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Reescrita Individual do livro. Peninha, um pássaro diferente. PENINHA, O FILHOTE DE CORRUÍRA Autoras: Beatriz e Amanda Era hora do almoço e minha vovó chegou com uma vasilha de plástico na mão e todo mundo foi em cima da minha vovó e ela falou: - Adivinhem o que eu tenho aqui?
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Reescrita Individual do livro... Peninha, um pássaro diferente.
PENINHA, O FILHOTE DE CORRUÍRA Autoras: Beatriz e Amanda Era hora do almoço e minha vovó chegou com uma vasilha de plástico na mão e todo mundo foi em cima da minha vovó e ela falou: - Adivinhem o que eu tenho aqui? Mamãe arriscou um palpite: - Sorvete? - Não. Mas ainda vovó continuou com aquela vasilha de plástico e ela abriu uma fresta da mão e minha irmã choramingou querendo pegar o pássaro que tinha dentro. Mas, mamãe não deixou porque ele não era vacinado, e eu falei para minha mãe: - Ah, deixa ficar com a gente porque ele está doente e precisamos cuidar dele, por favor, mãe, deixa vai? - Bem, mas tem que cuidar, está bem? - Tá bom, mãe? Foram passando os dias e papai estava cuidando dele quando cheguei da escola e ajudei papai. Ele me deixou cuidar do pássaro e eu dei o nome de Peninha, porque ele era todo empenado. À noite rezei para que meu bisavô que morreu ajudar o Peninha sarar e, no dia seguinte, papai estava dando remedinho para Peninha, que era uma gota de água, e ele sarou. Os dias foram passando e o dia de soltar o pássaro chegou. Estava bom e salvo para voar e ir para casa. - Vai Peninha vai, sua mamãe vai ver que você é forte. E foi assim a história do Peninha.
O FILHOTE DE CORRUÍRA Era uma vez um passarinho que gostava de voar por aí, mas numa certa manhã ensolarada, ele caiu do lado de um vaso da casa de uma vovó. A vovó pegou-o e levou-o para dentro de casa para cuidar dele; e falou: - Adivinhem o que encontrei???? A mãe da menina arriscou um palpite; e falou: - Acho que é sorvete! A avó respondeu: - Não. Neste momento a avó foi mostrar o que havia na sua mão para a menina, que entusiasmada falou: - Posso cuidar dele? E a avó respondeu: - Sim. E aí escolheram um nome para ele, que foi Peninha. Passaram vários dias e Peninha, o filhote de corruíra, começou a se recuperar. Uma semana se passou e o filhote se deu muito bem com todos. Passou um mês e o Peninha estava grande. Passou um ano e o filhote estava gigante. Cuidaram um pouco mais dele e se apegaram mais ainda a ele, mas ele precisava voltar para a natureza. Numa bela manhã ensolarada soltaram Peninha que voou alegremente pelo céu. Autores: Carol e Chris
Peninha, o filhote de corruíra Um dia, minha família que estava almoçando teve uma surpresa. A vovó chegou com um recipiente de plástico e disse: - Adivinhem o que eu tenho aqui? A mãe arriscou um palpite: - Bolo de chocolate. - Não. - E ela abriu o recipiente dizendo - Eu só posso abrir um pouquinho. Todos se aproximaram da vovó e todos pediram para abrir mais um pouquinho. Enquanto isso meu coração disparou. Era um pássaro machucado, havia caído no nosso quintal. Todos disseram: - O que vamos fazer com ele? O pai respondeu: - Podemos cuidar dele até ele melhorar e depois soltamos ele devolvendo-o para a natureza. - Boa idéia! - Todos disseram. - Podemos dar um nome para o passarinho? - Sim. - Respondeu o pai. - Então o que vocês acham de Peninha, pois ele tem muitas penas? - Legal! Depois de uns dias Peninha começou a piorar. A mãe foi na cidade ver com o veterinário o que podia fazer para alimentá-lo. Ele ensinou uma receita que era uma papinha de nenê. A mãe voltou para casa e fez o que o veterinário havia ensinado. Ele comeu tudo e depois de umas semanas o Peninha melhorou tanto que decidimos soltá-lo para a natureza. Autoras: Alana e Débora
PENINHA, O FILHOTE DE CORRUÍRA Era uma vez uma família que estava almoçando e a avó foi colher alface e viu um filhote de pássaro piando. Ela levou o pássaro para a casa e foi mostrar para a família. A família ficou assustada e a menina pediu para abrir o pote e mais um pouco para ela ver. A avó abriu um pouco para o filhote não se assustar e todos resolveram cuidar dele. A mãe levou o pássaro para a veterinária e falou para a moça: - Como posso cuidar do pássaro machucado? A moça falou assim: - Tem uma comida que pode ajudar o filhote! Coloca-se gema com farinha para o filhote comer e água no conta gotas. A mãe levou o filhote para casa e fez tudo direitinho. O filhote gostou tanto, que até pediu mais. E todos dias a mãe dava essa comida para o filhote, ele foi se recuperando a cada dia e a família resolveu soltá-lo. O filhote de corruíra voou, voou e ao longe desapareceu. Autores: Diógenes e Gabriel
PENINHA, O FILHOTE DE CORRUÍRA Certa vez minha família estava reunida para almoçar e entra a avó com um recipiente na mão e fala: - Adivinha o que tem aqui? A mamãe palpitou: - Sorvete? A vovó balançou a cabeça negativamente. Para não decepcionar eu fiz uma tentativa: - Chocolate? A vovó falou: - Não. E então ela mostrou o tesouro escondido em suas mãos. - Uau! Deixa segurar? E daí minha irmã falou: - Que bonitinho! Que pássaro é esse? - É um corruíra. E daí eu e a mamãe fomos ao pet shop perguntar o que dar de comida. E no carro, no caminho de volta, a mamãe pediu que ligasse para a Ednalva, a mulher que cuida de tudo lá em casa. Mamãe pediu para ela fazer ovo. - Duro ou mole? – Perguntou Ednalva. - Mole. E quando nós chegamos em casa o ovo estava pronto. Mamãe fez uma pasta com o ovo. - Para que é isso? - Para alimentar o corruíra. - Que nojento! E a mamãe colocou em uma seringa e deu para o corruíra. No dia seguinte acordei com uns piados de passarinho. Fui ver e o corruíra estava piando de fome. E mamãe fez a pasta para o corruíra comer e ele sarou. Autores: Gustavo e Daniel
PENINHA: O FILHOTE DE CORRUÍRA Autor: Luca Certo dia de sol uma família estava almoçando e a avó saiu da mesa e viu um passarinho caído no jardim que estava doente. Ela foi e pegou o passarinho, trouxe para casa e disse: - Adivinha o que eu tenho na minha mão? E todos arriscaram um palpite, mas ninguém acertou. E a avó disse: - É um filhote de corruíra. Todos se emocionaram. Até o pai que já sabia. Mas tarde o pai foi alimentar o passarinho com uma minhoca. A menina chegou e disse: - Que nojo! A menina foi para o quarto rezar para o avô que já tinha morrido ajudar a salvar o passarinho. No dia seguinte o pássaro estava mais doente ainda. A mãe ligou para o veterinário e disse: - Oi, eu tenho um pássaro que esta doente. Eu vou aí, tá? O veterinário disse: - Sim, pode vir. A mãe chegou e o Veterinário disse: - Ele não está vacinado, por isso que ele está doente eu vou vacinar. O veterinário vacinou e a mãe voltou para casa com o pássaro vivinho da silva, cantando. Mais tarde a família se reuniu para soltar o pássaro e o pai disse: - Vai, voa para o seu destino.
PENINHA: O FILHOTE DE CORRUÍRA Autor: Lucas I. Certo dia uma família estava reunida numa casa, então a avó trouxe uma coisa escondida nas mãos. Todos começaram a perguntar o que era e a avó mostrou que era uma corruíra. Mais tarde eles tentaram dar comida para a corruíra, mas não conseguiram. Então a mãe levou a corruíra na loja de animais e o homem falou que teria que dar vacina. Quando eles chegaram à casa a menina rezou para o avô, que já estava morto, ajudar cuidar do pássaro. No dia seguinte o pai deu vacina para o pássaro, então as pernas da corruíra começaram a ficar fortes e a corruíra começou a voar. Então a menina soltou o pássaro e disse: - Voa para o seu destino.
PENINHA O FILHOTE DE CORRUIRA Autores: Lucas M. e Rafael Certa vez uma família estava almoçando quando de repente a avó entrou com uma surpresa. Todos correram para adivinhar o que era. Mas ninguém adivinhou. Então a avó falou: - É um filhote de corruíra. O pai foi procurar uma minhoca para dar ao filhote. A menina ficou com nojo ao ver o passarinho, que se chamava Peninha, comer a minhoca. Peninha ficou muito, muito doente. O pai foi ao veterinário para saber o que poderia fazer para salva-lo. O veterinário receitou um remédio, o pai voltou para a casa e deu o remédio para o Peninha. E não funcionou nada. E o pai foi de novo no veterinário e comprou um remédio mais forte e chegou em casa e deu o remédio para o Peninha e não funcionou nada e o Peninha estava quase morrendo e o pai foi no veterinário de novo. Até que o Peninha ficou bom e daí menina soltou ele na natureza.
PENINHA: O FILHOTE DE CORRUIRA Autores: Maísa e Matheus Era uma vez uma família que ia almoçar quando a avó trouxe uma coisa nas mãos. Todos ficaram curiosos para saber o que a avó tinha ali. Todos chutaram palpites, mais ninguém conseguiu adivinhar. Então a avó disse: - Já que ninguém está conseguindo adivinhar é um filhote de corruíra. Então Sara a neta, disse: - Que legal vovó! Podemos ficar com ele? - Podem! Só que ele está com a asinha machucada. Ana, a irmã mais nova disse: - Papai, pode levar ele ao veterinário? - Claro! Então eles foram ao veterinário e o veterinário deu um remédio e eles foram para casa. Quando eles chegaram, o pai deu o remédio durante uma semana. Depois de uma semana a família foi olhar o corruíra, e ele estava melhor, então resolveram solta-lo na natureza. Depois desse momento, Sara e Ana nunca mais o esqueceram.
PENINHA: O FILHOTE DE CORRUÍRA Autores: Miguel e Ana Flávia Era uma vez uma mãe que tinha dois filhotes de passarinho, um sabia voar e o outro não. O que não sabia voar caiu do ninho que estava em cima da árvore de jabuticaba, perto de uma casa. A moradora da casa pegou o passarinho, pois ficou com medo que o gato o comesse e levou-o para casa dela. Ela perguntou para a família para que adivinhassem o que tinha nas mãos. Tentaram adivinhar, mas não conseguiram. A avó falou: - Venham aqui para ver o que é. Eles foram perto da avó e ela abriu a mão. E a filha falou: - Olha um passarinho! Vamos dar comida para ele e leva-lo ao veterinário. Quando chegaram, o veterinário falou: - Ele precisa tomar remédio. O passarinho tomou remédio certinho durante um mês e sarou e a família deu a ele o nome de Peninha e soltou-o na natureza. Às vezes ele volta para visitar a família e a família fala: - Oi corruíra!
Peninha, o filhote de corruíra Autoras: Victória e Heloísa Era uma vez um filhote de corruíra que caiu no jardim de uma casa e se machucou. A avó de uma menina pegou o filhote de corruíra, e colocou dentro de uma vasilha e levou para sua casa. A avó da menina perguntou: - O que é que tem aqui dentro? - É um sorvete? - Perguntou a mãe da menina. - Não. - Todos tentaram mais não conseguiram adivinhar e a avó falou: - É um filhote de corruíra. - Nossa! Mas como está empenado. - Disseram o pai e o avô. - Mas não podemos ficar com ele. - Disse a mãe. - Por quê? - Disse a menina. - Temos que devolvê-lo para a natureza. - Mas tem a criação de felinos do vizinho, os gatos podem comê-lo, ele ainda não sabe voar. - É verdade. - Disse a mãe. - Temos que ficar com ele, vamos até a cidade comprar comida e remédio para ele. Depois de alguns meses ele ficou bom de novo e a família o soltou e ele se em encontrou com a mãe dele e todos viveram felizes para sempre.
3º ano – Profª. Mari Simone - Fac. de Informática Educacional Nilcimar - Coordenadora Fim