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Projeto TFA. Kraft Foods Brasil – Agosto 2007. Agenda. Diretrizes Kraft para a implementação de baixo ou zero Trans Obstáculos durante o desenvolvimento de alternativas Impacto da implementação do projeto. Diretrizes Kraft.

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Presentation Transcript


  1. Projeto TFA Kraft Foods Brasil – Agosto 2007

  2. Agenda • Diretrizes Kraft para a implementação de baixo ou zero Trans • Obstáculos durante o desenvolvimento de alternativas • Impacto da implementação do projeto

  3. Diretrizes Kraft Os seguintes critérios deveriam ser atingidos após a implementação do projeto baixo ou zero trans: • A gordura Trans no produto deveria contribuir com um percentual limitado do valor calórico total; • A soma de gorduras trans e saturadas no produto não poderia exceder a atual. • Trans+Sat < fórmula atual O Projeto foi iniciado em junho de 2004 enosso objetivo de implementação foi 01/01/06.

  4. Obstáculos no Desenvolvimento Chocolates / Biscoitos • Cerca de 45 produtos afetados entre tabletes, produtos de wafer, ovos de Páscoa, biscoitos recheados, biscoitos salgados e cookies, demandando mudança de embalagem • Gordura para produtos de chocolate devem ser não-láuricas devido à compatibilidade com a manteiga de cacau, necessitando, portanto, de novas matérias primas ou processos de produção alternativos nas indústrias de gorduras para obtenção de baixo teor de trans • Gordura para biscoito deveria manter a textura atual para viabilizar a fabricação de recheados • Objetivo de atingir “zero trans” na porção, demandando reformulação de alguns produtos

  5. Obstáculos no Desenvolvimento • Matérias primas presentes no chocolate já contém gorduras trans naturalmente presentes (derivados lácteos) e elas deveriam ser levadas em consideração no cálculo da reformulação • Matérias primas necessárias para atender o PIQ de chocolates – manteiga de cacau e massa de cacau – possuem um alto teor de gorduras saturadas, apesar de serem zero trans. • Perfil sensorial não poderia ser alterado, demandando aprovação dos produtos em painéis sensoriais treinados e em pesquisa com consumidor • Acompanhamento total da vida de prateleira dos produtos, avaliando risco maior de oxidação e alteração do perfil sensorial / textura dos produtos, demandando um longo tempo de desenvolvimento

  6. Obstáculos no Desenvolvimento • Comportamento dos produtos na linha de produção não poderia impactar eficiência e produtividade, demandando, em alguns casos, investimentos em novos equipamentos • Fornecedores de gordura ainda em etapa inicial de desenvolvimento e com objetivos não necessariamente iguais aos nossos, demandando desenvolvimento exclusivamente customizado e em parceria cliente / fornecedor • Laboratórios locais ainda não totalmente preparados para realizar análises, demandando envio de amostras para o exterior e desenvolvimento / aprovação de empresas locais em paralelo • Discrepância nos resultados de análise, demandando reanálises e preparação de novas amostras

  7. Impacto da Implementação Chocolates / Biscoitos • Ajustes adicionais nos processos de fabricação tiveram que ser feitos em função da diferença do perfil de cristalização das gorduras • “Write-off” de embalagens devido à troca dos dizeres legais de rotulagem (equalização das normas Mercosul) • Investimento em novos equipamentos • Absorção de custo nos produtos, devido à diferença de preço entre as gorduras alto trans e as baixo ou zero trans.

  8. Desafios para o Futuro • Disponibilidade e sustentabilidade de matérias primas alternativas para produção de gorduras com índices mais baixos de trans • Investimentos nas fábricas para obtenção de gorduras com índices mais baixos de trans, utilizando processos alternativos como fracionamento e interesterificação • Investimentos nas indústrias alimentícias para absorver novas mudanças • Tempo longo para o desenvolvimento de novas alternativas, tomando como premissa a não alteração da vida útil, características sensoriais e custos dos produtos e manter a mesma eficiência atual das linhas produtivas

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