1 / 50

Introdução à Quântica

Introdução à Quântica. Germano Maioli Penello Reinaldo de Melo e Souza. Espaço Alexandria. 03/ 05 /2013. Revis ão da aula passada. Raciocínio clássico inadequado para descrever radiação de corpo negro. O vilão é o teorema da equipartição de energia.

alena
Download Presentation

Introdução à Quântica

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. IntroduçãoàQuântica Germano Maioli Penello Reinaldo de Melo e Souza Espaço Alexandria 03/05/2013

  2. Revisão da aula passada • Raciocínio clássico inadequado para descrever radiação de corpo negro. • O vilão é o teorema da equipartição de energia. • A introdução de uma emissão de energia discreta leva à quebra da equipartição e consegue descrever adequadamente o problema do corpo negro.

  3. Corpo negro • Vimosaté agora o espectro de radiação de um corpo negro. http://www.cursosvirt2.dominiotemporario.com/EaD/QQ/aula-1/aula-1.htm

  4. Corpo negro • Vimosaté agora o espectro de radiação de um corpo negro. • Espectrocontínuo! Existe um contínuo de freqüênciascom diferentesintensidades. http://www.cursosvirt2.dominiotemporario.com/EaD/QQ/aula-1/aula-1.htm

  5. Corpo negro • Espectro contínuo! Existem todas as frequências com diferentes intensidades. No visível: Espectro contínuo http://en.wikipedia.org/wiki/Spectral_line

  6. Emissão de um átomo • Dúvida: Vamos a um exemplo mais realista, como explicar a emissão de energia por um átomo?

  7. Emissão de um átomo • Dúvida: Vamos a um exemplo mais realista, como explicar a emissão de energia por um átomo? • Experiência: Raias de emissão Espectro discreto http://http://en.wikipedia.org/wiki/Spectral_line

  8. Emissão de um átomo • Dúvida: Vamos a um exemplo mais realista, como explicar a emissão de energia por um átomo? • Experiência: Mesmasfreqüências Raias de emissão Raias de absorção Espectro discreto http://http://en.wikipedia.org/wiki/Spectral_line

  9. As linhas espectrais • Estudo da interação entre matéria e radiação. • Estudaremos a emissãoatômica.

  10. As linhas espectrais • Estudo da interação entre matéria e radiação. • Estudaremos a emissãoatômica. • Experimentos: • Átomos: emissãoe absorçãoespectraldiscreta • Constituiumaimpressão digital atômica http://www2.astro.psu.edu/users/dfox/A001/Notes/lec07.html

  11. Emissão doátomo de hidrogênio • Durante muito tempo apenasfórmulasempíricaseramconhecidas.

  12. Emissão do átomo de hidrogênio • Durante muito tempo apenasfórmulasempíricaseramconhecidas. Série de Balmer (1885): 410 nm 434 nm 486 nm 656 nm http://en.wikipedia.org/wiki/Balmer_series http://en.wikipedia.org/wiki/Hydrogen_spectral_series

  13. Emissão do átomo de hidrogênio • Durante muito tempo apenasfórmulasempíricaseramconhecidas. Série de Balmer (1885): 410 nm 434 nm 486 nm 656 nm Diferença entre doistermos!! http://en.wikipedia.org/wiki/Balmer_series http://en.wikipedia.org/wiki/Hydrogen_spectral_series

  14. O átomo de hidrogênio • Fórmulas empíricas para as frequências possíveis de emissão: Séries de Lyman, Balmer, Paschen … http://en.wikipedia.org/wiki/Hydrogen_spectral_series

  15. O átomo • Porque o espectroédiscreto? • Diversossistemasclássicospossuem. http://www.sr.bham.ac.uk/xmm/structures2.html http://hyperphysics.phy-astr.gsu.edu/hbase/waves/string.html

  16. O átomo • Porque o espectroédiscreto? • Diversossistemasclássicospossuem. • Existeumafrequência fundamental? • Não: Lei da combinação.

  17. O átomo • Porque o espectroédiscreto? • Diversossistemasclássicospossuem. • Existeumafrequência fundamental? • Não: Lei da combinação. • Inviávelclassicamente.

  18. O átomo • Porque o espectroédiscreto? • Diversossistemasclássicospossuem. • Existeumafrequência fundamental? • Não: Lei da combinação. • Inviávelclassicamente. • Como entender a emissão e absorção? • Devemossondar a estruturaatômica.

  19. O átomo - J.J. Thomson • Descoberta do elétron em 1897. http://phet.colorado.edu/en/simulation/rutherford-scattering

  20. O átomo - J.J. Thomson • Descoberta do elétron em 1897. • O átomoéglobalmenteneutro, mas devepossuirumaestrutura. http://phet.colorado.edu/en/simulation/rutherford-scattering

  21. O átomo - J.J. Thomson • Descoberta do elétron em 1897. • O átomoéglobalmenteneutro, mas devepossuirumaestrutura. • Proposta do modelo de pudim de passas. • Dáconta da emissãodiscreta, mas não da lei da combinação. http://phet.colorado.edu/en/simulation/rutherford-scattering

  22. O átomo - J.J. Thomson x Rutherford • Modelo do pudim de passas: • Problema: Nãoestá de acordo com o experimentoquantoaoproblema do espalhamento. http://phet.colorado.edu/en/simulation/rutherford-scattering

  23. O átomo - Rutherford • Modelo Planetário • Elétrons orbitariam um núcleo positivo.

  24. O átomo - Rutherford • Modelo Planetário • Elétrons orbitariam um núcleo positivo. • Cargas emitem radiação!

  25. O átomo - Rutherford • Modelo Planetário • Elétrons orbitariam um núcleo positivo. • Cargas emitem radiação! • Há perda de energia.

  26. O átomo - Rutherford • Modelo Planetário • Elétrons orbitariam um núcleo positivo. • Cargas emitem radiação! • Há perda de energia. • Átomo instável!

  27. O átomo - Rutherford • Modelo Planetário • Elétrons orbitariam um núcleo positivo. • Cargas emitem radiação! • Há perda de energia. • Átomo instável! • Tempo de vida: 10-8 s!

  28. O átomo - Rutherford • Modelo Planetário • Elétrons orbitariam um núcleo positivo. • Cargas emitem radiação! • Há perda de energia. • Átomo instável! • Tempo de vida: 10-8 s! • Espectro contínuo de emissão.

  29. Afinalcomodescrever o átomo? • Classicamente: Emissão é função da trajetória da carga.

  30. Afinalcomodescrever o átomo? • Classicamente: Emissão é função da trajetória da carga. • Modelos incapazes de lidar com princípio da combinação.

  31. Afinalcomodescrever o átomo? • Classicamente: Emissão é função da trajetória da carga. • Modelos incapazes de lidar com princípio da combinação. • Ideia fundamental de Bohr:

  32. Afinalcomodescrever o átomo? • Classicamente: Emissão é função da trajetória da carga. • Modelos incapazes de lidar com princípio da combinação. • Ideia fundamental de Bohr: • Emissão não está ligada com uma órbita, mas sim com a transição de uma órbita a outra.

  33. Afinalcomodescrever o átomo? • Classicamente: Emissão é função da trajetória da carga. • Modelos incapazes de lidar com princípio da combinação. • Ideia fundamental de Bohr: • Emissão não está ligada com uma órbita, mas sim com a transição de uma órbita a outra. • A quantidade emitida depende da diferença de energia entre cada órbita (princípio da combinação).

  34. Afinalcomodescrever o átomo? • Classicamente: Emissão é função da trajetória da carga. • Modelos incapazes de lidar com princípio da combinação. • Ideia fundamental de Bohr: • Emissão não está ligada com uma órbita, mas sim com a transição de uma órbita a outra. • A quantidade emitida depende da diferença de energia entre cada órbita (princípio da combinação). • Vejamos melhor como funciona o modelo de Bohr.

  35. Modelo de Bohr • Postulados: • Órbitas estacionárias discretas. Determinadas pela quantização do momento angular. http://en.wikipedia.org/wiki/Bohr_model

  36. Modelo de Bohr • Postulados: • Órbitas estacionárias discretas. Determinadas pela quantização do momento angular. • Nestas órbitas não há emissão. http://en.wikipedia.org/wiki/Bohr_model

  37. Modelo de Bohr • Postulados: • Órbitas estacionárias discretas. Determinadas pela quantização do momento angular. • Nestas órbitas não há emissão. • Ao passar de um órbita mais externa a uma mais interna, o átomo emite um fóton com freqüência determinada pela diferença de energia das órbitas. http://en.wikipedia.org/wiki/Bohr_model

  38. Modelo de Bohr • Postulados: • Órbitas estacionárias discretas. Determinadas pela quantização do momento angular. • Nestas órbitas não há emissão. • Ao passar de um órbita mais interna a uma mais externa, o átomo absorve um fóton com freqüência determinada pela diferença de energia das órbitas. http://en.wikipedia.org/wiki/Bohr_model

  39. Modelo de Bohr • Sucesso: • Primeira dedução teórica da fórmula empírica de Balmer! http://en.wikipedia.org/wiki/Bohr_model

  40. Modelo de Bohr • Sucesso: • Primeira dedução teórica da fórmula empírica de Balmer! • Contudo, o modelo de Bohr apresenta sérios problemas. http://en.wikipedia.org/wiki/Bohr_model

  41. Modelo de Bohr - Críticas • Violação do eletromagnetismo de Maxwell.

  42. Modelo de Bohr - Críticas • Violação do eletromagnetismo de Maxwell. • No eletromagnetismoclássicopodemoscalcular a freqüência, polarização e intensidade da radiaçãoemitida.

  43. Modelo de Bohr - Críticas • Violação do eletromagnetismo de Maxwell. • No eletromagnetismoclássicopodemoscalcular a freqüência, polarização e intensidade da radiaçãoemitida. • No modelo de Bohr apenas a freqüência!

  44. Modelo de Bohr - Críticas • Violação do eletromagnetismo de Maxwell. • No eletromagnetismoclássicopodemoscalcular a freqüência, polarização e intensidade da radiaçãoemitida. • No modelo de Bohr apenas a freqüência! • Soluçãoparcial: Princípio da correspondência.

  45. Modelo de Bohr - Críticas • Violação do eletromagnetismo de Maxwell. • No eletromagnetismoclássicopodemoscalcular a freqüência, polarização e intensidade da radiaçãoemitida. • No modelo de Bohr apenas a freqüência! • Soluçãoparcial: Princípio da correspondência. • Idealização de órbitascirculares.

  46. Modelo de Bohr - Críticas • Violação do eletromagnetismo de Maxwell. • No eletromagnetismoclássicopodemoscalcular a freqüência, polarização e intensidade da radiaçãoemitida. • No modelo de Bohr apenas a freqüência! • Soluçãoparcial: Princípio da correspondência. • Idealização de órbitascirculares. • Melhora: Modelo de Sommerfeld-Wilson.

  47. Modelo de Bohr - Críticas • Apesarde ideiasaltamentenão-clássicas, começaaplicando as leis clássicas. Ondeestá o limite?

  48. Modelo de Bohr - Críticas • Apesarde ideiasaltamentenão-clássicas, começaaplicando as leis clássicas. Ondeestá o limite? • Necessidade de estabelecermosumafísica nova.

  49. Modelo de Bohr - Críticas • Apesarde ideiasaltamentenão-clássicas, começaaplicando as leis clássicas. Ondeestá o limite? • Necessidade de estabelecermosumafísica nova. • Veremosque as leis da mecânicaclássicadeverãosertotalmenterevistas, e novosconceitosintroduzidos.

  50. Modelos atômicos http://phet.colorado.edu/en/simulation/hydrogen-atom

More Related