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Corte Químico. O nome corte químico é aplicado quando há conflito químico no interior do fio, ou seja, quando faz-se uso de duas ou mais químicas que não são compatíveis entre si.
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O nome corte químico é aplicado quando há conflito químico no interior do fio, ou seja, quando faz-se uso de duas ou mais químicas que não são compatíveis entre si. • É chamado de “Corte” pois o fio quebra exatamente na divisa da parte virgem com a parte química, toda parte química se torna frágil e o fio se rompe. • A queda decorrente dessa quebra pode ser aos poucos, pedacinho a pedacinho ou a considerada mais grave, quando quebra imediatamente após o procedimento. • Quanto mais química houver no fio ou mais agressiva a química utilizada, maior a chance do corte químico ocorrer de forma avançada, queda de 60% a 100% dos fios, com grandes chances de ocorrer já no momento do enxague, após a aplicação da química.
Por isso é tão importante fazer o teste de mecha e preparar a fibra para receber qualquer tipo de química, de coloração a alisamento. Eu NÃO recomendo fazer química em casa, mesmo que você já tenha visto outra pessoa aplicar, química tem que ser feita no salão e por profissional qualificado. Você faria extração de um dente siso em casa? Pediria a sua amiga para fazer um implante de silicone em você por que você viu como se faz no Dr Hollywood? É a mesma coisa. • O corte químico pode deixar uma pessoa insatisfeita com sua própria aparência por até 2 anos, tempo médio que o cabelo leva para atingir 24cm. • É um assunto muito sério e precisa ser tratado com responsabilidade tanto por quem executa a química quanto por quem recebe.
Geralmente o corte químico é precedido pelo emborrachamento, o fio se torna elástico até que fica parecido com lastex velho, esfarelando. Porém pode ocorrer sem passar por esse processo, e começar a quebrar aparentemente do nada.
A modelo aí de cima (eu) sofreu corte químico após uma série de procedimentos irresponsáveis. Ela relaxava com um profissional usando hidróxido, mudou de profissional e fez a primeira “Escova”, depois fez mais algumas sob nomes diferentes, depois fez luzes e não gostou do resultado, fechou o tom por conta própria e depois a “cabelelera” a indicou comprar um alisante no supermercado e aplicou pra ela. Já no salão começou a quebra que foi disfarçada com uma escova. Começamos a cuidar juntas desse cabelo por volta de 1 mês após a caquinha feita. Fizemos tratamentos semanais por mais de 2 meses para tentar acelerar o crescimento e evitar a quebra do resto dos fios, escovando semanalmente e não usando molhado. Ela teve perda de 50% dos fios, a maioria concentrada na frente e topo. Quase dois meses após o início do tratamento pudemos fazer o retoque da raiz crescida com tioglicolato, que é a química certa para seu tipo de cabelo. Produtos de qualidade associados a massagens circulatórias surtiram efeito e o cabelo dela está com média de crescimento de 1, 1/2cm, excelente levando em conta que a alimentação não é tão balanceada. • Não existe receita milagrosa para recuperar um cabelo com corte químico, você terá muito trabalho para tentar diminuir a quebra e não tem garantias que conseguirá. O tratamento é focado para acelerar o crescimento e segurar o fio danificado.