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01. OS SENTIDOS SUPERIORES DO SER HUMANO. De Max Diniz Cruzeiro. 02. Estudo mecânico dos sentidos sensorialmente fabricados. Alucinações; Vidência; Clarividência; Intuição; Telepatia; Pressentimento; Saudade; Amor; Psico-sensações. 03. Alucinações.
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01 OS SENTIDOS SUPERIORES DO SER HUMANO De Max Diniz Cruzeiro
02 Estudo mecânico dos sentidos sensorialmente fabricados • Alucinações; • Vidência; • Clarividência; • Intuição; • Telepatia; • Pressentimento; • Saudade; • Amor; • Psico-sensações.
03 Alucinações Conceito: dar vida a coisas inanimadas que não existem de verdade de forma continuada na forma de uma narrativa, textualizada com enredo próprio com elevados aspectos do inconsciente. Alucinação Tipo A criada por indução mental: Conta a lenda que uma civilização poderosa nos céus é guardiã dos registros mentais dos seres humanos em máquinas bem modernas. Um destes registros dizia que existia uma jovem que morava próximo a uma pirâmide e pensando
04 comunicar-se com o Deus SOL mentalmente dava indicações de tudo o que iria fazer. Ela era uma jovem pura de coração e resolveu explicar algumas atividades que seu povo desenvolvia. Um dia, a jovem próximo ao rio mostrou com os olhos o delta do grande rio Nilo desenhando na areia o formato da foz explicou ao Deus SOL que o homem copiando sua sabedoria utilizou aquele formato para construir dutos de irrigação para as lavouras. Depois de saciados com lavouras fartas eles planejaram agradecer ao Deus SOL construindo as primeiras pirâmides do Egito. E suas laterais simbolizavam o formato do Delta que era para ser visto em qualquer das direções que uma pessoa observasse. Outro dia a garota contemplando o SOL sentiu o poder do astro rei sobre seu corpo e foi guiada até as proximidades de uma plantação. O astro lhe rogou um insulto e a jovem envergonhada abaixou a cabeça e viu ninhos de formiga que caminhavam para a plantação.
05 A menina em sinal de agradecimento ajoelhou e agradeceu ao Deus SOL por ele ter salvado a lavoura. Outra vez ela contou que os agricultores não estavam conseguindo produzir seus graus porque a fertilidade dos pés tinham diminuído. Então o Deus Sol ordenou que um filho daquela cidade fosse expulso da terra para que a fertilidade voltasse. Então o Faraó ordenou que um rapaz escolhido a esmo fosse expulso para agradar os Deuses. O rapaz, não tendo para onde ir ficou próximo a um oásis fértil além das plantações. Passou uma noite ruim devido a quantidade de insetos que perturbavam seu sono. Foi aí que teve a idéia de acender várias fogueiras próximas do local que dormia e a provocar uma onda de fumaça para espantar os insetos. Quando fez, os insetos se agitaram e fugiram em demandada para os campos onde estariam seguros. O rapaz repetiu por vários dias o mesmo procedimento e ao final da lavoura o Deus SOL havia abençoado a terra com muita FERTILIDADE. E o rapaz pode retornar de sua penitência.
06 Contava a menina que nem todos gostavam do Deus SOL quando ele se zangava. Ele castigava o súdito por considerá-lo infiel. Obrigava as pessoas sob o pretexto de lhes tirar a vida se não obedecesse de comer formiga e seus fetos. Em troca o Deus SOL dava mais vida aos que obedeciam e lhes aumentava a fecundidade. Então em homenagem a Deus construíram um novo templo para agradecer o poder que era extraído das formigas. Tudo agora parecia mais claro para o egípcio que sabia interpretar com sabedoria as coisas que o grande Deus SOL ordenava fazer. O Egito não era mais o mesmo, agora o país rico tinha uma grande quantidade de tesouro em seus templos. Para afastar a cobiça os sábios recomendaram colocar pistas e obstáculos falsos em tudo o que faziam. Assim, quando já estivessem partido para outra vida fora junto ao Deus SOL seus tesouros estariam protegidos.
07 Conta a jovem aldeã que o grande Deus SOL falou em sua mente que em terras distantes o olho que tudo vê nasceria das mãos de um jovem rapaz. Sendo de origem humilde ela ofereceu como um presente de aliança e amizade uma árvore que simbolizava a vida. Fiel súdita de seu país, a jovem fez chegar a revelação até os ouvidos de Cleópatra que preparou uma árvore de pedras preciosas e ordenou que fosse lançada em local desconhecido para aquele que tinha coração puro pudesse entregar o objeto da aliança e amizade. Desta forma o Deus SOL estaria contente com o Egito e lançaria bons frutos sobre eles. Para escrever este pequeno trecho foram colhidas recordações de 1979 até a 2004. As recordações apresentadas são frutos de delírios, lapsos de tempo e conversas mentais. Saiba agora A ORDEM EXATA DE COMO MAX CHEGOU A ESTAS INFORMAÇÕES.
08 ~1979 – 7 anos de idade Em pleno período de férias as crianças brincam no quintal de casa. Uma delas tinha acabado de assistir televisão e ver uma reportagem sobre o Egito. Então, pegando um casal de camelos de plástico começa a recordar as cenas das pirâmides que viu na Televisão. Mas alguma coisa estava errada, pois em sua mente tinha mais imagens do que ele já tinha visto. Ele vê uma menina com trajes rústicos pegar um monte de capim, atear fogo e pegar alguns feixes e atirar sobre um ninho de formigas perto de uma plantação. Não tendo plantação em sua casa o menino larga o camelo de plástico e pega uma caixa de fósforo e procura no quintal algum ninho de formigas para incendiá-las. Tinha que salvar o alimento de sua casa do ataque delas (foram muitos meses de ataque as formigas).
09 ~1986 – 14 anos de idade Durante o período de aulas, o primeiro contato com história antiga os livros além do que estavam escrito eram imagens maravilhosas daquele país tão enigmático. Alguns símbolos primitivos numa imagem eram formatos idênticos a muitos OVNIS que hoje em dia se tem registro. E na frente de cada imagem alguns riscos “I”, “III”, semelhantes a contagem primitiva. Debrucei sobre um papel e comecei a desenhar uma pirâmide, minha mente projetou um rio, e desenhei um rio próximo. Lembrei de canos de irrigação de fazendas e desenhei alguns canais paralelos ligando o rio. Desenhei um sol, uns traços de gente e camelo. Quando mentaliza alguém do livro de histórias este alguém, de vez em quando, no momento assumia as feições de meu corpo e as projeções mentais começavam.
10 2001 – 29 anos de idade Aos 29 anos quando teve sua segunda crise de alucinação lembrou de que um dia quando estava bastante angustiado voltando para casa um fecho de luz, semelhante ao registrado quando Chico Xavier estava hospitalizado, penetrou em seu corpo e mudou na mesma hora o estado de espírito trazendo felicidade momentânea (toda dor e angústia tinha ido embora). Em casa, repousando para diminuir o estresse começa a observar pela janela raios solares e acompanhar a evolução dos movimentos de translação e rotação que causam um movimento no sentido dos raios. Então vê em sua mente uma menina de aparência egípcia e toda sua adoração em relação ao astro rei e revelada em mais outra seqüência de pensamentos. As duas mentes se encaixam e formam um diálogo imaginário, como se a viagem mental do tempo fosse possível. E todas os dados são colhidos.
11 2003 – 31 anos de idade No trabalho (Embrapa) perto da hora de ir embora um colega de trabalho se desloca para uma mata próxima e ateia fogo no mato para afugentar os insetos daquela área. O objetivo era deslocá-los daquele local para a parte de campo para aumentar a polinização das plantas. Max estava meio confuso e viu cenas mentais do Egito antigo relacionado as sete pragas, não se importando pegou o ônibus e foi para casa. Neste mesmo período, em casa, começou a fazer alguns desenhos para aliviar o excesso de pensamento devido o Transtorno Bipolar, vieram na lembrança a mesma seqüência de imagens e pensamentos de 1986 e fez uma reflexão sobre outra reflexão de quando era menor e refazendo os desenhos e observando a imagem percebeu que os canais que via eram na forma do Delta do rio Nilo.
12 2003 – 31 anos de idade Nas alucinações sobre o Egito, via um cenário egípcio antigo uma mulher de presença marcante que julgou ser Cleópatra mostrando-lhe uma árvore de presente para ele. Então ouvi perguntas sobre algum povo mais forte em termos de guerra atualmente e que queriam fazer uma aliança em sinal de paz e prosperidade. Passado alguns dias, fui assistir televisão e vi um seriado em que um jovem demonstrava poder com as mãos e os pensamentos de alucinação voltaram sobre o Egito antigo dizendo que teria eu que encaminhar o presente para ele. Eu não queria fazer isto e fiquei por uma semana sendo mentalmente perturbado até que não resisti e fui aos correios. No ato de enviar, uma voz mental me disse que não era mais necessário. Eu indignado teimei e minha mente foi embaralhada e escrevi o nome e sobrenome errados. Só depois de um mês percebi o engano e as alucinações foram embora após o envio.
13 2003 – 31 anos de idade Dias depois de levar a encomenda, passou na televisão um documentário ao vivo de um grupo inglês que descobriu uma nova passagem na pirâmide de Gisé. Ao ver, num período de crise, minha mente canalizou um freqüência de pensamentos que amaldiçoava cada uma das descobertas que se relacionavam a profanação de túmulos. Em resumo eles diziam que iriam ao máximo despistar os profanadores dando-lhes trabalho em chegar a falsas conclusões do que eles foram um dia. Este seria o grande legado que eles deixariam para as futuras gerações não egípcias. Esta alucinação também estava carregada de sentimentos anti-americanos que não era a questão do momento, pois como disse eram ingleses. Estes sentimentos não refletiam a consciência de Max.
14 Alucinação tipo B Conceito: ativação de sensores do corpo criando uma ilusão de possessão de espírito. Exemplo real: Certo noite Max estava dormindo quando em estado de transe, fase intermediária entre o sono e a vigília, sentiu garras, como de galinha, em seus ombros, joelho e pés (sensores da pele ativados pela mente). Dentro de sua mente surgiu uma imagem holográfica de um ser de aparência demoníaca, semelhante aos vistos em tatuagens satânicas e quadros de temores (identificação externa), ao perceber o “monstro”, Max teve um ataque de ira e imaginou uma projeção fora do corpo e deu um murro no “bicho”.
A ativação da projeção requer dois elementos: o primeiro é ativação dos sensores frontais da pele que por uma leve variação térmica dão a impressão de que algo está saindo do corpo; e, o outro fator é o controle mental que cria no interior da mente a visão de si mesmo saindo do corpo. Continuando a história, no mesmo instante a criatura com raiva mordeu e unhou o corpo do jovem (ativação dos neurônios de dor) e entrou em seguida e o deixou em estado de possessão. Percebendo o perigo, Max retornou ao corpo e tampou com as mãos o plexo solar (umbigo - ativação das crenças no inconsciente) para bloquear a criatura. Então seu corpo começou a entrar em convulsão. Interiormente começou a rezar e a criatura começou a caçoar de suas crendices (uso de definições de demônio contidas na mente) e Max começou a perder as forças. Depois de quase uma hora a alucinação começou a pulsar as mãos que estavam no umbigo (uso neural do centro motor). 15
E uma luz adentrou a janela do quarto (de olhos fechados, a mente reproduziu o cenário e adicionou a luz e a cena) em forma de bola de fogo entrou pela cabeça e chegou ao abdômen e irradiou por todo o corpo iluminando o interior como uma chama áurea absorvendo a criatura. Em seguida o que restou saiu com a bola de fogo e a alucinação acabou. Como a crença dizia que era alguém que havia feito um desdobramento e perturbado seu sono, quando foi ao grupo religioso que freqüentava identificou uma pessoa como sendo o responsável quando ao olhar percebeu nela sintomas de cansaço. Instantaneamente a mente relembrou as unhadas e no lugar de uma delas, próximo aos lábios rompeu uma veia de sangue e isto foi a desculpa para se retirar definitivamente do grupo que não atendia suas expectativas por haver conflitos psicológicos de definições (a mente elaborou uma desculpar para sair do grupo ou foi um alucinação controlada com o mesmo objetivo?). 16
17 Alucinação Tipo C Conceito: ativação de sensores do paladar, visual e de sensibilidade Exemplo real: Um dia estando em casa para almoçar sua mãe havia feito para comer: carne de porco, almôndegas, arroz com uva passas e presunto, feijão, saladas. Ao colocar o alimento no prato, sentiu o peso 5 vezes maior que o normal e tremeu as mãos até colocar sobre a mesa. Ao comer a almôndega sentiu o gosto da carne de porco, a textura e aroma dos temperos utilizados. Na carne de porco o sabor era de galinha. As uvas passas eram deliciosas fatias de presunto e o presunto uma uva passa. Quando colocava comida na boca, visualmente a comida aumentava no prato e em poucas provas parou de comer por sentir cheio.
18 Vidência Conceito: ato de adiantar-se a um fato através de previsão dada como certa por meio de mecanismos neurais por auto-indução aonde a pessoa cria uma rotina neural que simula ou projeta-se os dados acumulados na cabeça fazendo múltiplas correlações até chegar a uma resposta ou previsão objeto daquele que advinha. Existe também a previsão por uso de equipamentos (computadores) e uma forte evidência que através de controle remoto também é possível canalizar previsões elaboradas por máquinas sofisticadas (que predizem mudanças geológicas, climas, raios solares e nível tecnológico com antecedência de mais de 1000 anos) nas mentes humanas.
19 Vidência Tipo A Conceito: prever coisas utilizando uma escolha pessoal entre eventos passíveis de ocorrer, tendo como referência um instinto ou estímulo interno que determina sua escolha. Seja a situação: Uma pessoa terá que escolher 10 bolas, de mesmo tamanho, peso e textura pegando em um saco opaco apenas uma bola por vez. Dentro do saco existem apenas duas bolas, uma Amarela e outra Branca. Primeiramente o examinador mostra os dois objetos a pessoa. Coloca dentro do saco as duas bolas, balança bastante e entrega a pessoa. Ela deve manifestar sua intuição FALANDO qual será a primeira BOLA e em seguida retira a primeira. O examinador anota a resposta o resultado que saiu e devolve a bola para o saco que irá sacudir utilizando o mesmo tempo que utilizou para o evento anterior e assim por diante.
20 Sorteio das 10 BOLAS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 50% 50% 50% 50% 50% 50% 50% 50% 50% 50% 50% 50% 50% 50% 50% 50% 50% Possibilidades 2 4 8 16 32 64 128 256 512 1024 50%
Quadro para análise de dados 21 ACERTOS PROBABILIDADES CATEGORIA A QUE PERTENCE 0 0,10 % Propenso a errar ao chute E1 1 0,98 % Propenso a errar ao chute E2 2 4,39 % Propenso a errar ao chute E3 3 11,72 % Tendência a Normalidade N3 4 20,51 % Normalidade N2 5 24,61 % Normalidade N1 6 20,51 % Normalidade N2 7 11,72 % Tendência a Normalidade N3 8 4,39 % Propenso ao acerto do chute A3 9 0,98 % Propenso ao acerto do chute A2 10 0,10 % Propenso ao acerto do chute A1
Quadro para análise de dados preliminares 22 Enquadramento de conceitos Probabilidades Pessoa com muito azar 5,47 % Pessoa do nível populacional 89,06 % Pessoa com muita sorte 5,47 % O próximo passo é repetir a experiência mais duas vezes para constatar se realmente existe um elemento que influencie o acerto ou o erro.
Azar Normal Sorte Azar Normal Sorte 23 Azar (5,47) Azar Probabilidade Conclusão 0 84,47 % Padrão Normal 1 14,66 % Azar Normal 2 0,85 % Desvio em Azar 3 0,02 % Indução inversa Normal (89,06) Azar (5,47) Sorte (5,47) Azar (5,47) Normal Probabilidade Conclusão 0 0,13 % Indução 1 3,20 % Desvio em Normal 2 26,03 % Normal 3 70, 64 % Padrão normal Normal (89,06) Normal (89,06) Sorte (5,47) Sorte Probabilidade Conclusão 0 84,47 % Padrão Normal 1 14,66 % Sorte Normal 2 0,85 % Desvio em Sorte 3 0,02 % Indução em Sorte Azar (5,47) Sorte (5,47) Normal (89,06) Sorte (5,47)
24 Vidência Tipo A Conclusões: se o resultado do teste cair numa indução inversa (Azar extremo) ou numa indução em sorte é um forte indício que esta pessoa consegue prever um evento antes que ele ocorra. Os demais casos são ocasionais. O próximo passo é formular hipóteses de como a pessoa consegue antever a um fato. Exemplo de hipóteses da vidência Tipo A: - A fator aleatório de misturar as bolas não funcionou por alguma variável que o problema não conseguiu mensurar; - A pessoa consegue deslocar sua visão interna para dentro do saco influenciando sua escolha por influência externa ou por mecanismo interno ainda não identificado.
25 Vidência Tipo B Conceito: prever coisas utilizando uma escolha baseada em informações colhidas de outra pessoa entre eventos passíveis de ocorrer, tendo como referência um instinto ou estímulo interno que determina sua escolha. Seja a situação: Uma pessoa terá que advinhar 10 bolas, de mesmo tamanho, peso e textura retiradas de um saco opaco pelo examinador uma bola por vez. Dentro do saco existem apenas duas bolas, uma Amarela e outra Branca. Primeiramente o examinador mostra os dois objetos a pessoa. Coloca dentro do saco as duas bolas, balança bastante, por tempo fixo, e assim, o examinador retira a bola sem que a pessoa veja e pergunta qual cor foi retirada.A pessoa utiliza sua intuição FALANDO qual foi a primeira BOLA e em seguida é devolvido o saco para o examinador que retira a segunda bola em diante. O examinador anota a resposta do resultado que saiu.
26 Metodologia: será utilizado os mesmos critérios adotados para a vidência do tipo A, os cálculos e conclusões, alternando somente as hipóteses de como a pessoa consegue antever o fato Exemplo de hipóteses da vidência do Tipo B: - A fator aleatório desapareceu quando a pessoa conseguiu analisar as feições do examinador; - A pessoa consegue extrair do observador a cor da bola que foi retirada; - Um fator externo ou interno ainda não catalogado pode ter interferido repassando informações de uma pessoa para outra.
27 Vidência Tipo C Conceito: prever coisas utilizando uma base neural de informações e projetar, através de elaboradas correlações, algo que ainda não aconteceu e que é fatídica de acontecer. Seja os eventos: 1. O consumo de computadores aumentou. 2. A indústria está trabalhando sem carga ociosa. 3.A dívida interna está sendo paga pelos governos estaduais. 4.O dólar está estável. 5.O Brasil está exportando mais. 6.O país paga os juros da dívida externa e não fica sem capital. 7.O desemprego diminuiu e o comércio está crescendo. 8. A média dos salários no Brasil aumentou. 9.A carga tributária está diminuindo. 10.O imposto de renda aliviou milhares de contribuintes. E eu, minha vida melhorou? RESPONDA ANTES DE VIRAR A PÁGINA?
Estou desempregado a mais de um ano! O que podemos observar que as seqüências mentais que estavam armazenadas não servem para extrair a conclusão acima porém servem para outras deduções lógicas. Porém acertar a pergunta pode ser um caso de vidência do tipo A ou B. Mas se questionasse: “O país melhorou?” quando a resposta parece óbvia? Ao ler até que parágrafo? Se você conseguiu estabelecer uma resposta satisfatória de que o país tenha melhorado antes de ler até o final do texto então você apresenta um grau de vidência do tipo C. Seja a relação de 10 premissas o grau dedutivo para esta bibliotecade pensamentos de ECONOMIA será no momento em que a pessoa obteve certeza que o país tenha melhorado. O grau mais elevado é o (1). 28
29 Vidência Tipo D Conceito: prever coisas utilizando informação neural alheia, através de controle remoto. Os ufólogos chamam de equipamentos psicocinéticos que são capazes de manipular as informações cerebrais por meio de ondas de rádio. Falta comprovação científica de sua existência ou tem comprovação porém não publicada cientificamente pelos meios militares. Exemplo: Nostradamus, Chico Xavier, Profecias, Bíblia, e outros. O teste da vidência de tipo B serve para identificar uma vidência de tipo D.
30 Vidência Tipo E Conceito: prever coisas utilizando a intuição em sintonia com o meio ambiente. Exemplo: sentir que que vai chover horas depois (fatores climáticos), momentos antes de um terremoto reconhecer que existe um perigo próximo e ir para um lugar seguro, reconhecer pelo cheiro que uma fruta não é venenosa, pressentimento de mãe para filho, e outros. A pessoa consegue interpretar os sinais colhidos pelos 5 sentidos, percebendo as alterações momentâneas.
31 Clarividência Conceito: ver algo ou alguma coisa que ainda não aconteceu, de forma de plasma em sonhos ou estando acordado, imagem em formato de filme ou imagem em formato de desenho. A ocorrência pode ser por sobreposição de imagens utilizando as informações neurais da própria pessoa e também por meio de método indutivo que manipula o cérebro sensorialmente formulando as imagens de acordo com a seqüência lógica visual da pessoa. Todos em determinados momentos manifestam algum tipo de clarividência, mas muito poucos tem experiências constantes de previsão de fatos via visão que indica este sentido superior neural.
32 Clarividência Tipo A Conceito: ver algo ou alguma coisa que ainda não aconteceu, de forma de plasma em sonhos . Exemplo real de sonho: Por volta de 1986 (14 anos) Max teve um sonho misterioso que veio em sua mente - Era noite via-se ao fundo uma bela casa em vários ângulos, as luzes refletindo nas janelas. Um lago próximo a casa refletia uma lua em estado de transe (cheia). No centro do lago apareceu uma cruz e uma jovem santa que flutuava sobre o as águas. Neste instante o inconsciente mescla informações pessoas com a imagem que via em sonhos. Para ele a mulher era sua mãe e ela só podia estar morta. Quando acorda corre e vai para o quarto verificar se ela está viva e lhe dá um beijo. Anos mais tarde ao assistir uma novela vê a mesma imagem (Nossa Senhora) sendo encenada.
33 Clarividência Tipo A Método de identificação através de práticas de despertar no sono: Quando ver algo estranho pergunte mentalmente se está dormindo ou acordado; Nas horas vagas puxe o dedo e verifique se ele é real (estica?); Ao ver um objeto estranho mentalize ele flutuando; Imagine variações do tempo, cenário, pessoas, objetos; Seja um cientista e molde e explore o ambiente virtual do seu cérebro.
34 Clarividência Tipo A Procedimentos para constatar o tipo de imagem explorada: Quando você mentaliza um X Sim Indução neural sobre a imagem ele aparece Não Sem Indução Se imaginar a imagem se Sim Indução complexa convertendo em desenho Não Sem Indução ela se altera A imagem é como um filme no Sim Projeção de imagem sonho e você não tem domínio Não Projeção Induzida Tudo muda cada vez que tenho Sim Projeção Induzida um foco diferente sobre a imagem Não Projeção de imagem A imagem muda de direção alternando Sim Projeção I e Indução com momentos que tem minha vontade Não Sem Indução e outros não
35 Clarividência Tipo A Conclusões sobre o processo de geração das imagens: Indução neural - grupo neurais são canalizados seguindo uma lógica pré-estabelecida gravada no próprio cérebro; Indução complexa - além da canalização neural várias bibliotecas são acessadas para estabelecimento de um novo padrão visão no sonho; Projeção de imagem - são aquelas captadas pelo foco de visão e as que foram gravadas na memória; Projeção induzida - a imagem segue uma lógica que não está gravada no cérebro não conseguindo obter domínio ou controle sobre as cenas.
36 Clarividência Tipo B Conceito: ver algo ou alguma coisa que ainda não aconteceu, de forma acordada. Pode se tratar de uma imagem sobreposta do ambiente externo em que a pessoa vive. A pessoa visualiza as cenas com a visão interna. Exemplo real de visão remota: Por volta dos 10 anos de idade, quando Max estava brincando em casa viu passar na televisão uma reportagem falando sobre o prédio mais alto do mundo. Em seguida foi brinca com um avião pequeno de plástico que ganhou de uma companhia aérea. A imagem do prédio veio em sua mente com um avião atravessando os blocos de concreto. Então a criança pegou o brinquedo e fez a mesma coisa.
37 Clarividência Tipo B Método de identificação através de práticas de análise de imagens: Quando ver algo estranho na mente interna tente perceber o contexto temporal; Nas imagens tente verificar encaixes de cenas passadas; Reconheça fluxos de pensamentos que poderiam fazer correlações das imagens; Imagine variações do tempo, cenário, pessoas, objetos; Seja um cientista e molde e explore o ambiente virtual do seu cérebro.
38 Clarividência Tipo B Procedimentos para constatar o tipo de imagem explorada: Quando você mentaliza um X Sim Indução neural sobre a imagem ele aparece Não Sem Indução Se imaginar a imagem se Sim Indução complexa convertendo em desenho Não Sem Indução ela se altera A imagem é como um filme na Sim Projeção de imagem mente e você não tem domínio Não Projeção Induzida Tudo muda cada vez que tenho Sim Projeção Induzida um foco diferente sobre a imagem Não Projeção de imagem A imagem muda de direção alternando Sim Projeção I e Indução com momentos que tem minha vontade Não Sem Indução e outros não
39 Clarividência Tipo B Conclusões sobre o processo de geração das imagens: Indução neural - grupo neurais são canalizados seguindo uma lógica pré-estabelecida gravada no próprio cérebro; Indução complexa - além da canalização neural várias bibliotecas são acessadas para estabelecimento de um novo padrão visão na mente estando acordado; Projeção de imagem - são aquelas captadas pelo foco de visão e as que foram gravadas na memória; Projeção induzida - a imagem segue uma lógica que não está gravada no cérebro não conseguindo obter domínio ou controle sobre as cenas.
40 Clarividência Tipo C Conceito: ver algo ou alguma coisa que ainda não aconteceu, está acontecendo ou aconteceu em lugar distante, em estado de sono ou acordado. A pessoa visualiza as cenas com a visão interna. Na ufologia é reconhecido como comunicação via controle remoto. Exemplo real de visão remota: Estava em casa quando uma imagem interna apareceu de uma mulher de cor rosa sem cabelo e expressão sorridente estava do outro lado de uma rua parada como se me observasse traspassando a imagem sem fazer nenhum tipo de ruído. Não estava em crise pelo Transtorno Bipolar (principal sintoma é aceleração de pensamentos). Passo mais ou menos uma semana outra imagem do mesmo lugar apareceu. Era a mesma mulher com duas crianças. Passado um tempo vi outra imagem mostrando a cidade, construções, equipamentos e o planeta.
41 Clarividência Tipo C Considerações: a ciência oficial ainda não considera para o público a comunicação sensorial via equipamento extraterreno. Portanto este tipo de informação é questionável, sendo a linha de pensamento, até o ponto em que seja possível provar a possibilidade de um equipamento externo comandar ações do cérebro. A ciência neste contexto está evoluindo, já existem experiências públicas em seres humanos de implantes de chips em pessoas para devolver-lhes a visão. Estes estudos já produziram imagens de pontos de luz ordenados na visão interna da pessoa. É um dos primeiros equipamentos de controle remoto produzidos pelo homem. O que leva a dizer que os ufólogos não estão enganados, quanto a fabricação de equipamentos sensoriais, o quanto parece.
42 Intuição Conceito: é um sentido superior capaz que leva alguém a chegar em uma conclusão pela análise de elementos que estão em volta da pessoa. Intuir é ver o momento seguinte a um fato, ao contrário da clarividência tipo B que antevê algo que poderá acontecer num dado momento impreciso, pois não existe a presença de todos os elementos ou correlações para se chegar a temporalidade do evento. Exemplo real: Quando tinha 15 anos gostava muito de conversar com uma grande amiga e tinha o hábito de ligar para sua casa todos os dias para trocarmos informações do nosso cotidiano. Ao ligar o telefone ela já atendia sabendo que era Eu quem estava do outro lado, e era recíproco a mesma situação. Muitas vezes já dizíamos o nome do outro em vez de um sonoro ALÔ.
43 Intuição Método de identificação do grau de intuição (qual a próxima palavra): Manga --> Laranja --> Cagaita --> (?) Bisavó --> Avó --> Mãe --> (?) -1; 2; -2; 4; -2; 3; -3; 9; -3; (?); (?); (?); (?);... Extraia uma palavra que resume o seu sentimento na frase: Todos que estudam são inteligentes. Aline leu um livro. (?) Sou (?) : estudo as tendências (?) do volume de (?) . Uma intuição está ligada ao conhecimento de bibliotecas mentais, então o seu nível de intuição para estas bibliotecas acima consultadas, varia de 1 a 10, sendo 10 acertos o nível mais elevado.
44 Telepatia Conceito: é a comunicação mental de partes do cérebro com outras partes isoladas com identidade próprias quando a mente está bipartida ou a comunicação da mente com outra mente através de equipamentos sensoriais vias ondas de rádio. Exemplo real: Numa ilha tinha um grupo de macacos que não sabia quebrar um determinado tipo de coco para comer. Então um dia um macaco acidentalmente quebrou com uma pedra a carapaça do objeto. Passado alguns meses, o pesquisador observou que na ilha vizinha, que não tinha contato com os outros macacos, de uma hora para outra, eles mudaram o comportamento e aprenderam a manipular a pedra para extrair a castanha. Este pesquisador concluiu que houve transferência de informações de um grupo para outro sem que tivessem contato visual.
45 Falsa Telepatia Conceito: quando a mente está bipartida, então a pessoa começa a conversar consigo mesmo. Ela não consegue ter noção sobre isto porque a voz interior que faz o diálogo assume uma intonação do banco neural de dados de vozes dentro da cabeça desta pessoa. Assim, a “entidade”, que se constitui uma das múltiplos sons armazenados troca informações com outros grupos neurais ordenando pensamentos novos que antes não tinham sido formulados pela parte mental que esta pessoa reconhecia como sendo ela própria. Um exemplo clássico de mente partida é o grande escritor português Fernando Pessoa que assumia várias personalidades e escrevia conforme cada uma delas agia quando se manifestava.
46 Telepatia Tipo A Considerações: a ciência oficial ainda não considera para o público a comunicação sensorial via equipamento extraterreno. Portanto este tipo de informação é questionável, sendo a linha de pensamento, até o ponto em que seja possível provar a possibilidade de um equipamento externo comandar ações do cérebro. A ciência neste contexto está evoluindo, já existem experiências públicas em seres humanos de implantes de chips em pessoas para devolver-lhes a visão. Estes estudos já produziram imagens de pontos de luz ordenados na visão interna da pessoa. É um dos primeiros equipamentos de controle remoto produzidos pelo homem. O que leva a dizer que os ufólogos não estão enganados, quanto a fabricação de equipamentos sensoriais, o quanto parece.
47 Pressentimento Conceito: é o uso de sensações corpóreas antes de acontecer de fato um evento. São sinais de alerta que o corpo emite quando indicadores do ambiente externo indicam um perigo eminente ou estado de graça. Exemplo real: Numa fazenda em Minas Gerais um vaqueiro se prepara para matar uma vaca. No momento em que o animal é preso no pasto seus olhos começam a ficar mais brilhantes, sua respiração mais ofegante, seu semblante mais frio e triste. Os outros animais do pastam permaneceram parados olhando a distância e mugiam sem parar. Até que o tratador chegou, deu um tiro e abateu o animal.
48 Pressentimento Exemplos reais: Todas as noites que tinha um pesadelo, Max ao ver, em sonho, algo que lhe dava medo, no seu corpo físico começava a doer os seus rins. Então acordava imediatamente e a sensação ruim ia embora. Hoje devido as práticas de controle mental quando sente alguma coisa desagradável em seus sonhos apenas pede para acordar e em seguida está de olhos abertos na cama. Quantas mães sem saber o motivo não se depararam com aquela sensação ruim, aquela dor no peito que não passava e associavam logo com alguma notícia de filho ou parente que estava distante.
49 Saudade Conceito: é o uso de sensações corpóreas do tecido humano. É uma permuta de sensores com sensações térmicas do frio ao quente, ativando o nível de trabalho do coração e liberando substâncias que afetam o humor, a pressão arterial e sangüínea. Tudo isto associado a uma seqüência de pensamentos que indica distância em relação ao ser ou coisa a que se refere. Exemplo real: Fazia muito tempo que não ligava para meu amigo na Alemanha para colocar os assuntos em dia. Ao lembrar de sua existência um dia em casa, senti meu corpo aquecer em seguida, veio um fluxo de recordações de quando estive na Alemanha. Meu coração então bateu mais forte. Nova seqüência de pensamentos. Meu corpo alternou as sensações térmicas que me fez suspirar. Então peguei o telefone e liguei terminando a saudade.
50 Amor Conceito: é o uso de várias sensações do corpo humano ligado ao fato de pensamentos quererem bem a outra pessoa. O coração acelera o fluxo de batimentos elevando a corrente sangüínea e o nível de transpiração. Hormônios estimulantes são liberados (libido), as tensões musculares diminuem causando um estado de relaxamento. A respiração de altera provocando suspiros. Os pensamentos buscam cada vez mais motivos para que as sensações continuem a aflorar. Exemplo real: Me lembro de quando estava amando. Primeiro mentalizava o rosto de minha amada, em seguida, pensamentos meus justificavam o carinho que desprendia. Sentia meu corpo aquecer e disparava outro feixe de recordações que faziam elevar meu libido e os suspiros, pela respiração fora do compasso, me levava a encontrar-me novamente.