida • descontinuidade de ataques verificados desde do seu aparecimento na região • preferência sobre uma casta obrigatória na região (Tinta Roriz) Juntamente à contagem dos adultos dever-se-ia fazer a avaliação da intensidade de ataque (contagem das ninfas)

  40. AGRADECIMENTOS Ao Director da Associação (ADVID) Engenheiro Fernando Alves Ao Professor Doutor David Horta Lopes Ao Director de Departamento Professor Alfredo Borba Director do Curso de Engenharia Agrícola Professor Doutor Jorge Pinheiro. À Professora Doutora Laura Torres À Engenheira Cristina Aos viticultores

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