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82 anos pregando as boas novas. 82 anos pregando as boas novas. sejam bem vindos!. sejam bem vindos!. Vamos ao estudo de hoje. 03 de maio de 2014. Santidade ao Senhor!. OBJETIVO. A história continua.
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82 anos pregando • as boas novas
82 anos pregando • as boas novas
sejam bem vindos!
sejam bem vindos!
Vamos ao estudo de hoje...
03 de maio de 2014 Santidade ao Senhor!
OBJETIVO A história continua... Ensinar ao estudante da Bíblia que a justificação é uma obra exclusiva e graciosa de Deus em nosso favor e conduz-nos à prática da humildade e da compaixão. humildade
A história continua... TEXTO BÁSICO Agora Deus diz que nos aceitará e nos absolverá. Ele nos declarará sem culpa mediante a fé em Jesus Cristo, justiça para todos os que crerem, sem qualquer distinção. (Rm 3:22 – NBV) Texto básico
Introdução O pecado transformou-nos em réus. Ele nos tornou alvos da ira de Deus. Uma vez que pecamos, não merecíamos outra coisa que não fosse a condenação. Contudo, há um final feliz nessa história. O trecho de Rm 3:21-4:25, base deste estudo, faz parte da segunda grande divisão da carta aos Romanos (3:21–5:21), que mostra a solução de Deus para a condição degradante do ser humano. O trabalho de Deus para livrar-nos da condenação é enfatizado de modo profundo nesta parte. 1/2 Abimeleque
Introdução Por que Deus agiu desse modo em nosso favor? Porque é misericordioso! A palavra “misericórdia” (gr. eleos) expressa a ideia de compaixão para com alguém que sofre necessidade, que está em desespero ou que está em dívida e não pode solicitar tratamento favorável. Em vez de simplesmente nos condenar, Deus se compadeceu de nós. Em sua misericórdia, ele não nos dá o que merecemos e, em sua graça, ele nos dá o que não merecemos. É sobre esse trabalho misericordioso de Deus que estudaremos a seguir. 2/2 Abimeleque
Direto ao ponto Expor Romanos 3:21-4:25, trecho onde Paulo mostra a solução de Deus para a condição de miserabilidade do ser humano, apresentada no trecho anterior. Ele enviou Jesus, para sofrer sua ira, e possibilitar nossa justificação, de modo gratuito.
O apóstolo Paulo usa boa parte do capítulo 3 para explicar a justificação pela fé (cf. v.21-31). Trata-se da manifestação de um novo tipo de justiça, que não tem sua base definida em méritos humanos. Conforme veremos, a justificação, que é uma obra exclusiva de Deus em favor do ser humano, é uma declaração graciosa baseada num sacrifício amoroso. Aprendamos mais a respeito. Jesus é o caminho para o céu!
Tópicos: 1. A declaração graciosa. 2. O sacrifício amoroso. Jesus é o caminho para o céu!
A plena paciência • de Jesus. VAMOS AS PERGUNTAS
1. A declaração graciosa. 1 O que é justificação? Comente com base em Rm 3:21-22 e no item 1.
1. A declaração graciosa. 2 Por que a justificação é necessária? Baseie-se no item 1 e em Rm 3:23.
1. A declaração graciosa. 3 Temos algum mérito na obra da justificação? Por quê? Baseie-se em Rm 3:23-24, 27 e no item 1.
2. O sacrifício amoroso. 4 Por que a morte de Jesus envolve um alto preço e um ato de justiça? Comente com base em Rm 3:25, 4:5, 25 e no item 2. Obrigado Senhor pelo alto preço que foi pago por mim!
Como aplicar em sua vida...
A obra divina da justificação sugere-nos humildade. Sejamos bons cristãos, obedientes aos princípios das Escrituras. Pratiquemos boas obras, pois isso é espiritual. Contudo, não permitamos que a nossa obediência seja pretexto para o orgulho e a altivez. Fujamos de imaginar que somos melhores que os demais por causa de nossas obras. O judeu não é melhor que o gentil ou vice-versa (Rm 3:9). Todos fomos alvos da graça! Sejamos, portanto, humildes e reconheçamos os nossos deméritos diante do Pai.
A plena paciência • de Jesus. VAMOS A PERGUNTA
A obra divina da justificação sugere-nos humildade. 5 Por que a justificação nos sugere humildade? Em nossa salvação, existem méritos em nós pelos quais devamos nos gloriar?
2. A obra divina da justificação sugere-nos compaixão. Deus se compadeceu de nós e enviou a Jesus, a fim de que, por meio de seu sacrifício vicário na cruz, pudéssemos ser declarados justos (Rm 3:25-26). O nosso Pai nos ensinou a compaixão na prática. Ele é o exemplo. Portanto, importemo-nos com o próximo. Compadeçamo-nos dos doentes, dos viciados, daqueles que caíram em pecado. Estendamos-lhes as mãos para que se levantem. Sejamos compassivos. Deus é assim conosco.
A plena paciência • de Jesus. VAMOS A PERGUNTA
2. A obra divina da justificação sugere-nos compaixão. 6 Por que a justificação nos sugere compaixão? Qual deve ser a nossa atitude, diante daqueles que sofrem com os danos do pecado? COMPAIXÃO
A plena paciência • de Jesus. VAMOS A0 AO DESAFIO SEMANAL
Pela graça do bom Deus, chegamos ao final de mais um estudo. Neste estudo, aprendemos sobre o ato divino da justificação, pelo qual somos declarados justos. Vimos que essa declaração de Deus em nosso favor é uma obra graciosa. Não temos mérito algum por havermos sido declarados justos. Vimos também que a justificação só foi possível mediante o sacrifício amoroso de Jesus, no Calvário. CONTINUA DESAFIO SEMANAL
Com base no que estudamos, concluímos que a obra divina da justificação instiga-nos a sermos humildes e compassivos. Assim sendo, que tal refletirmos, nesta semana, sobre a nossa humildade? Será que temos nos considerado mais santos e mais merecedores da salvação que os demais? Além da reflexão, procure ajudar alguém. De repente, há uma pessoa próxima a você que necessita de um conselho, de um consolo, uma ajuda em alguma área específica. Faça o que puder em favor do próximo. DESAFIO SEMANAL
82 anos pregando • as boas novas
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