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Aprendizado em Grupo no Ensino de Engenharia Mini curso conduzido junto UFRJ 2004 e UFRGS 2004

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Aprendizado em Grupo no Ensino de Engenharia Mini curso conduzido junto UFRJ 2004 e UFRGS 2004

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Presentation Transcript


    1. Aprendizado em Grupo no Ensino de Engenharia Mini curso conduzido junto à UFRJ 2004 e UFRGS 2004 Professor David F. Bomfin

    2. Aprendizado em Grupo no Ensino de Engenharia Alguma experiência com aprendizado em grupo? Sim ou não? Bem sucedida? Mal sucedida? Quais as razões? Quais expectativas para este mini-curso?

    3. Aprendizado em Grupo no Ensino de Engenharia O aprendizado em grupo no ensino de engenharia pode contribuir para: A construção de redes colaborativas de aprendizado A preparação do aluno para atuar em situações sociais de trabalho nas suas diversas modalidades e tipos de organizações Descentralizar o processo de aprendizado do professor para e com o grupo Exercício do risco (grupo, aula participativa) x o exercício da certeza (aula expositiva unidirecional)

    4. Aprendizado em Grupo no Ensino de Engenharia A construção de redes colaborativas de aprendizado Ambiente e modo de estudar que oportunize aos alunos: Formular um objetivo comum para o seu processo de aprendizagem; Formular problemas, interesses e experiências pessoais; Assumir o diálogo como o meio fundamental de investigação;

    5. Aprendizado em Grupo no Ensino de Engenharia A construção de redes colaborativas de aprendizado Requer proximidade (não é intimidade) entre participante-facilitador e participante-participante Assegurar o envolvimento de todos Promover a aprendizagem transformadora ou aprender a aprender Discutir medos e inseguranças; Estar atento às surpresas e aspectos positivos;

    6. Aprendizado em Grupo no Ensino de Engenharia Aprendizado em grupo voltado para: Conhecimento Habilidade Relação Crítica

    7. Aprendizado em Grupo no Ensino de Engenharia e a Pedagogia Situacional

    8. Aprendizado em Grupo no Ensino de Engenharia PEDAGOGIA DO CONHECIMENTO TRANSMISSÃO DA INFORMAÇÃO Leitura individual, depois em pequeno grupo crescente de 2 a mais pessoas, dependendo da complexidade do tema; Audição de uma exposição verbal diretiva ou participativa, via anotações individuais, depois em pequeno grupo crescente de 2 a mais pessoas, dependendo da complexidade do tema, produzir uma síntese coletiva como memória do aprendizado; Assistir a um vídeo educativo, específico ou geral sobre o tema, para mapeamento das informações de forma individual e depois em pequeno grupo crescente de 2 a mais pessoas, dependendo da complexidade do tema, construir o repertório de informação recebida;

    9. Aprendizado em Grupo no Ensino de Engenharia   PEDAGOGIA DO CONHECIMENTO RECONSTRUÇÃO/ RESSIGNIFICAÇÃO DO CONHECIMENTO Apresentar situações-problema como estratégia para mobilizar o interesse das pessoas; Em seguida, estabelecer correlações com o tema estudado: reconstruindo (juntar partes que cada membro do grupo tem sobre o tema) ou ressignificando, a informação, de maneira a compor o repertório cognitivo da pessoa, dando sentido, portanto, a algo que possa ter um grau de abstração, ou que tenha pouca relevância no repertório cognitivo conceitual.

    10.   PEDAGOGIA DA HABILIDADE REPETIÇÃO DE UMA HABILIDADE APRENDIDA Aula demonstrativa sobre habilidades a serem adquiridas e repetidas até o grau de perfeição esperado e/ou aceito, em função da complexidade funcional requerida. Métodos de demonstração e simulação. Aprendizado em Grupo no Ensino de Engenharia

    11.   PEDAGOGIA DA HABILIDADE AUTONOMIA PARA A CRIAÇÃO/ TESTE DE UM NOVO MÉTODO Aula experimental: mediante supervisão e código de responsabilidade no grupo (a supervisão poderá ser do professor ou membro do grupo, ou revezamento de papéis, que se candidata como aquele que detem certo grau de identidade - motivação com a atividade), os participantes do grupo deverão testar novas possibilidades criativas em relação ao método aprendido. Neste caso poderá servir: para a criação e/ou entrar em contato com as limitações de prontidão (teórica e metodológica) para a referida criação; Aprendizado em Grupo no Ensino de Engenharia

    12.   PEDAGOGIA DA RELAÇÃO PROCESSOS BÁSICOS DE INTERAÇÃO Oportunizar ao grupo entrar em contato com os fatores primários e desafiantes para o processo de produção em grupo: comunicação, motivação, conflito, compromisso, ética, papéis... Técnicas de leitura, debates e exercícios em pequenos grupos irão realçar estes comportamentos. Aprendizado em Grupo no Ensino de Engenharia

    13.   PEDAGOGIA DA RELAÇÃO PROCESSOS COMPLEXOS DA RELAÇÃO Dar conta de que o processo produtivo em equipe requer um aprendizado contínuo, cujo primeiro “laboratório” é a sala de aula interativa. conflito, ciúme, inveja, e outros sentimentos ligados ao processo controle (Shutz) , luta e fuga (Bion) este processo ocorre na sala de aula, quer o professor e o grupo queiram ou não. Atividades que envolvem mais tempo na sua realização, mobilizam estes comportamentos: preparação de um congresso, seminário, e outros. Aprendizado em Grupo no Ensino de Engenharia

    14. PEDAGOGIA CRÍTICA-INOVADORA O QUE SE ACHA Trata-se de entrar em contato com as primeiras impressões que o grupo tem sobre um dado fato. É o estágio inicial de uma crítica. São as primeiras impressões que se tem, com base no primeiro nível de repertório trazido pelo grupo para o processo para o qual se busca uma inovação. Técnicas de brainstorming são eficazes para esta etapa. Aprendizado em Grupo no Ensino de Engenharia

    15.   PEDAGOGIA CRÍTICA-INOVADORA FUNDAMENTAÇÃO DE UMA PROPOSTA COM BASE NO EU PENSO O grupo é levado a buscar fundamentações que possam contribuir para a elaboração de uma crítica inovadora que agregue uma nova possibilidade de lidar com o objeto em estudo. Análise crítica sobre a fase 1 do brainstorming; Teste de hipóteses e outras estratégias. Aprendizado em Grupo no Ensino de Engenharia

    16. Quando o melhor é promover aprendizado individual ao invés do aprendizado em grupo? Verificar competências individuais e não coletivas Quando o clima do grupo não é favorável Quando a intuição diz “não faça” Aprendizado em Grupo no Ensino de Engenharia

    17. Fundamentos da dinâmica de grupo fases pelas quais um grupo passa papéis assumidos por seus membros estratégias diagnósticas para identificar quando promover ou não um trabalho em grupo. Aprendizado em Grupo no Ensino de Engenharia

    18. Estratégias de aprendizado para - grupos grandes - grupos pequenos Aprendizado em Grupo no Ensino de Engenharia

    19. A ética do educador como formador de pessoas que irão atuar em ambientes profissionais diversos: - Cada vez mais, as habilidades sociais de inter-relacionamento profissional e aprendizado em grupo são requeridas. - Aprendizagem Organizacional Aprendizado em Grupo no Ensino de Engenharia

    20. Conjunto de pessoas com: Objetivo comum: ajuste de expectativas, contrato de trabalho Organização Divisão de trabalho Definição de papéis Interação – compartilhar Identidade social Percepção de ser parte do todo Aprendizado em Grupo no Ensino de Engenharia DINÂMICA DE GRUPO

    21. OBJETIVOS Facilitar o aprendizado da autonomia e da liberdade em relação aos outros com profundo respeito aos valores e peculiaridades de cada um Desenvolver competências interpessoais Aprender a aprender a trabalhar em grupo Não perder a dimensão individual (eu e o outro) Aprendizado em Grupo no Ensino de Engenharia DINÂMICA DE GRUPO

    22. APRENDIZAGEM PARA O FACILITADOR Abrangência do conceito de técnica Técnicas são meios e não fins Escolha da técnica Necessidades do grupo Competência do educador Objetivo do aprendizado (C – H – R – Cr) Aprendizado em Grupo no Ensino de Engenharia DINÂMICA DE GRUPO

    23. Dependência: busca de apoio do líder, de outro membro, ou de alguém de fora; Luta: ataque ao que percebe como fator estressante; Fuga: evasão da situação problema para não lidar com o obstáculo real; Acasalamento: apoio, expressão e troca de sentimentos. Aprendizado em Grupo no Ensino de Engenharia PADRÕES DE INTERAÇÃO GRUPAL

    24. Aprendizado em Grupo no Ensino de Engenharia FASES DE DESENVOLVIMENTO DO GRUPO

    25. Cada grupo constrói um clima emocional/ clima de trabalho próprio através das relações entre seus membros: Afetuosas Cooperativas Superficiais Conflitivas Agressivas

    26. O grupo é uma gestalt dinâmica. Assume uma configuração própria que influi nos sentimentos e ações de cada um. Níveis de interação Nível das tarefas: atividades dirigidas ao objetivo. Nível sócio-emocional: processos interpessoais associados à manutenção do grupo. Aprendizado em Grupo no Ensino de Engenharia A INTERAÇÃO GRUPAL

    27. Os papéis estão ligados a: tarefa, objetivos e situações. Em certos momentos há papéis que ninguém percebe claramente ou deseja. Os papéis exprimem-se por atitudes e seu aparecimento ou modificação fazem a dinâmica do grupo. Aprendizado em Grupo no Ensino de Engenharia PAPÉIS DOS MEMBROS DO GRUPO

    28. Função do grupo: facilitar o esforço do grupo no alcance de objetivos comuns. Fortalecimento do grupo: alterar ou manter a forma de trabalho: preservar coesão. Individuais: satisfazer necessidades pessoais, em geral irrelevantes para o grupo como um todo. Aprendizado em Grupo no Ensino de Engenharia TIPOS DE PAPÉIS

    29. REFERÊNCIAS ALCANTARA, Alcides de. A dinâmica de grupo e sua importância no ensino. RJ: SENAI,1997. AMADO, Gilles et al. A dinâmica da comunicação nos grupos: Rio de Janeiro: ZAHAR, 1982. BARTH, Peter; Martins, Roberto C. Aprendizagem vivencial em treinamento e educação. Rio de Janeiro: Intercultural Ed.1996. BARRETO, Yara. Como treinar sua equipe. Rio de Janeiro: Qualitymark Ed.1995. BEAL, George M.; BOHLEN, Joe M.; RAUDABAUGH, J. Neil. Liderança e dinâmica de grupo. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1972. BOMFIN, David F. Pedagogia no treinamento: correntes pedagógicas no ambiente de aprendizagem nas organizações. 2. ed. Rio de Janeiro:Qualitymark Editora, 2007. v. 1. 171 p. BOMFIN, David F. Pedagogia no Treinamento: Correntes Pedagógicas no Ambiente de Aprendizagem nas Organizações. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004. v. 1. 171 p.

    30. BOMFIN, David F. Pedagogia no Treinamento: Correntes Pedagógicas no Treinamento Empresarial. 1. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1995. v.1. 150 p. CASTILHO, A. Construindo equipes para alto desempenho. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998. COREY, Gerald et al. Técnicas de grupo. RJ: ZAHAR,1983. FERRY, Giles. A prática do trabalho em grupo: uma experiência de formação de professores. Porto  Alegre: Globo, 1974. FRITZEM, Silvino J. Exercícios práticos de dinâmica de grupo. Petrópolis: Vozes, 1981. KLEIN, Josephine. O estudo de grupos. RIO: ZAHAR, 1982. MAILHOT, Gerard. Dinâmica e gênese dos grupos. Duas Cidades, 1985. MINICUCCI, Agostinho. Técnicas de trabalho de grupo. SP: Atlas, 1987. ________. Dinâmica de grupo: teoria e sistemas. SP: Atlas, 1991. MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento Interpessoal. RJ: LTC, 1985. REFERÊNCIAS

    31. MUCCHIELLI, Roger. A formação de adultos. SP: Martins Fontes, 1980. NEVES, C. F.; H, Silveira M.; BOMFIN, David F. Aprendizado em grupo: uma estratégia didático-pedagógica permanente no estágio de docência no programa de engenharia oceânica da COPPE/UFRJ. XXXII COBENGE, XXXII, v. 1, p. 30-45, 2004. PARKER, G. M. O poder das equipes: um guia prático para implementar equipes interfuncionais de alto desempenho. Rio de Janeiro: Campus, 1995. ROBBINS, H. FINLEY, M. Por que as equipes não funcionam: o que não deu certo e como torná-las criativas e eficientes. Rio de Janeiro: Campus, 1997. ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. S. Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. SCHERMERHORN Jr.; JOHN R.; HUNT, James G.; OSBORN, Richard N. Fundamentos de comportamento organizacional. Porto Alegre: Bookman, 2002. REFERÊNCIAS

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