1 / 22

Limites, Regras e Disciplina: os ingredientes da relação afetiva

Limites, Regras e Disciplina: os ingredientes da relação afetiva. PSICOPEDAGOGA ADRIANA LOPES DAS NEVES. O leite alimenta o corpo. O afeto, a alma. Criança sem alimento fica desnutrida. Criança sem afeto entra em depressão. HISTÓRIA.

Download Presentation

Limites, Regras e Disciplina: os ingredientes da relação afetiva

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Limites, Regras e Disciplina: os ingredientes da relação afetiva PSICOPEDAGOGA ADRIANA LOPES DAS NEVES

  2. O leite alimenta o corpo. O afeto, a alma. Criança sem alimento fica desnutrida. Criança sem afeto entra em depressão

  3. HISTÓRIA

  4. Regra pode ser um conjunto de leis formais de prescrições e proibições, que expõem os principais requisitos quanto à atitude do indivíduo em uma sociedade.

  5. Assim como o planejamento de ações futuras, as regras também são essenciais para as crianças. Elas estão na fase de fazer a distinção entre certo e errado, bem e mal. Nesse sentido, precisam de diretrizes nítidas entre o que é bom, é certo, e o que é mal e errado, mesmo que mais tarde isso venha a ser questionado. Os limites devem ser deixados bem claros.

  6. Disciplina é uma palavra que tem a mesma etimologia da palavra "discípulo", que significa "aquele que segue". Significa instruir, educar treinar, dando idéia de modelagem total de caráter.

  7. . Disciplinar é diferente de castigar, que geralmente implica infligir dor física ou privar a criança de alguma coisa. . Parte da tarefa de educar consiste em saber dizer "não". . É importante que os pais, de um modo geral, concordem a respeito dos limites a serem impostos.

  8. Tente não demonstrar culpa se precisar dizer-lhe "não" • O conceito moderno de disciplina é um processo de ensino e aprendizado em que pais e filhos funcionam respectivamente como mestres e discípulos. Os pais precisam se conscientizar de seu papel, a palavra-chave é comunicação emocional

  9. Ouvir não é somente escutar as palavras e, sim, é entender o que elas querem dizer e o que está por trás delas. • Os pais, quando necessário, devem reprimir as ações incompatíveis, mas não os desejos e emoções, que devem tentar compreender. • Segundo pesquisas, aquelas que apanham regularmente tornam-se reprimidas e tímidas, parecem estar sempre esperando apanhar e são mais vulneráveis a "gozações" de outras crianças e adultos.

  10. As crianças sabem, intuitivamente, que a brincadeira é um tipo de relacionamento em que um depende do outro. Para continuar a brincar é necessário que aceitem, nessa experiência de sociedade que elas mesmas criaram uma série de regras. • Se as crianças aceitam os limites intrínsecos à convivência em uma brincadeira, é porque sabem que não podem brincar fazendo tudo o que têm vontade.

  11. A maioria dos comportamentos infantis é aprendida por meio de imitação, da experimentação e da invenção. • É preciso lembrar que uma criança, quando faz algo pela primeira vez, sempre olha em volta para ver se agradou alguém. Se agradou, repete o comportamento, pois entende que agrado é aprovação, e ela não tem condições de avaliar a adequação do seu gesto.

  12. Apesar de ser fisicamente mais fortes, os pais que não reagem à quebra de limites dos filhos acabam permitindo que estes, muito mais fracos, os maltratem, invertendo a ordem natural de que o mais fraco deve respeitar o mais forte. • A força dos pais está em transmitir aos filhos a diferença entre o que é aceitável ou não, adequado ou não, entre o que é essencial e supérfluo, e assim por diante.

  13. É importante estabelecer limites bem cedo e de maneira bastante clara. • CONFLITO DE 3 GERAÇÕES A primeira geração educou seus filhos de maneira patriarcal, com autoridade vertical – o pai no ápice e os filhos na base. Na tentativa de proporcionar a eles o que nunca tiveram, os pais da segunda geração acabaram caindo no extremo oposto da primeira: a permissividade.

  14. Esses jovens da 3ª geração ficaram sem noção de padrões de comportamento e limites, formando uma geração de “príncipes” e “princesas” com mais direitos que deveres, mais liberdade que responsabilidade, mais “receber” que “dar” ou “retribuir”.

  15. Os pais precisam encontrar um jeito, seja como for, de dar atenção para o filho no momento em que ele pedir. Não adianta enche-lo de atenções quando ele não quer. • Os filhos sentem-se amados pelo interesse que os pais demonstram mesmo não estando com eles o dia inteiro. E seguros quando os pais tomam atitudes repreensivas ou aprovativas, porque nelas encontram referências.

  16. Para viver em sociedade, o ser humano não necessita apenas de inteligência. Precisa viver segundo a ética, participando ativamente das regras de convivência e encarando o egoísmo, por exemplo, como uma deficiência funcional social.

  17. Algumas dicas para que a parceria família/escola cresça ainda mais. • Readquirir a prática do diálogo • Ajudar os filhos a terem uma postura crítica diante dos meios de comunicação. consumismo, contra-valores, exploração da sexualidade, mentiras do sistema, precisam ser refletidos e discutidos constantemente. • Não acobertar os erros dos filhos.

  18. Acreditar nas possibilidades do filho. • Desenvolver em casa a pedagogia da participação. Distribuir tarefas, atribuir responsabilidades desde pequenos. • Mantenham-se à margem. • Sugira uma alternativa. • Seja seriamente consistente. • Controle as emoções. • Ofereça opções.

  19. - Não se sentir inferiorizado ou culpado por ter conflitos na família. O importante é saber enfrentar os conflitos e as contradições. • Não se sentir culpado por ficar pouco tempo com o filho, por ter que trabalhar muito para sustentar a casa. O importante é a qualidade do tempo que se fica com o filho. • Acentue o positivo. -Em relação aos limites - Superar a oscilação entre a permissividade (tudo pode) e o autoritarismo (nada pode)

  20. Estabelecer e cumprir limites. Regras e normas na convivência familiar. • Dizer NÃO e o porquê. • Pensar bem antes de ditar uma norma ou impor uma sanção para não precisar voltar atrás. • Incentivar a participar de jogos com regras, onde os limites, as esperas, as frustrações, a tolerância vão se colocando naturalmente e a criança ou o jovem vão aprendendo a se relacionar com esses sentimentos .

  21. Superar o condicionamento na base do esforço-recompensa. Essa forma pode gerar dependência, não desenvolvendo a autonomia. • Falar a verdade para o filho. • Sejam firmes. • Desaprove a conduta, não a criança. • Explique o porquê. Em relação à Escola • A família deve valorizar a escola e o estudo. • Estimular o gosto pelo conhecimento. • Acompanhar a vida escolar do filho. • Não comparar o desempenho de um filho com outro.

  22. Participar da vida da Escola. • No caso de dúvida ou conflito em relação a atitudes da escola, procurar esclarecer com quem de direito na própria escola, antes de fazer comentários depreciativos com o filho. • Se ficarmos atentos a estes pontos, com certeza estaremos formando indivíduos CONSCIENTES,AUTOCONFIANTES, CRÍTICOS, SOLIDÁRIOS E REALIZADOS.

More Related