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Perfil energético de agroecossistemas de agricultura familiar agroecológica na Messoregião do oeste do PR Danielle Dutra Martinha PIBIC-AF/FA Profª. Drª. Michelle Sato Frigo/ Mirian Cristina Brustolin/ Milene Medeiros Lacerda. Introdução/Objetivos As análises energéticas é um modo de avaliar a
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Perfil energético de agroecossistemas de agricultura familiar agroecológica na Messoregião do oeste do PRDanielle Dutra Martinha PIBIC-AF/FAProfª. Drª. Michelle Sato Frigo/ Mirian Cristina Brustolin/ Milene Medeiros Lacerda Introdução/ObjetivosAs análises energéticas é um modo de avaliar a sustentabilidade das atividades agrícolas. Analisam as entradas e saídas de energia, além do grau de dependência energética de um determinado agro- ecossistema. O presente estudo teve como objetivo determinar o perfil energético da cultura da mandioca em sistema agroecológico, orgânico de transição, em propriedade de agricultura familiar, em sistema rotativo com milho verde, em Palotina/PR. Resultados/Discussão De acordo com os cálculos realizados, o itinerário técnico analisado apresentou os seguintes valores: 0,24% de fontes biológicas (mão-de-obra, material propagativo, biodiesel), 99,67% de industrializadas (trator, implemento e calcário) e 0,09% de fósseis (óleo diesel, óleo lubrificantes e graxa). Apesar do uso intensivo de mão-de-obra, uma vez que trata-se de agricultura familiar agroecológica, a sustentabilidade do sistema fica prejudicada pelo uso de operações mecanizadas (trator e grade hidráulica) que utilizam fontes de energia não- renováveis (fósseis) para obtenção de energia para a realização de trabalho. Método A coleta do itinerário técnico das culturas estudadas foram obtidas através de acompanhamento de campo e complementariamente relato oral fornecido pelos trabalhadores envolvidos na produção, através de entrevistas semi-abertas in loco. A metodologia adotada foi constituída pela transformação das unidades físicas em energéticas, e determinação dos custos energéticos do agroecossistema estudado. Conclusões Conclui-se que o investimento em tecnologias adequadas, como máquinas de menor porte abastecidas de fontes renováveis (biodiesel), preferencialmente em sistema de uso cooperativo, melhorariam consideravelmente a sustentabilidade energética do agroecossistema em longo prazo, uma vez que diluiriam entre vários produtores tal gasto energético. Referência BUENO, O. C. Análise energética e eficiência cultural do milho em assentamento rural, Itaberá/ SP.Botu- catu, 2002. 146 f. Tese (Doutorado em Agronomia/ Energia na Agricultura) Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista, Botucatu, 2002