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??. AVALIAR. determinar valor (diferentes abordagens). O quê?. Política Ext na Pol Nacional Ext nas IES Ext no PDI Estrutural Recursos destinados (registro, acompanhamento e avaliação) Impacto Geração de conhecimento Transformação discente Transformação social.
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?? AVALIAR determinar valor (diferentes abordagens)
O quê? • Política • Ext na Pol Nacional • Ext nas IES • Ext no PDI • Estrutural • Recursos destinados • (registro, acompanhamento e avaliação) • Impacto • Geração de conhecimento • Transformação discente • Transformação social Processo - método Resultado - objetivos Impacto - transformações
Por quem? • Por um SUJEITO que Interpreta • Cultura • Valores • Crenças • ... • Avaliação sempre é arbitrária, mesmo revestida de rigor metodológico é originada em normas de excelência construídas por pessoas de um determinado contexto.
QUAL O REFERENCIAL ?
IDEAL/EXCELÊNCIA DIRETRIZES
DIRETRIZES DA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA • DO FORPROEX • Interação dialógica • Interdisciplinaridade e Interprofissionalidade • Indissociabilidade Ensino – Pesquisa – Extensão • Impacto na Formação do Estudante • Impacto e Transformação Social
DESAFIOS ESTABELECER INDICADORES QUE: - Possam ser auditados e comparados. -Expressem uma síntese de relações e não fiquem limitados a números absolutos, isolados. -Permitam a comparabilidade no tempo, no espaço, entre as instituições, entre os grupos, ... -Sejam capazes de expressar as relações da Extensão com o ensino e a pesquisa e ligados ao processo de formação universitária – Extensão como prática acadêmica - Representem as relações da Universidade com a Sociedade (de natureza dialética)
PROPOSTA DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DO FORPROEX Alguns indicadores: POLÍTICA DE GESTÃO - Percentual de ações de extensão financiados por recursos orçamentários . - Percentual de bolsas acadêmicas de extensão financiadas por recursos orçamentários das instituições.
PLANO ACADÊMICO - Percentual de cursos de graduação cujos projetos pedagógicos prevejam programas de extensão como componentes curriculares. - Percentual de programas de pós com envolvimento dos alunos em projetos e programas de extensão (palestras em escolas públicas, atendimento em clínicas e hospitais, etc). - Percentual de programas e projetos de extensão articulados à pesquisa com relação ao total de programas e projetos de extensão. - Percentual de trabalhos de divulgação científica originados a partir de atividades/projetos/programas de extensão. - Percentual de projetos/programas de extensão que geram tecnologia (social) aplicada. -Percentual de projetos/programas de extensão que geram pesquisa.
RELAÇÃO UNIVERSIDADE-SOCIEDADE - Percentual de parcerias da extensão com órgãos públicos em relação ao total de ações. - Percentual de ações de extensão dirigidas à escola pública em relação ao total de ações. - Percentual de ações de extensão dirigidas à população com vulnerabilidade social em relação ao total de ações.
PRODUÇÃO ACADÊMICA - Percentual de alunos de graduação que apresentam trabalhos em eventos acadêmicos, científicos em relação ao total de alunos que participam em projetos e programas de extensão. -Percentual de alunos de pós-graduação envolvidos com projetos e programas de extensão que apresentam trabalhos em eventos acadêmicos e científicos.
OUTROS DESAFIOS • CADASTRO - arte de escrever - Programa de cadastro. - Unidade conceitual. - Descrição situacional antes do desenvolvimento da Ação . - Metodologia (deve contemplar as dimensões ensino, pesquisa e extensão). - Se extensão é uma dimensão da universidade a participação do aluno é imperativa. É no processo ensino/aprendizagem que deve ocorrer a articulação da extensão com o ensino e a pesquisa. - Fornecer elementos – público alvo, por exemplo.
Mudar o Pré-conceito: AVALIAÇÃO CRESCIMENTO • Cadastro único para projetos que contemplem a indissociabilidade. • Propositores acompanharem o desenvolvimento tecnológico x orientações para manuseio dos bancos de dados. • OBS: Feed-back da avaliação da Ação para o Coordenador.
Habermas destaca o diálogo como o aspecto de maior relevância na construção de uma sociedade tolerante e mais equânime. O diálogo é a possibilidade para que após o confronto de argumentos se chegue ao consenso e, por conseguinte, à ética para o todo coletivo. Faz crítica ao tecnicismo e ao cientificismo que, a seu ver, reduziam todo o conhecimento humano ao domínio da técnica e modelo das ciências empíricas, limitando o campo de atuação da razão humana ao conhecimento objetivo e prático.
Para Paulo Freire toda compreensão de algo corresponde, cedo ou tarde, uma ação. O diálogo tem significação precisamente porque os sujeitos dialógicos não apenas conservam sua identidade, mas a defendem e assim crescem um com o outro.
CONCOMITANTE - presencial – observação - entrevistas (equipe e público alvo) - relatórios parciais POSTERIOR - entrevistas (equipe e público alvo) - relatório final
Links • http://www.renex.org.br/ • www.igeo.pt/instituto/cegig/got/17.../indicadores/conceito_indicador.pdf • http://www.fsc.ufsc.br/~debora/Indicadores_de_monitoramento_2012.pdf MUITO OBRIGADA! lilianebelz@id.uff.br