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MOVIMENTO AMBIENTAL

MOVIMENTO AMBIENTAL. MUNDO. Década de 1960 Com base na Sociedade Civil Concomitantemente a outros movimentos sociais:movimentos feminino, estudantil, sindical, racial, Gay, etc. Articulado por grandes empresários Relacionado a dependência do petróleo. BRASIL. Década de 1970

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Presentation Transcript


  1. MOVIMENTO AMBIENTAL

  2. MUNDO • Década de 1960 • Com base na Sociedade Civil • Concomitantemente a outros movimentos sociais:movimentos feminino, estudantil, sindical, racial, Gay, etc. • Articulado por grandes empresários • Relacionado a dependência do petróleo

  3. BRASIL • Década de 1970 • Articulado, principalmente, pelo Estado, que objetivava a fomentação das multinacionais • Envolvendo empresários • Incorporado por alguns movimentos sociais: seringueiros • Encorpado pelos Exilados políticos

  4. ESTRUTURAÇÃODOMOVIMENTO AMBIENTAL

  5. ACONTECIMENTOS • 1962 Primavera Silenciosa • 1968 Criação do Clube de Roma • 1972 Os Limites do Crescimento CNUMAH- Estocolmo/criação PNUMA • 1987 Formação do Conceito de Desenvolvimento Sustentável • 1992 CNUMAH- Rio de Janeiro. Base para Agenda 21, Protocolo de Kyoto, Diversidade Biológica, Florestas, etc

  6. CONCEITOS • SUSTENTABILIDADE • MEIO AMBIENTE • IMPACTO AMBIENTAL

  7. SUSTENTABILIDADE • Processo de transformação, no qual a exploração dos recursos, a direção dos investimentos, a orientação da evolução tecnológica e a mudança institucional se harmonizam e reforçam o potencial presente e futuro, a fim de atender às necessidades humanas. (CMMAD, 1991)

  8. Considerar a sustentabilidade somente do ponto de vista ecológico é um erro tão grave quanto restringi-la ao econômico, ao social ou ao cultural. • O conceito de desenvolvimento sustentável tem três vertentes principais: crescimento econômico, equidade social e equilibrio ecológico.

  9. MEIO AMBIENTE • Constituição Federal de 1988: “bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida” • Resolução CONAMA 306:2002:“Meio Ambiente é o conjunto de condições, leis, influencia e interações de ordem física, química, biológica, social, cultural e urbanística, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas” • “... um conjunto de fatores naturais, sociais e culturais que envolvem um indivíduo e com os quais ele interage, influenciando e sendo influenciado por eles” (LIMA-E-SILVA in TRIGUEIRO, 2005, 77).

  10. IMPACTO AMBIENTAL • IMPACTO AMBIENTAL DEVE SER ENTENDIDO COMO UM DESEQUIBRIO OCORRIDO NATURALMENTE, OU POR AÇÃO DO HOMEM, SOBRE O MEIO AMBIENTE.

  11. PODEM SER CLASSIFICADOS EM: • IMPACTOS AMBIENTAIS EM ECOSSISTEMAS NATURAIS • IMPACTOS AMBIENTAIS EM ECOSSISTEMAS AGRÍCOLAS • IMPACTOS AMBIENTAIS EM SISTEMAS URBANOS

  12. ECOSSISTEMA NATURAL • - Extração da madeira para fins comerciais; • - instalação de projetos agropecuários; • - implantação de projetos de mineração; • - construção de usinas hidrelétricas; • - incêndio.

  13. ECOSSISTEMAS AGRÍCOLAS • a poluição com agrotóxicos; • - a erosão.

  14. SISTEMAS URBANOS • Poluição do ar: Inversão térmica Ilha de calor Efeito estufa Destruição da camada de ozônio Chuvas ácidas • Poluição do solo: lixo • Poluição das águas: efluentes

  15. As causas da Poluição Atmosférica • Os escapamentos dos veículos automotores emitem gases como o monóxido (CO) e o dióxido de carbono (CO2 ), o óxido de nitrogênio (NO), o dióxido de enxofre (SO2) e os hidrocarbonetos. As fábricas de papel e cimento, indústrias químicas, refinarias e as siderúrgicas emitem óxidos sulfúricos, óxidos de nitrogênio, enxofre, partículas metálicas (chumbo, níquel e zinco) e substâncias usadas na fabricação de inseticidas.

  16. EFEITO ESTUFA • Todo o processe que cria o efeito estufa é natural. Caso não existisse, a temperatura da superfície seria cerca de 34 graus mais baixa, praticamente impedindo a vida na Terra. • Alguns gases, como o CO2 (dióxido de Carbono) criam uma espécie barreira, exatamente igual a uma estufa, daí o nome do efeito. Essa barreira deixa passar livremente os raios solares mas impede que o calor saia. • Pelo exposto, é fácil concluir que um aumento no nível de CO2 na atmosfera aumentará a quantidade de calor aprisionado. Esse aumento de temperatura pelo efeito estufa é a causa primária do fenômeno do aquecimento global. • Como se vê, o Efeito Estufa gerado naturalmente pela natureza é fundamental para a vida na Terra. No entanto, se a composição dos gases for alterada, para mais ou para menos, o equilíbrio térmico da Terra também sofrerá mudanças. • O CO2 é responsável por cerca de 64% do efeito estufa e é formado pela queima incompleta dos combustíveis fósseis, entre eles o petróleo, gás natural, carvão e a queima de florestas

  17. CHUVA ACIDA • Inicialmente, é preciso lembrar que a água da chuva já é naturalmente ácida. Devido à uma pequena quantidade de dióxido de carbono (CO2) dissolvido na atmosfera, a chuva torna-se ligeiramente ácida, atingindo um pH próximo a 5,6. Ela adquire assim um efeito corrosivo para a maioria dos metais, para o calcário e outras substâncias. Quando não é natural, a chuva ácida é provocada principalmente por fábricas e carros que queimam combustíveis fósseis, como o carvão e o petróleo.

  18. DESTRUIÇÃO DA CAMADA DE OZÔNIO • A camada de ozônio protege a terra dos raios ultravioleta do sol, que são extremamente prejudiciais à vida. Ela está situada na faixa de 15 e 50 km de altitude. Os CFCs (clorofluorcarbonos) são compostos altamente nocivos a este escudo natural da terra. O CFC é uma mistura de átomos de cloro e carbono. Presentes no ar poluído, o CFC é transportado até elevadas altitudes quando é bombardeado pelos raios solares ocasionando a separação do cloro e do carbono. O cloro, por sua vez, tem a capacidade de destruir as moléculas de ozônio. Basta um átomo de cloro para destruir milhares de moléculas de ozônio (O3 ) formando um buraco, pelo qual, os raios UV passam chegando a atingir a superfície terrestre.

  19. Resíduo não é lixo • é preciso diferenciar lixo de resíduos sólidos - restos de alimentos, embalagens descartadas, objetos inservíveis quando misturados de fato tornam-se lixo e seu destino passa a ser, na melhor das hipóteses, o aterro sanitário. Porém, quando separados em materiais secos e úmidos, passamos a ter resíduos reaproveitáveis ou recicláveis.

  20. Segundo dados da Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (IBGE 2002), os resíduos sólidos domiciliares e comerciais coletados diariamente atingiu a marca de 228,4 mil toneladas.

  21. A deposição de resíduos a céu aberto é considerada ilegal pela Lei de Crimes Ambientais, mesmo assim 59,5% eram destinados desta forma, ou seja, 146,8 mil toneladas por dia, no período da pesquisa. Para aterros controlados seguiam 19,9% dos resíduos coletados e apenas 14,9% iam para os aterros sanitários.

  22. RESÍDUOS • Domiciliares, Comerciais, Industriais, Hospitalares, etc • Resíduos com alto grau de contaminação • Legislação específica para descarte de alguns resíduos • Obrigatoriedade de Logística reversa

  23. RESÍDUOS E CONTAMINAÇÃO

  24. OS 3 Rs • REDUZIR • REUTILIZAR • RECLICLAR

  25. COLETA SELETIVA DE LIXO • Cerca de 5 mil municípios brasileiros jogam seus resíduos de maneira inadequada, a céu aberto ou em aterros controlados, provocando situações de impacto social e de degradação ambiental. Os poucos municípios, 10% do total, que destinam corretamente seus resíduos para aterros sanitários, investem recursos consideráveis para enterrar matéria-prima

  26. Política Nacional de Resíduos Sólidos • Projeto de Lei 1991/07 que estabelece diretrizes, instrumentos, responsabilidades e proibições para o gerenciamento dos resíduos sólidos no país.

  27. LOGISTICA REVERSA • Principais razões que levam as empresas a atuarem em Logística Reversa: • Legislação Ambiental que força as empresas a retornarem seus produtos e cuidar do tratamento necessário; • Benefícios econômicos do uso de produtos que retornam ao processo de produção, ao invés dos altos custos do correto descarte do lixo; • Crescente conscientização ambiental dos consumidores; etc

  28. PNAP Decreto 5.758 – 13/04/2006 PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL DE ÁREAS PROTEGIDAS: • Orientar ações para um sistema abrangente de áreas protegidas ecologicamente representativo, efetivamente manejado, integrado a áreas terrestres e marinhas mais amplas, até 2015.

  29. ÁREAS PROTEGIDAS • ÁREAS INDIGENAS • REMANESCENTES DE QUILOMBOS • ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE • UNIDADES DE CONSERVAÇÃO – SNUC: Proteção Integral/Uso Sustentável

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