Cláudio Baisch – R2

1. New method to identify athletes at high risk of ACL injury using clinic-based measurements and freeware computer analysis. British Journal of Sports Medicine - 2010 Nov 16 Cláudio Baisch – R2

2. O artigo busca rastrear o risco de lesão de LCA em mulheres jovens durante a aterrisagem de um salto

3. O QUE JÁ SE SABE Grandes vetores (torques) forçando o joelho à valgo (KAM) durante a aterrisagem configuram fator de risco para lesão de LCA Atletas mulheres com KAMselevados são as que mais se beneficiam com treino de ativação neuromuscular É melhor previnir do que remediar

4. A PROPOSTA DO ARTIGO • Criar um algorítimo simples e de boa acurácia para identificar risco aumentado de lesão de LCA (na verdade para KAM > 21,74Nm). • Correlaciona os seguintes dados com KAM: • Comprimento da tibia • Peso • Relação de força do quadríceps com isquiotibiais • Amplitude do valgo dinâmico no salto • Amplitude da flexão do joelho no salto POPULAÇÃO: 700 MULHERES

5. 77% sensibilidade / 71% especificidade

6. 1. Comprimento da tibia: interlinha lateral do joelho até maléolo lateral 2. Peso: em Kg 3. QuadHam ratio: relaçao quadríceps/isquiotibiais quanto ao pico de força no isocinético a 300°/seg, unilateral

7. 4 e 5. Movimentos em valgo e flexão:captura de imagens 2D

8. tibia length: 35 cm; • knee valgus motion: 8.2 cm; • knee flexion range of motion: 75.4 • body mass: 52.2 kg; • QuadHam: 1.55 TOTAL: 95,5 pontos RISCO: 74% KAM real: 24,2

9. Outro fator de risco para lesão de LCA

10. CRÍTICAS Não é um protocolo acessível Não tem uma acurácia tão boa ( 77% sens/71% espec.) Não especifica o risco de lesão de LCA para um KAM > 21,74 Nm Não deixa claro qual método usou para aferir o KAM real Mede o risco de lesão apenas na aterrisagem (non-contact ACL injury)

11. POR FIM, não podemos afirmar que se for aplicado um treino de coordenação neuromuscular nestas atletas diminuirá a incidência de lesões de LCA